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Ninfetas (Parte I, Ana)

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Eu mal tinha 20 anos quando descobri meu tesão por meninas adolescentes.

Eu mal tinha 20 anos quando descobri meu tesão por meninas adolescentes. De fato, muitas moças, hoje, aos 14 ou 15 anos já apresentam corpos indistinguíveis às suas contrapartes adultas; mas não residia na atração física o meu fetiche. Era uma simples idiossincrasia: foder uma adolescente parecia-me sobremaneira mais prazeroso do que foder uma adulta igualmente atraente.

Durante algum tempo esse desejo obsceno me atribulou. Porém, sempre fui eu terrivelmente otimista; acreditava que este é o melhor dos mundos possíveis: um universo onde o Mal não passa de ilusão do nosso parco entendimento. Se meu corpo e mente desejavam tão fortemente a carne fresca, que bem haveria em neutralizar-me? Não é a Ciência, julgada austera e sobranceira, que prova a animalidade da espécie humana? Pois bem, decidi eu também equivaler-me a uma besta.

Afinal de contas, a ocasião faz o ladrão. Uma menina, enviada talvez pelo próprio diabo, mostrou-se em mim interessada. Tinha 15 anos, mas seu corpo transpunha o de qualquer das adultas com quem eu havia me deitado. Foram algumas semanas de conversa até que eu lograsse convencê-la a vir até minha casa, numa tarde de sábado. Ao abrir a porta, deparei com a mocinha sorridente, acompanhada por um perfume maravilhoso, trajando roupas minúsculas, dona duma bunda escultural. Mal conversamos durante vinte minutos antes de nos desnudarmos. Tive a nítida impressão de que nunca antes meu pau havia se enrijado tanto. Naquele dia, selei meu pacto com o diabo.

Fodi a menina de todas as maneiras possíveis. Repito, pois é libertador: eu fodi arrebatadamente aquela menina adolescente, no fundo infantil e ingênua, no meu quarto, na sala, na cozinha, em cima de diversas mobílias! A boceta dela era pequena e oclusa; de tão apertada, quase machucava meu pau ao fincá-la. A bunda — monumental bunda! – era um espetáculo por si só; e a menina sabia como balançá-la, rebolá-la das formas mais inacreditavelmente eróticas, libertinas. A puta tanto se regozijava quanto mais xingamentos e tapas eu lhe desferia. Quando sua bunda se apresentava já avermelhada e dolorida, nos dirigimos à varanda. O deleite pareceu dobrar por causa do simples risco de ser visto cometendo ato tão imoral. Sob o céu azul e calor de verão, concluímos nossa foda indecente e bestial. Jorrei ali mesmo não sei quantos jatos de porra nas faces da adolescente, que mal conseguia soerguer-se graças ao cansaço e às pernas trêmulas. O líquido, mais abundante e pastoso do que o normal, escorreu pelo nariz, filtro labial e comissuras da boca. Ela sorria como uma verdadeira puta enquanto sorvia o gozo.

Depois que a menina se recolheu, insistindo que nos encontrássemos novamente, eu cai em ponderação profunda, cogitando o que fora e o que seria de mim. Independente das conclusões a que minha mente chegou naquele dia, o fato foi um só: a partir daí, eu viria a abraçar esse meu desejo por inteiro, sem escrúpulos ou ressalvas.

Rapidamente descobri que meninas dessa idade são como cadelas no cio. Em verdade, elas desprezam a maioria dos rapazes da própria faixa etária, considerando-os imaturos e indignos. E portanto buscam homens adultos, bem-sucedidos, capazes de proporcionar-lhes maiores prazeres. Daí o meu enlevo. Juntei, em primeiro momento, um elenco de três meninas a quem chamar em dias de ócio.

Ana tinha 14 anos, e me parecia a mais deliciosa das três. Ostentava uma harmonia aritmética entre as partes e o todo do corpo, que culminava em uma bunda maravilhosamente formosa e arrebitada. Thamires tinha 15 anos e chamava atenção pelas pernas, coxas e bunda esbeltas, bem acompanhadas por seios fartos e firmes. E, por fim, Yasmin, de 13 anos, que era inteiramente virgem antes de cair em minha mãos. Vede: foram meses de perseverança e tenacidade até contrair a regalia de deflorar esse anjo, que já estava àquela altura perdidamente apaixonada por mim. E, afinal, imagino que seja do interesse geral melhor conhecer essa três meninas. Pois, então, o façamos.

Decidi eu visitar na sorridente festa junina de 2019 a escola em que passei toda minha infância e adolescência, parte movido por nostalgia, parte pelo desejo de encontrar alguma menina interessante. Em meio a breves encontros com velhos amigos, deparei com Ana. A pele branquíssima da ninfeta reluzia emoldurada pelo vestido florido. Ambos nos reconhecemos por termos estudado no mesmo período, embora eu fosse mais velho. Conversamos sucintamente e nos despedimos.

Chegando em casa, logo puxei conversa via rede social. É sempre muito óbvio quando uma mulher classifica um homem como um estorvo ou como um possível pretendente, e se tornava ainda mais óbvio quando se tratava não de uma mulher, mas de uma adolescente. Desse modo, resolvi testá-la: após alguns dias de conversas triviais, passei a tornar os assuntos cada vez mais sexuais, a tratá-la com volúpia e certo desrespeito, como se fosse uma foda fácil. Aos olhos da menina, foi um êxtase se envolver em tal conversa com um homem adulto e atraente, pois era como que a corroboração de que era já uma mulher. Por isso, não espanta que tenha aceitado me encontrar pouco depois.

Ela entrou em minha casa como se fosse a dona do lugar. Caminhava com a leveza e altivez de uma princesa. Diferente da primeira adolescente que eu comera, que me abriu as pernas dentro de poucos minutos, esta exigia cortejos especiais, queria determinar meu valor. Mas, claro, não encontrei empecilho em persuadir uma menina tão boba e novinha. Logo ela se encontrava nua sobre a cama de casal. Dediquei considerável tempo a nada mais que contemplar e apalpar o corpo que mais parecia esculpido. Foi ela mesma quem, impaciente e desejosa de sexo propriamente dito, insistiu que eu encerasse as preliminares. E assim o fiz.

A menina se mostrou sobremodo submissa: obedecia a todas as minhas ordens e parecia se preocupar mais com o meu prazer do que com o de si mesma. Supus que essa submissão vinha do fato de que havia começado sua vida sexual há poucos meses, como ela me revelara numa de nossas conversas. Abusei disso desregradamente. Ensinei-a a melhor chupar e sentar. Reconhecidos os pontos fracos de seu corpo, foi fácil fazê-la alcançar orgasmos extraordinários. Passados dois meses de visitas semanais à minha casa, havia a menina se transformado numa verdadeira puta. Amava ser fodida de quatro e receber tapas na bunda. Engolia a porra sem receio e precisava tomar muita pica antes de se sentir satisfeita. Também Ana gostava de foder à varanda, o que bem demonstrava sua verdadeira natureza, mas um caso em particular melhor exemplifica a volúpia dessa menina: para o fim daquele ano, ela me convidou para a feira cultural que aconteceria em sua escola. O propósito, claro, era fodermos bem dentro da escola.

Tentei conter minha excitação enquanto caminhava pelos corredores da escola, à procura da sala onde estaria Ana. Contudo, estava eu prestes a foder uma adolescente dentro de sua escola! Como conter-se perante tal perspectiva? Cheguei à sala. Ana apresentava o projeto da classe ao fundo. Aproveitei para espiar as colegas de Ana: com exceção de duas meninas feiosas, era uma mais deliciosa do que a outra. Notei que a parte traseira das calças do uniforme de algumas delas se encontrava anormalmente fincada por entre as nádegas, o que deixava suas bundas propositalmente salientes. Não era Ana a única puta naquela classe. Quando viu-se livre, Ana aproximou-se e discretamente me entregou um papelzinho onde se lia a enumeração de uma segunda sala.

Até lá me dirigi. Era uma sala deixada sem função, afastada de todas as outras; e, por isso, perfeita para nós. Minha Ana apareceu pouco depois. Escondemo-nos atrás de uma pilha de carteiras escolares, e começamos por beijos lascivos. A qualquer instante, poderia um professor bisbilhoteiro adentrar a sala e testemunhar uma de suas aluninhas sendo bruscamente fodida por um homem adulto. Meu pau fez-se rocha. Pus Ana de quatro e quase rasguei suas calças. Logo a sala estava impregnada com o cheiro de sexo e suor, com o estrondo de tapas na bunda e do meu pau lhe penetrando a boceta. Ana tentava segurar seus gemidos, mas falhava sempre que eu lhe puxava a cabeleira. A essa altura, eu sequer precisava mover os quadris: Ana mesma empenhava-se em sentar no meu pau com cada vez mais força e velocidade. Portanto, eu me preocupava mais em apenas observar aquela bunda oscilando de cima para baixo, o cuzinho piscando, a boceta engolindo meu pau. Por fim, Ana bebeu toda a porra, limpou meu pau com a boca, fechou minha braguilha, e nos despedimos.

Ao chegar em casa, entendi que comer a adolescente em terreno proibido havia sido excitação demais. Uma só foda não me satisfaria. Por isso, mandei mensagem à Thamires.

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6 Comentários

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  • Responder Ego ID:gyl21jrfp91

    Eu sou o autor deste conto e tenho algo muito importante a dizer.

    PARE de consumir esse tipo de conteúdo. Pare de consumir qualquer tipo de pornografia.

    Eu comecei a consumir pornografia muito cedo, talvez antes dos 12 anos de idade. Com o tempo, a pornografia “leve” parou de me satisfazer, então comecei a procurar por conteúdos mais extremos, até chegar nos contos eróticos sobre meninas menores de idade. Me arrependo amargamente de ter consumido esse tipo de conteúdo, e especialmente de tê-lo produzido, ajudando a aprofundar o vício de todos que leram os contos que escrevi.

    Você é um viciado. Eu, até hoje, sou um viciado. Não consigo passar muito tempo sem retornar à pornografia, mesmo me esforçando muito. Às vezes passo dias inteiros tendo de afastar pensamentos e desejos pornográficos. E quanto mais você consumir esse tipo de conteúdo, tanto mais difícil será abandoná-lo.

    Porém, nunca é tarde demais. Não desanime. Você ainda pode sair desse abismo. Leia a parábola do filho pródigo e se converta. Só assim você terá a força para vencer o vício. E não desanime nunca.

    Minha única esperança com este texto é que ele motive ao menos uma pessoa a sair da situação em que eu já estive. Por favor não desista. Deus te abençoe.

  • Responder Will ID:xloj2nd4

    Conto excitante espsro continuação com essas novinhas e mais novinhas ainda
    Novo telegram: @silva_silva_silva
    Meninas vamos falar de experiências e delicosas fantasias, so chamam

  • Responder lyah ID:4adfr4j4oi9

    Oxi o que esse povo anda fumando gente? KKK

  • Responder Capitão Mr M ID:81rg0lf6id

    Ótimo conto em linguagem intelectual demais kkkkk de fato essas novinhas são umas pintinhas em forma de meninas,os hormônios ficam a flor da pele e elas ficam sedentas por sexo, esses garotos não dão conta de apagar o fogo delas,aí elas procuram homens maduros para satisfazer o fogo delas

    • Anônimo ID:gstyw0gd4

      FATO
      as putinhas se jogam em cima da gente e a gente que tá errado por comer????

  • Responder Teu pai ID:469cqpce20k

    Conto erótico do século XII KKKDKDKJDK?