# #

Lembrança de Infância

1253 palavras | 5 |4.95
Por

Sou André Carlos e hoje estou com 45 anos de idade. Moro no estado do Pará.

A história que vou narrar deu-se em 1982, mas as lembranças ainda rondam minha cabeça, deixando-me sempre com o pau duro e muito melado. Eu era um menino recém-chegado do sítio, ingênuo. Acho que por isso fui facilmente ludibriado, o que me rendeu a perda das preguinhas bem novinho. O nome dele era Tiago e deveria ser uns 6 ou 7 anos a mais velho que eu.

Tiago era meu vizinho. Tudo começou um dia quando, em meio a uma brincadeira, comecei a ser bolinado por ele. Não sei ao certo que brincadeira era aquela, só sei que ele me carregava nas costas, tipo macaquinho. Em meio as gargalhadas notei que ele passava as mãos no meu bumbum com o pretexto de me ajeitar para que eu não caísse. Estranhei, mas não disse nada.

Com o meu silêncio, as investidas foram ficando mais ousadas e em um determinado momento colocava a mão entre as abas da bunda sem qualquer preocupação, pressionando meu buraquinho com os dedos por cima do short. Comecei a gostar daquilo. Naquele dia as coisas ficaram por ali, apesar de que uma barreira havia sido quebrada, pois a ação de Tiago tinha despertado aquela coceirinha gostosa no bumbum, ficando uma sensação de “quero mais”.

Os dias foram passando e como éramos de família pobre, não tínhamos TV em casa, por isso era comum irmos assistir televisão na casa do Tiago. Nesse dia, por azar (ou sorte) duas situações contribuíram positivamente para o episódio que se seguiria. Primeiro, sem querer, antes de ir para casa de Tiago, coloquei um short furado no fundo. Criança tem dessas coisas. Depois, como éramos muitos, os dois sofás da sala do Tiago tiveram que ser reunidos para que todos pudessem sentar.

Na divisão dos assentos eu fiquei sentado exatamente entre os braços dos dois sofás que acabaram ficando meio afastados, razão pela qual minhas nádegas ficaram livres por baixo e bem abertas, já que estavam sendo apoiadas apenas nas laterais dos sofás. Tiago ficou sentado ao meu lado. Tendo observado que minha bundinha estava livre por baixo, aproveitou-se da escuridão do espaço (a sala era iluminada apenas pela televisão) e da distração dos demais, começando a passar a mão no meu bumbum por baixo.

Tomei um susto na primeira investida, porém ao perceber que era Tiago, mais uma vez não fiz nada, curioso para ver onde aquela situação nos levaria. Os movimentos de Tiago eram sutis para que ninguém percebesse. No primeiro movimento ele logo percebeu que meu short estava furado ao fundo, ou seja, o campo estava livre para explorar meu anelzinho livremente. Nossa, fiquei todo arrepiado com aquilo e meu pintinho começou a dar sinais de vida.

Tiago ficou passando a mão por um determinado tempo, porém depois foi enfiando o dedinho na minha bunda. A penetração acabou sendo facilitada visto que, por providência do destino, meu rabo estava arreganhado, o que facilitava a ação. Dava um certo desconforto pois ele foi metendo sem qualquer lubrificação, mas eu não podia fazer muita coisa a não ser ficar quieto. Tinha medo de ser descoberto. Por alguma razão, entendia que aquilo era errado.

O pior é que quanto mais eu me mexia, mais o anel cedia e dedo entrava. As brincadeiras daquela noite fizeram com que ele ficasse de pau duro também, tendo usado uma almofada para disfarçar. Mas só hoje percebo isso. Sai de lá com o anelzinho dolorido, mas com uma sensação muito gostosa. Ali eu havia descoberto que meu cuzinho tinha outras utilidades que iam além das já constatadas até ali.

Na noite seguinte ao ocorrido, fomos brincar de esconde-esconde. Claro, eu estava louco para sentir os dedos do Tiago na bundinha de novo. Não imaginava que outras coisas pudessem ser alojadas nela também. Algo que descobriria em seguida. Apesar de querer muito que a situação se repetisse, me fazia de sonso.

Na terceira contagem, ao sair correndo, Tiago me chamou para o acompanhá-lo. Entramos em uma casa em construção que ficava em frente onde morávamos. A casa não estava na área onde era permitido se esconder, ou seja, não seríamos procurados lá. Sabia que ida até aquele local era planejada. Ao entramos cheguei à parede e fiquei olhando por uma fresta entre tijolos os movimentos de quem estava lá fora. Foi quando senti Tiago se encostando por trás de mim, esfregando o pinto em meu bumbum. Fiquei trêmulo.

Vendo a minha reação ofegante e receptiva, ele perguntou se eu queria brincar de uma coisa diferente. Eu disse que sim. Nesse momento ele falou que aquilo seria segredo nosso e eu não poderia contar nada para ninguém, pois se nossos pais soubessem seria taca na certa. Foi quando ele me mandou arriar o short e ficar inclinado, apoiando-me com as mãos na parede da casa. Depois, ele arriou o short também. Foi quando vi a pica dele durinha pela primeira vez. Não era grande, mas era bem maior que a minha, até porque ele devia ter uns 13 anos.

Ele encostou o pau no meu anelzinho e foi forçando. Mais uma vez não usamos lubrificante. Nem eu nem ele sabíamos que saliva era lubrificante natural. Lembro que na dificuldade de penetrar ele mandava eu abrir bem a bundinha com as mãos. Acho que ele lembrava do episódio do sofá e de como a bunda arreganhada facilitava a entrada. Quando eu abria sentia a cabeça a rola dele lá no fundo. Era uma sensação gostosa. Só de lembrar disso fico todo arrepiado. Com algum sacrifício a cabeça passou e o tronco entrou todinho em seguida. Doeu um pouquinho, mas nada que não desse de aguentar. Como disse o pau dele não era tão grande.

Depois que entrou, lembro que ele se curvou e me deu um beijo no pescoço. Depois se firmou atrás e ficou fazendo vai-e-vem segurando-me pela cintura. Começou de forma lenta, mas depois acelerou e começou e a foder com mais força. O vai-e-vem acelerado fazia o cuzinho arder. Fomos suando e o suor das minhas costas foi escorrendo rumo ao cuzinho (essa lembrança também está muito viva na cabeça). Da feita que o líquido foi entrando em contato com a bundinha, acabou servindo de lubrificante e a ardência desconfortável foi passando, deixando tudo ainda mais gostoso. A lubrificação do suor fez com que Tiago acelerasse as investidas e gozasse, nem sei se era gozo de verdade. Só sei que tinha chegado ao ápice.

Ele parou e senti o pau dele ir amolecendo dentro da bundinha. Quando ele tirou a pica, ficou aquela sensação de vazio. Passei a mão e senti o olhinho do rabo quente, saliente e meladinho. Levantei o short e fui correndo em direção a molecada. Conforme combinado, eu diria aos demais que ele tinha desistido da brincadeira e ido para casa, tudo para que não fossemos descobertos. Depois, claro, outros episódios aconteceram, até sermos descobertos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,95 de 19 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder [email protected] ID:gqb8gx20c

    Muito bom. Semelhante demais com meu início com meu vizinho. A vontade ficou como brasa adormecida por dezenas de anos e só depois aos 45 anos, hoje estou com 55 anos, me entreguei ao prazer de receber um pau gostoso.

  • Responder O adolecente ID:h5i9lf20i

    Muito bom o conto!!! fez eu me lembrar quando eu tinha 14 anos, meu primo com a metade da idade minha, chegou da escola, ele estudava a tarde e morava com minha vó, nesse dia fui visitar minha vó e meu primo chegou da escola com uniforme da escola, era verão, ele foi se trocar no quarto, ai ele ficou so de cuequinha eu passei a mao na bundinha dele por cima da cueca, ele não reagiu, avancei o sinal coloquei a mao por dentro da cuequinha dele e cheguei no cuzinho, ai para nao perder muito tempo enquanto a veia esta encantada assistindo tv, eu enconstei a porta do quarto abaixei sua cuequinha e começei a passar meu pau na bundinha dele ate gozar, nesse dia nao deu para penetrar seu cuzinho, so gozei na entradinha do cuzinho dele.

  • Responder Andre ID:81rg0le20a

    Continue

    • André ID:830x84lhrk

      Obrigado pelo incentivo.