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Se descobrindo na infância

1890 palavras | 1 |4.33
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Se descobrindo na infância, fazendo sexo sem saber o que estava fazendo, aprendizado para a vida

Eu vou contar fatos verídicos que aconteceram há uns 30 anos atrás na época eu tinha uns oito anos, era um moleque branquinho, magrinho, cabelos e olhos castanhos, um pouco alto pra idade, quem me via pensava logo em uns 10, 11 anos, alto e estirado, bem magrelo mesmo.
Morávamos num sitio numa pequena cidade do norte do país, era eu e meus pais, meu pai era vaqueiro e vivia sertão a fora, minha mãe vendia carne de boi num açougue da família junto com uns tios meus, dentro do mercado da cidade, do lado tinha outro sitio onde viviam um casal e a filha de mais ou menos 15 anos, não me recordo, eles eram muito amigos da minha família, vivíamos sempre juntos, a filha deles chamava-se Bia, era morena, nem magra e nem gorda, cheinha, peitões, tipo manga, pele cheirosa, muito bonita, cabelo negro tipo índio, bem cheio, solto e liso, negro chega brilhava, mas muito cheiroso.
O casal sempre sai para trabalhar e a Bia sempre ficava sozinha em casa, eu por minha fez ia para a escola pela manhã e tarde ficava no açougue, só que chegaram as minhas férias, e minha mãe decidiu que não iria poder ficar o dia todo no mercado, então a solução era me deixar aos cuidados da Bia, ela gostava muito de mim, e eu dela, daria certo. Minha mãe conversou com a Bia e com os pais dela pra eu ficar lá logo que acordasse, ficou de dá um dinheiro a ela pra tomar conta de tal. Como eram muito amigos fui aceito, minha mãe saia e deixava a chave de casa com a Bia, quando eu me acordava passa de um sitio para o outro através da cerca de varas, os cachorros de lá me conheciam não tinha problemas. E assim começamos a nossa estória, nos primeiros dias tudo normal, nada anormal aconteceu, mas a partir da segunda semana.
Eu cheguei à casa da Bia e ela estava de camisolinha de tecido sem transparência e calcinha, achei estranho nunca a tinha visto assim, sempre a encontrava de blusa e short, mas tudo bem ignorei a situação, mas a Bia me chamou e disse vamos brinca de algo diferente, eu todo bobo, fiquei logo eufórico, a interroguei: de quê?
Bia: Vamos brinca de casinha. Você vai ser o pai, eu a mãe, e elas serão as filhinhas.
Mostrando-me três bonecas.
Eu: Meninos não brincam de bonecas.
Bia: Ou você brinca do que eu quero ou hoje não tem brincadeira. Semana passada eu brinquei do que vc quis essa semana e minha vontade.
Como não tinha outra pessoa além dela cedi, concordei com a cabeça dizendo sim.
Bia: Então vc vai fazer tudo o que eu manda, e não vai contar pra ninguém o que brincamos.
Eu: Nem pra minha mãe?
Bia: Se vc contar a ela, ela pode não gosta porque vc vai está brincando com as bonecas, e não deixar vc vim mais aqui, e vc ficará em casa sozinho.
Como tantos argumentos não tive como não ceder.
Bia: então, concorda?
Eu: Sim.
Bia: Então, vamos começar, fique só de cuecas para não sujar sua roupa.
Eu: Eu não.
Bia: Ou você tira ou não brincamos.
Eu: Minha mãe lava.
Bia: então não vou brinca mais contigo, vou brinca com os cachorros.
Eu: não Bia, volte, eu faço o que vc mandar.
Bia: Sem reclamar tá, ou paro e vou brinca com os cachorros.
Eu: tá.
Então, eu tirei a camisa e a bermuda, fiquei só de cueca, nisso ela veio me deu um abraço forte, e disse: nós vamos nos diverti muito, mas vai ser segredo nosso, meu querido. Eu fiquei todo empolgado. Daí, ela me deu uma das bonecas pra balançar, pense que odeie a situação. Ela senta-se na cama e tira a camisola na minha frente ficando só da calcinha, eu arregalei os olhos, ela riu.
Bia: Vem cá, traga a bebe pra mim dá leitinho a ela.
Eu peguei uma boneca bebe e levei, ela pôs a boneca nos seios dela, sem cerimonias na minha frente, como se tudo fosse normal, de repente do nada ela fingiu senti uma dor peito e me chamou, eu todo leso fui correndo, ela me mandou massagear os seios dela para a dor passar, eu tímido comecei a alisar, como nunca tinha feito nada igual, ela pegou a minha mão e começou a me mostra como fazer, eram seios macios e durinhos, quando comecei a apalpar os bicos ficaram duros, e ela suspirava como quem estava gostando, eu preocupado por pensar que tinha algo errado com ela, ela suspirava de prazer.
Eu: ainda está doendo?
Bia: tá continua. Só vai parar se vc beija-los.
Sem noção nenhuma do que estava acontecendo comecei a dá beijinhos, sem saber onde direito, foi quando ela direcionou minha cabeça para os bicos e diz chupa meus peitinhos, meio sem entender comecei uns beijos nos bicos, mas ela disse: chupa como vc faz quando chupa manga, comecei a fazer o que ela mandou, ela suspirava ainda mais forte, eu sem entender nada, mas fazia, foi quando me dei conta que o meu pauzinho ficou duro, a cueca ficou estufada, coloquei minha mão à frente para ela não perceber, só que ai foi que ela percebeu.
Bia: Rafinha o que é isso?
Eu sem graça: nada.
Bia: deixa-me vê?
Eu: Não.
Bia: Se vc não deixa, paro a brincadeira, e nunca mais fico com vc. E tem mais vc viu meus peitos, eu não posso vê seu passarinho, isso não e justo, eu não tenho segredos pra vc e vc tem pra mim.
Meu pinto era do tamanho normal para a idade não era nem pequeno e nem grande, também não sei o tamanho em cm na época, hj ele tem uns 17 cm.
Com tantos argumentos, cedi. Tirei a mão da frente, mas não esperava a reação dela, ela foi não mão no meu pinto, por cima da cueca, pegou e ficou alisando, eu fiquei no misto, de choque, surpresa, e prazer, fiquei tão sem ação, que num impulso ela baixou minha cueca foi a primeira vez que alguém, fora minha mãe via meu pinto, ela alisava, fazia carinho nele, eu não sabia o que fazer, fiquei parado, estático, gelado, estatua, foi quando ela pegou minha mão e colocou nos seios dela e disse alisa como ti ensinei. E assim, ela masturbava meu pinto e eu apalpava os seios dela, eu não entendia nada o que estava acontecendo, mas acho que estava gostando, num impulso ela se abaixa, ficando de joelhos, e põe meu pinto na boca, eu pensei que ia fica sem ele, que ela era uma devoradora ia morder e tirar ele de mim, mas ela me segurou pela cintura não deixou sai do lugar e disse pra eu ficar calmo, que ela ia fazer carinho, brinca, e beijar, se doesse eu falasse que ela parava.
Ela começou a mamar no meu pinto, ela uma boca bem grande, gostosa, colocava meu pinto todo dentro da boca, roçava a língua a redor dele com muito carinho, me deixando bem a vontade, a cada chupada que ela dava, era um suspiro que eu soltava, depois de alguns minutos senti soltando algo pensei ter mijado na boca dela, não entendia, mas ela se lambuzava, hj entendo que não era gozo ainda, e nem tampouco mijo, e sim um liquido lubrificante, sei que não reclamou continuo mamado, se lambuzando e eu gostando.
Minutos depois, ela levantou-se e deitou-se na cama, levanta as pernas pro ar e tira a calcinha branca com detalhes rosinha, em tecido, de elástico nas aberturas e um lacinho no meio, na frente, ela era morena, sem detalhes de biquíni, na nossa região só tinha rio nessa época, e as pessoas costumavam tomar banho de roupa, era muito difícil vê alguém de biquíni. Kkk
Vi aquele bucetão na minha frente, pense que fiquei estatua, acho que nem os olhos batiam, ela passeava as mãos entre as pernas, apertando os lábios da buceta, ela mandou eu me aproximar, de pronto me sentei ao lado da cama, ela sentou e me deu um selinho, eu parado ainda, ela me deu um beijo, depois outro mais demorado, pegou minha mão e começou a esfregar na sua boceta, eu passeava minhas mãos por aqueles pelos negros, comecei a me senti a vontade eu mesmo já estava alisando, ela abriu os lábios da boceta, aqueles lábios negros, a boceta toda vermelhinha por dentro, vi seu grelo apontando pra mim, ela pegou meu dedo e colocou na posição pra dedilhar, mostrando como fazer, eu comecei a fazer e cada vez mais sentia aquela boceta quente ficar cada minuto mais úmida, e ela suspirava demostrando esta gostando do que fazia e como fazia, ela grita baixinho, não para, não para, mais rápido, eu atendia os seus pedidos, meu pauzinho durinho como rocha, ela me mandou vira o contrario dela, me mandou lamber a boceta dela do mesmo jeito que esfregava o dedo, só que agora com a língua, sinceramente não gostei da ideia, mas todo temeroso, fui devagarinho, pensando um jeito de fugir dali ideia, mas ela empurrou minha cabeça na boceta, e no lugar de usar a língua, acabei usando primeiro o nariz, mas gostei do que fazendo e resolvi colocar a língua, pense que estava gostoso, um gosto meio ardido, mas era algo diferente de fazer, fui me acostumando, foi quando ela mandou em mamar no seu grelo, não entendi direito, mas ela disse: mame aqui, como fez nos bicos dos meus peitos, e assim fiz, essa moleca, gemia, gritava, apertava os seios, pedia pra não parar, dai ela começou a chupa meu pauzinho, e começamos a fazer um 69 gostoso, eu do medo, comecei a faze uma coisa que não sabia o que era, mas estava gostoso, estava bom demais. Mais uma vez meu pinto soltou aquele liquido, só que desta vez eu a vi dando um gemido forte e desesperador, puxando ate os próprios cabelos, na época não sabia o que era hj entendo ela gozou na minha boca.
Gente, neste dia só rolou isso ficamos cansados, ficamos deitados um pouco na cama, fomos tomar banho juntos no banheiro de cuia, não tinha agua encanada, depois fomos comer frutas e correr atrás dos cachorros depois do almoço.
A tiveram outros dias de brincadeiras, posso relatar depois. Espero que tenham gostado tudo aqui foi verídico, essa estória ninguém nunca soube que aconteceu, e a primeira vez que conto acredito que a Bia, nome fictício, também nunca comentou com ninguém.

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1 comentário

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  • Responder Lunocu ID:xloa2r8m

    Gostei bem elaborado, fiquei de pau duro delícia de conto se vou dar continuidade vou ler e comentar se quiser pode ler meus contos ( lunocu)