O irmãozinho da minha amiga

O Luizinho me adorava e dizia que preferia que eu fosse a irmã dele. Até o dia que a gente se olhou diferente…

Quando eu tinha 14 anos, eu passava bastante tempo na casa da minha melhor amiga. Ela morava perto da minha casa, tinha um quarto grande, com duas camas, então quase todo final de semana eu ia para lá na sexta-feira e ia embora só no domingo. A gente ficava ouvindo música, falando dos meninos da escola, coisas de meninas adolescentes. Quase sempre o irmãozinho dela estava junto com a gente, o Luizinho. Ele tinha 11 anos e adorava participar das conversas. Ele era muito apegado comigo, sempre que eu chegava na casa deles, ele vinha correndo me abraçar, sempre queria me agradar. Onde eu estava, ele estava junto, brigava para sentar do meu lado na mesa, deitava no meu colo para ver filme. Ele sempre dizia que preferia ser meu irmão do que da minha amiga. Era um menino muito bonitinho, carinha de bebê, sorriso com covinhas, uma graça. Apesar de ser muito inocente, eu via nele alguém que tinha potencial. Ele era gostosinho, sem nem saber. Nunca pensei em nada com ele, mas eu era ligada em sexo já por muito tempo. Desde muito novinha eu já gostava muito de sexo. Meu ex-padrasto já tinha me iniciado em tudo, desde os 8 anos, acho que porque ele sabia que eu já nasci gostando da coisa. Ele me ensinou a gozar, a chupar gostoso um pau, foi o primeiro a me chupar e o primeiro a me comer. Fomos muito apaixonados, principalmente dos meus 11 aos meus 14 anos e ele com mais de 40. Nessa época ele tinha se mudado para SP já fazia uns meses, eu sentia muita falta de sexo, do pau dele, até por isso ficava bastante na minha amiga, para passar o tempo e a saudade. Os meninos da minha idade não me agradavam. Tinha que ter algum tipo de perversão para eu ficar com tesão de verdade e, de repente, minha atenção passou para o Luizinho. Aquela adoração dele por mim, o fato dele ser tão novinho, tudo isso foi, aos poucos, me dando cada vez mais vontade. Eu sabia que ele ficava perto de mim por realmente gostar, sabia que ele era bem inocente, mas assim como eu aos 8 anos, sabia que ele tinha nascido com essa vontade tb. Decidi começar uma aproximação dele. A primeira vez que algo aconteceu foi uma noite que estávamos vendo um filme à noite. Os pais deles dormiam muito cedo, então estávamos sozinhos na sala, com as luzes apagadas. Eu escolhi o filme de propósito. Era um filme se ação, mas eu sabia que do meio pro final tinham umas cenas quentes. Eu também sabia que a minha amiga sempre dormia nos primeiros 10 minutos de qualquer filme que a gente fosse assistir. Antes de ir para a sala fui no quarto, coloquei um vestido clarinho sem sutiã e sem calcinha. Sentei no sofá e o Luizinho, como sempre, deitou no meu colo. Eu sempre colocava uma almofada pra ele por a cabeça, mas dessa vez deixei a cabeça dele deitada em cima da minha buceta. Já senti que ele gostou, provavelmente sem entender pq gostou. Quando ele virava para falar comigo eu esfregava de levinho a parte de cima da buceta nele. Ele falava comigo e olhava meio com vergonha para os biquinhos do meu peito, que estavam duros igual uma pedra. Assim que minha amiga capotou, comecei a fazer cafuné no cabelo dele. Ele se mexia, se ajeitava, dava para ver que estava ficando excitado. No cafuné, eu passava um pouco as unhas bem de leve no pescoço dele e via os pelinhos do braço dele todos arrepiados. Quando começou a primeira cena de sexo so filme, vi que ele ficou com vergonha, mas disse para ele que era bom assistir para aprender, quando tivesse namorada. A cena era realmente muito gostosa, e ele começou a respirar mais rápido. Eu continuei no cafuné e empurrava muito de leve a buceta nele. Quando olhei para a bermuda dele, vi que estava com o pauzinho duro. Parece que explodiu um negócio dentro de mim, me deu um tesao ver ele com o pau daquele jeito, que não sei explicar. Me deu vontade de enfiar a mão dentro do pijama dele e bater gostoso para ele gozar, mas eu queria esperar, não queria assustar nem estragar nada. De repente toca o celular da minha amiga, eu e ele demos um salto, nos ajeitamos. Era o namorado dela, estavam super apaixonados, se falavam o tempo todo. Até por conta disso, quando eu estava lá, ela quase não me dava bola, pq queria falar com ele. Os pais não sabiam, então eles passavam o final de semana sem se ver e morrendo de saudades. Esse namoro dela era ótimo para os meus planos, pq sabia que poderia dar mais atenção para o Luizinho dali em diante. O filme acabou e tivemos que ir dormir. Dei boa noite para ele, que me abraçou gostoso como sempre, mas de uma forma que já vi que foi diferente. No quarto, minha amiga já dormindo, eu fiquei sem conseguir dormir, morrendo de tesao. Estava pensando no quanto aquilo era errado e que justamente o fato de ser errado me deixava com a buceta latejando. Tirei a minha camisola, comecei a passar a mão nos biquinhos do peito, mexi muito no meu grelo, enfiei dedos na minha buceta e no meu cuzinho. Acho que nunca demorei tanto me tocando, queria tudo. Quando gozei já não tinha mais coberta em cima de mim, esqueci da minha amiga, esqueci do mundo, só pensei no Luizinho, gozei muito, meu corpo todo ficou dormente, gemi baixinho pensando nele com o pau duro e imaginei ele dentro de mim. Quase desmaiei o corpo na cama, quando olhei para a porta e vi ele voltando correndo pro quarto dele de volta. Ele me viu pelada, com os dedos enfiados na buceta, gozando pra ele. Ao invés de ficar preocupada, eu fiquei com mais tesao ainda. Se eu tivesse visto ele, teria aberto mais as pernas e mostrado mais ainda a minha buceta. Eu sabia que ele não falaria para ninguém. Eu sabia que ele não faria nada, porque teria medo de me afastar. Ele tb queria, mesmo sem saber direito o quê. No dia seguinte ele estava todo envergonhadinho, meio sem jeito. Tratei de deixar ele à vontade, fiz as brincadeiras de costume e tudo ficou normal, mas eu estava doida de vontade. Almoçamos, ele sentado do meu lado como sempre. O pai deles ficava na cabeceira, a mãe e a minha amiga na nossa frente. Aproveitei que ngm veria e já fui para a mesa de vestido sem calcinha. Sentei para comer com as pernas tipo índio, e deixei o vestido mais pra cima. Não quis que aparecesse tudo, mas quis que ele tivesse certeza que eu estava sem calcinha. Quando ele viu, na hora o pauzinho dele pulou. Ele estava de bermuda sem cueca e, quando eu vi o volume, me assustei. Ele era muito pauzudinho. Minha buceta pulsou e fiquei com medo de molhar a cadeira, pq ela começou a babar de tão molhada. Eu fiquei maluca. Nem eu comi direito, nem ele. A mãe dele deu uma bronca, pq ele não comeu nada. Ele só se mexia na cadeira e ajeitava o pau na bermuda, acho que estava quase gozando na bermuda e era nítido que ele não sabia o que estava acontecendo, nunca tinha ficado com o pau assim e, com certeza, nunca tinha gozado. Eu fiquei cega. Eu seria a primeira a fazer ele gozar. Como o meu padrasto fez comigo. Eu não aguentaria mais um dia sem chupar o pau dele. A sobremesa era mousse de chocolate, a preferida dele, mas ele não quis comer. A mãe dele começou a achar que ele estava doente. Ele falou que estava bem, só não queria e foi pro quarto. À tarde os pais deles tinham um compromisso e só voltariam à noite. A minha amiga aproveitou para se pendurar no telefone com o namorado e eu tinha certeza que os dois iam ficar por horas falando. Fui na cozinha, peguei mousse de chocolate e fui no quarto do Luizinho. Entrei sem bater e ele deu um salto da cama. Era bem normal eu ir no quarto dele, mas agora era diferente. Ele ficou todo nervoso. Falei: “trouxe mousse de chocolate para vc. Está fazendo o quê?”. Ele disse: “jogando videogame.” Perguntei se poderia jogar e ele so concordou com a cabeça. Deixei o mousse no criado-mudo e deitei do lado dele. Ainda estava sem calcinha e tb estava sem sutiã. Começamos a jogar, o que sempre fazíamos, mas ele estava bem quieto. Assim que eu deitei, já vi o pauzinho dele pulsar na bermuda. Ele não conseguia jogar direito, ganhei dele duas vezes, o que nunca acontecia. O volume na bermuda não era normal para um menino de 11 anos e eu estava babando de vontade de chupar ele. Subi um pouco o vestido e deixei aparecer a buceta. Ele simplesmente parou de jogar. Ficou olhando para ela. O pau dele estava pulando da bermuda. Aí coloquei meu plano em ação. Olhei para ele e disse: “quer comer o mousse de chocolate de um jeito diferente? Garanto que vc vai gostar”. Ele largou o controle e fez que sim com a cabeça. Levantei, chaveei a porta por precaução (apesar de saber que ngm entraria), parei na frente dele e tirei o vestido. Ele levou a mão no pau, ficou com muito tesão. Deitei com as pernas abertas para ele, peguei o mousse e lambuzei a minha buceta toda. Enfiei meu dedo no pote e enfiei o dedo nela, enchi a entrada de mousse. Olhei para ele e disse: “Lambe até deixar ela limpa”. Nunca vou esquecer da sensação da linguinha dele encostando pela primeira vez na minha buceta. É o que eu falo: quem nasceu para a coisa, nasceu. Mesmo sem jamais ter feito isso, ele me lambeu de um jeito delicioso. Lambia me olhando, depois fechava os olhos de tesão. Eu abria mais as pernas pra ele, ele lambia mais forte, com mais vontade, me deixando maluca. De repente ele parou e disse: “quer que eu limpe onde vc enfiou ou dedo?” Meu Deus, quase morri. Ele seria muito safado na cama… Disse que sim e ele meteu a língua em mim, o mais fundo que conseguiu, girando lá dentro enquanto gemia gostosinho de tesão. Que delícia de menino. Quando terminou ele olhou para mim e disse: “pronto. Já está limpinha. O mousse estava gostoso, o melhor que já comi”. Safado. Que delícia. Eu disse para ele que quem iria provar o mousse agora era eu e ele já sabia o que eu queria. Deitou na cama, com a cabeça no travesseiro e disse que eu podia comer do jeito que eu quisesse. Eu estava tremendo por dentro de vontade de ver o pau dele. Abri a bermuda olhando nos olhos dele, ele ofegante, e quando puxei a cueca quase morri. Era um pau lindo, grande e grosso pra idade, branquinho, rosinha na ponta, estava todo melado e tão duro que apontava pra direção do rosto dele e ficava pulsando. Era muito perfeito. O mais perfeito que já vi. Aquela cara de menino novinho e um pau de homem. Fiquei maluca. Passei mousse nele todo. Nas bolas ainda praticamente lisinhas. Peguei um pouco de mousse e passei até lá embaixo. Já sabia o que eu queria fazer. Comecei por lá, passando a língua ao redor do cuzinho dele. Ele não esperava, pareceu estranhar, mas eu disse para ele relaxar que eu sabia o que estava fazendo. Ele se soltou e deixou eu fazer o que eu queria. Lambi muito e ele se contorcia de tesao. O pau pulando. Quando comecei a chupar as bolas, ele começou a gemer alto, fiquei com medo da minha amiga aparecer, mas ouvir aquela vozinha de menino gemendo estava muito gostoso. E chegou o que eu queria. A hora de eu colocar aquele pau perfeito na minha boca. Olhei bem nos olhos dele e comecei a chupar a ponta. Passar a língua ao redor da cabeça, batendo gostoso uma punheta na parte de baixo. O pau dele era muito gostoso, eu estava em outro mundo e ele não tirava os olhos de mim, com as mãos apertando as próprias pernas, como se estivesse se segurando. Eu sabia que ele gozaria muito rápido, então chupei mesmo, muito, muito forte, gemendo de tesao e olhando pra ele nos olhos. Ele fechou os olhos, gemeu e eu senti o gosto do mousse mudar. Era o gosto do leite dele, o primeiro. Encheu a minha boca. Era grosso, quente, gostoso e eu mostrei para ele minha boca aberta antes de engolir, para ele ver que tudo aquilo saiu do pau dele. Ele estava com tesao, mas estava assustado. Deitei do lado dele e disse que ele tinha gozado. Que é assim que é gozar, que é pra ser sempre muito gostoso, que é uma sensação deliciosa e que eu senti a mesma coisa quando ele me lambeu. Ele só olhou para mim e disse: “eu não sei o que é, só sei que eu quero de novo, eu quero mais”. Olhei para o pau dele e ele estava duro de novo, feito pedra. Não acreditei. Perguntei se ele queria comer mais mousse e ele disse que sim. Passei mousse nos biquinhos do meu peito e coloquei ele como um bebê no colo e encostei o biquinho na boca dele e disse para ele me mamar. Ele começou a mamar e eu comecei a bater gostoso para ele, devagar para ele não gozar. Ele se contorcia, chupava e lambia o meu peito e eu vi que ali ele se soltou. Eu tinha feito ele virar homem. Ele saiu do meu colo, deitou em cima de mim e falou: “me ensina”. Pqp, que tesao ouvir isso. Peguei o pau dele e coloquei na entrada da minha buceta e empurrei meu quadril pra cima bem devagar. Ele entrou deliciosamente em mim. Ele fechou os olhos e disse: “nossa, que gostoso”… Enfiei devagar até o fundo e depois comecei a subir e descer o quadril mais rápido e com força. Ele parecia estar entrando em transe. Fiquei ajudando ele a meter, a sentir o pau entrando e saindo da minha buceta. Quando abriu os olhos estava transformado. Segurou meu quadril e com uma força que eu não sabia que ele tinha, começou a meter em mim. Ele estava me comendo. E comendo bem. Quem nasce sabendo, nasce. Enfiou em mim tão gostoso que eu gozei a ponto de ficar tonta. Eu tirei o pau dele, me virei, empinei a bunda e coloquei ele na entrada do meu cu. Disse para ele que tem homens que são adultos e nunca comeram uma mulher por trás e que ele ia comer já na primeira vez. E que ali, a hora que ele sentisse vontade, ele poderia dar o leitinho dele dentro de mim e era o que queria que ele fizesse. Pedi para ele colocar devagar, pq ali doía mais e ele fez. Foi o melhor pau que já entrou no meu rabo e quem me comeu mais gostoso por trás até hoje. Eu gozei mil vezes, sem parar. Quanto mais ele via que eu estava gostando, mais forte ele enfiava, segurava pelo meu quadril e me puxava para o pau dele, parecia que ele queria colocar até as bolas dentro de mim. Foi uma foda muito gostosa, ele desesperado de tesao. Ele começou a fazer mais rápido e disse para mim: “acho que vai acontecer de novo” e eu disse pra ele gozar mesmo e que eu queria toda a porra dele dentro de mim. Ele gozou, fincando o pau no fundo do meu rabo e falando baixinho “que gostoso”, “que gostoso”… incrível, ele gozou muito de novo. Quando tirou o pau de mim, escorreu porra pela minha perna, de tanta que ele deixou lá dentro. Ele caiu deitado do meu lado e eu abracei ele. Disse que ele aprendeu muito bem a comer uma mulher. Ficamos um tempo ali assim, sem roupa, abraçados, eu fazendo carinho nas costas dele, ele já estava com o pau duro de novo, eu fiquei fazendo carinho nele, devagarzinho, e a ponta ficando toda meladinha… De repente ele me falou: “posso te pedir uma coisa”? Eu disse que claro que poderia. Ele me pediu um beijo. Eu olhei para ele e perguntei: “Vc nunca beijou ngm?” e ele disse que não. Comecei a rir e disse que ele talvez fosse o primeiro homem a ter sido chupado, a ter comido uma mulher, inclusive por trás, antes de dar o primeiro beijo. Segurei o rostinho dele, olhei bem nos olhos dele, disse que ele era uma delícia, que tinha me dado muito prazer e beijei ele devagar, aproveitando. Ali ele era um menino de novo, deixando eu beijar a boca dele, aprendendo o que fazer. Foi um beijo muito gostoso, o primeiro de muitos que eu sei que ainda daríamos. Ele me deixando beijar a boca dele, começou a pressionar o pau na minha buceta, e eu só abri um pouquinho a perna e ele entrou de novo. Dessa vez ele dominou. Soube meter gostoso, mamava meu peito, me beijava na boca, era um homem comendo uma mulher. Incrível como eu olhava para ele e não via o menino, ele parecia até mais velho. Que delícia ter sido eu a ver essa transformação. Ele pediu para eu avisar quando eu gozasse, que ele queria saber como era. Eu falei que ia acontecer, e gozei olhando pra ele, falando o quanto ele era delicioso, o quanto eu queria o pau dele em mim, e ele ficou com tanto tesao que gozou na minha buceta e aquilo foi fantástico. Um homem gozar dentro dela é a coisa mais animal e sexy que tem para mim. Gozar olhando nos olhos e na mesma hora, é para não esquecer nunca mais. Ele ficou deitado em cima de mim, com a cabeça no meu peito e eu fiquei olhando para ele, apaixonada pelo irmãozinho da minha amiga. Não queria que aquilo acabasse nunca, mas estava com medo dos pais dele chegarem, estava anoitecendo, então me vesti, dei outro beijo nele, disse para ele tomar um banho e ajeitar o quarto, para a mãe dele não notar nada e fui para o quarto da minha amiga, que ainda estava no telefone com o namorado e parecia nem ter notado minha ausência. Deitei na cama, ainda com a porra dele escorrendo da minha buceta e do meu rabo, ainda com o gosto do pau dele na boca, fiquei olhando para o teto e pensando se tinha acontecido mesmo ou teria sido um sonho. Hoje eu entrei no quarto de um menino e saí do quarto de um homem. Aquela era minha primeira vez com ele, mas tinha certeza que não seria a última. Eu sabia que ele ia querer mais. Eu sabia, acima de tudo, que eu iria querer mais. E eu mal podia esperar pela próxima vez.

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