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Eu abri minhas pernas para o meu padrasto e pedi para ele me comer

3922 palavras | 55 |4.76
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Eu queria muito o pau do meu padrasto. Eu queria a porra dele dentro de mim. Então eu abri minhas pernas e dei a minha buceta virgem para ele.

Deixo claro que não quero incentivar nenhum padrasto a forçar uma enteada a nada. São casos e casos. Muitas meninas ficam abaladas psicologicamente pro resto da vida com esse tipo de coisa. O meu relato é o MEU relato e não quer dizer que todas se sentiriam da mesma forma que eu.
Minha mãe conheceu meu padrasto quando eu tinha uns 3 anos de idade. Eles não moravam juntos, mas ele ficava bastante lá em casa e às vezes íamos para a dele. Por anos ele manteve comigo uma relação bem de pai mesmo. Era uma vida bastante normal, ele realmente afetuoso e paternal. Tínhamos ótimo padrão de vida, minha mãe sempre trabalhou e tinha um emprego bom e meu padrasto tinha uma empresa grande. As primeiras lembranças que eu tenho da mudança dele comigo são de quanto eu tinha uns 8 ou 9 anos e ele 36. Quando saíamos para ir a algum lugar, tipo supermercado, ele dava um jeito de passar na casa dele. Ele ligava a TV, deitava na cama e pedia para eu dar “abracinho” (que era me colocar deitada em cima dele, no meio das pernas de frente e ficar me apertando minha buceta contra o pau dele). Hoje sei que ele sentia muito prazer naquilo, porque fechava os olhos e gemia baixinho, mas na época não entendia. Eu sabia que tinha algo errado, às vezes eu pedia para deitar ao lado, mas ele me queria em cima dele. Não contei para a minha mãe, mesmo que ele não tivesse me pedido isso. Isso começou a ficar cada vez mais frequente, eu sentia cada vez mais o volume dentro da calça dele, que já não disfarçava o tesão que sentia. Às vezes ele gemia alto e eu sentia que o pau dele ficava pulsando ( hoje sei que ele, claro, ele tinha gozado) e ele ficava parado, respirando fundo e passando a mão no meu corpo. Sempre que surgia uma saída que ele insistia em me levar, eu ficava no conflito de não querer fazer aquilo, mas ao mesmo tinha algo que me fazia ficar ansiosa pelo momento, me excitava (muito embora eu não soubesse o que era isso). No ano seguinte mudamos de cidade, passamos a morar na mesma casa. Os “abracinhos” eram diários agora, cada vez mais demorados, mais quentes, ele ficava só de cueca, gozava mais de uma vez, às vezes me sujava e ele mesmo lavava a minha roupa e depois dizia que eu tinha sujado com algo que comi ou bebi. Eu sentia que ele tinha cada vez mais tara por me ter em cima dele e que com certeza, aquilo só iria aumentar. O tempo passou e fomos ficando mais íntimos, mais próximos. Nós víamos muito filme de terror à noite, minha mãe detesta até hoje, então não ficava por perto ou ia dormir e ele se sentia mais à vontade para levar aquilo para outro nível. Numa dessas vezes eu estava encostada nele e ele passou o braço por trás de mim, me abraçando. Devagar ele foi trazendo a mão dele para perto do meu peito. Quando chegou lá, deixou a mão parada em cima dele por um tempo, acho que para ver a minha reação. Não fiz nada, mas já fiquei toda arrepiada. Como não reagi, ele criou coragem e começou a mexer no bico. Não tinha ideia que aquilo pudesse ser tão bom. Primeiro ele fez por cima da blusa, depois colocou a mão pelo lado e deu um gemido abafado quando sentiu meu mamilo duro por ele. Eu me contorcia, cruzava as pernas e apertava, pq estava sentindo vontade lá embaixo, não queria que aquilo acabasse nunca. Ele não podia gemer alto, nem eu, a gente só respirava muito rápido e forte, foi a primeira vez que tive desejo de verdade, ele me despertou de vez para o sexo naquele momento. Estávamos enlouquecidos, morrendo de tesão, minha blusa já estava no pescoço, eu com a cabeça no colo dele, e as duas mãos dele me deixando maluca… Nisso, a minha mãe acabou se movimentando pela casa e paramos tudo. Ficamos os dois ofegantes, mas não podemos continuar. Nosso olhar um para o outro mudou naquele dia. Me sentia culpada pela minha mãe, achava que ele estava abusando de mim, não admitia que eu sentia prazer, mas queria sempre mais. Agora quando estávamos sozinhos em casa, eu colocava regata ou camiseta clara justinha, para aparecer os bicos do peito. Ele me chamava e dizia para sentar ao lado dele e ficava brincando e beliscando os biquinhos, chupava por cima da blusa e eu só via o pau dele pulando dentro da calça. Meus seios até começaram a crescer, os mamilos aumentaram, ficaram mais pontudos, viviam duros. Ele me mamava como ngm. Quente, gostoso. Eu não pensava em mais nada, só sentia tesão o dia todo. Engraçado como, mesmo sem saber de todas as coisas, a gente já vem com esse instinto do sexo. Tanto é que mesmo sabendo muito pouco sobre isso, tive a ideia de colocar um short sem calcinha e sentar do lado dele, sentar com os pés em cima do sofá com as pernas abertas, deixando ficar meio soltinho ali embaixo, para aparecer a buceta escondidinha atrás de um fio de tecido. Ele quase morreu quando viu que eu estava sem calcinha. Ele me olhou em choque, levou a mão no pau, e mostrou por cima da roupa o volume dele, duro. O olhar dele era de um tesão que não me lembro de ter visto na vida. Sem ele falar nada, sentei mais perto dele. Ele me disse que estava na hora de eu aprender a “fazer tesãozinho”. Falou que era gostoso e pediu pra me ensinar como era e perguntou se eu queria. Eu obviamente concordei, estava louca de vontade. Ele me colocou sentada no colo dele e quando sentei já senti o pau dele duro embaixo da minha bunda. Ele encostou minhas costas no peito dele, abriu minhas pernas, enfiou as mãos pelo lado do short. Era a primeira vez que ele sentia minha buceta. Era a primeira vez que eu sentia as mãos dele nela. Até hoje, só de pensar naquela sensação, eu frequentemente gozo. Com uma das mãos abriu bem ela e com o dedo do meio da outra mão ele começou a bater bem na pontinha do meu grelo, só ali, na pontinha mesmo, sem pressa, quase me torturando. Ele girava, passava o dedo de leve de baixo pra cima, beliscava a pontinha bem gostoso (to aqui me contorcendo de lembrar, sério). Eu comecei a me perder o controle, sem saber o que era aquilo, mas claro que gostando muito, querendo mais. Ele me deixou louca fazendo aquilo só na pontinha do grelo…(sem duvidas uma das maneiras de enlouquecer uma mulher, hoje eu sei – façam isso e vcs farão a gente gozar como malucas). Quando ele me viu daquele jeito, passou a mexer com vontade no grelo com a mão inteira, para todo lado, cada vez mais forte, sem machucar, com firmeza. Eu ficava mais excitada, mais molhada, e quando ele começou a mexer no bico do meu peito com a outra mão, beliscando a ponta, puxando e começou a falar no meu ouvido que eu ia descobrir o que era ser mulher naquela hora, eu só segurei a mão dele no meu grelo, para ele não tirar de lá e continuar mexendo, achei que fosse morrer de tanto prazer com aquela sensação desconhecida. Ele se mexia comigo e gemeu muito alto quando ele viu que eu ia gozar, hoje sei que ele acabou gozando junto comigo, na cueca. Eu gozei de uma forma alucinada, fui para outro planeta, fiquei toda dormente, continuei segurando a mão dele nela, pulsando. Eu olhei para ele e pela primeira vez a gente se beijou. Um beijo quente, molhado, de língua – muito diferente dos beijos nervosos e rápidos com os meninos do colégio, muito de vez em quando. Ele tirou a mão da minha buceta e me mostrou ela toda melada, molhada, parecia uma gelatina branca. Disse que isso que era “fazer um tesãozinho gostoso” e lambeu os dedos. Aquilo me arrepiou de tanto tesão, achei uma delícia ele lamber a mão que estava na minha buceta. Depois que ele me ensinou a gozar, eu viciei na sensação. Ele passou a me masturbar sempre que conseguia, enfiava o dedo mindinho na minha buceta (pq eu era ainda virgem), o que me deixava doida, fazia carinho no meu cuzinho, chupava só o biquinhos do meu peito, girava a ponta da língua neles, lambia, mordia por cima da roupa e eu me contorcia cada vez mais, queria gozar mais e mais. Eu passei a me masturbar muito, às vezes acordava com tanto tesão, que me tocava de novo, toda melada. Fazia várias vezes por noite, sempre pensando nele, falava baixinho o nome dele quando gozava. Quando dava certo, ele ficava parado no corredor à noite, e eu dentro do meu quarto, com as pernas esgaçadas e mexendo na buceta virada para ele, gozava mil vezes quando via ele de longe ele com o pau para fora, mexendo pra cima e para baixo. Até essa época eu não tinha pego no pau dele ainda e ele não me forçava (aliás ele sempre fez as coisas no meu tempo e isso foi uma delícia), mas um dia ele não se segurou mais (hoje eu entendo). A minha mãe saiu de manhã e ele foi no meu quarto. Pensei que ele tinha ido lá para fazer tesãozinho como sempre, eu já esperava sem calcinha, mas ele se abaixou e falou no meu ouvido: “não aguento mais. Não posso te comer, a gente sabe disso, mas eu quero que tu chupe o meu pau. Tu chupa gostoso para mim? Quero dar o meu leite na tua boca”. Acho que nada no mundo que uma pessoa me diga vai me deixar mais excitada instantaneamente como aquela frase falada com a voz rouca de sono no meu ouvido. Ele tirou o pau para fora (o primeiro que vi na vida). Era grande, grosso, estava duro igual uma pedra. Eu fiquei maluca. Ele nem precisou me dizer o que fazer, a minha vontade, o meu tesão por dar prazer para ele, me fizeram colocar o máximo que pude dentro da minha boca e dar a melhor chupada da vida dele. Eu lambia, chupava a cabeça, mamava olhando para ele, que mal conseguia abrir os olhos. Eu não sabia direito como um homem gozava, sabia mais ou menos (não era essa época de internet), de repente a respiração e os gemidos dele aumentaram, ele empurrou o pau fundo na minha boca, soltou um urro alto como um animal e eu senti na garanta um jato quente e forte. Outro jato com outro gemido alto. Mais um jato, com outro gemido alto. Oito vezes. Oito jatos e ele encheu a minha boca de uma porra quente e deliciosa. Minha buceta estava latejando, molhada, só pelo prazer por ter feito ele gozar. Eu mostrei a boca cheia, ele ficou olhando maravilhado e fazendo carinho no meu rosto. Sem tirar os olhos dos olhos dele, eu fechei a boca, e engoli tudo, com gosto. Quando ele viu que eu engoli toda a porra, ele pirou, não aguentou. Me agarrou, me beijou toda, já ficou com o pau duro de novo, me apertou, parecia que queria que a gente virasse um só. Disse que nunca amou ninguém assim e que nunca gozou por ngm como por mim. Daí em diante a gente não conseguia mais se segurar. Eu chupava ele todos os dias, às vezes ele gozava várias vezes numa tarde, no meu peito, na minha calcinha, em cima da minha buceta e o pau dele continuava duro, o tesão não passava. Nunca vou esquecer da primeira vez que ele desceu até a minha buceta, puxou a minha calcinha já toda molhada pro lado e me chupou pela primeira vez. Ele começou lambendo muito gostoso, me olhando o tempo todo. Eu fiquei igual a uma cadela no cio. Subia meu quadril, empurrava minha buceta, puxava a cabeça dele, me virava de costas e esfregava a buceta e a bunda na cara dele, gritava para ele não parar. Quanto mais maluca eu ficava, mais ele aumentava a intensidade da chupada. Ele chegava a gozar sem tocar no pau, só sentia o jato em mim enquanto eu estava lá morrendo de tesão. Quando eu ia gozar, ele colocava o grelo todo para dentro da boca e lá dentro passava a língua com força nele e só soltava quando eu já estava quase desmaiada. Um dos orgasmos mais intensos que lembro de ter sentido. Depois disso, a gente não fazia mais nada na vida a não ser se pegar e gozar. Não aguentava mais de vontade de dar para ele e ele não aguentava mais de vontade de me comer, mas ele sempre teve muito receio por eu ser novinha e virgem. O negócio é que não tinha mais como não acontecer, eu e ele estávamos num caminho sem volta. Estávamos com tesão sem precedentes um pelo outro. Quando minha mãe saía a gente andava pelado em casa o tempo todo, ele começou a me mostrar filmes pornôs, ele ficava fora de si quando eu ficava molhada vendo mulheres se pegando. A gente se arriscava com chupadas de madrugada, com pés e mãos por baixo da mesa (um dia ele acabou com meu grelo, eu gozei feito louca, tudo isso na mesa de jantar, enquanto comia). E, meio disso tudo, no melhor momento, veio uma bomba: ele precisaria trabalhar em São Paulo (como eu falei, ele tinha uma empresa grande, e não teria outra pessoa para iniciar a filial lá). Quase morri. Ele ficou desesperado. Disse que se ele fosse embora eu ia arrumar um namorado e ele ia me perder. Eu falava que nunca que um deles poderia me deixar maluca como ele, que eu era dele, só dele e do pau dele. Nos pegávamos o tempo todo que era possível, chupava ele enquanto me levava pro colégio, ele me masturbava com uma mão enquanto dirigia para o supermercado com a outra, tudo pq sabíamos que estava chegando o dia dele ir. Na nossa última tarde juntos antes da mudança, estávamos explodindo. Acho que a minha mãe não estava no carro ainda e eu já estava sentada na minha mesa de estudo com a cabeça dele entre as minhas pernas, me dando o que talvez tenha sido a melhor chupada que levei até hoje, acho que gozei umas 10 vezes. Ele disse que queria levar o gosto da minha buceta na boca. Ele me pegou no colo pela bunda, eu com as pernas ao redor da cintura dele, e me colocou na cama e deitou por cima de mim, com o pau duro encostado no lugar onde eu e ele queríamos que ele entrasse. No meio daquele desespero pela separação, eu não resisti mais. Era uma despedida. Eu queria muito o pau dele. Eu queria a porra dele dentro de mim, sentir ele pulsando lá dentro. Então eu dei para ele minha buceta virgem. Não falamos nada. Não combinamos. Eu só olhei para ele, abri bem as pernas, abri a buceta com a mão e disse para ele enfiar o pau em mim e gozar lá dentro, porque eu era dele. Ele ouviu, fechou os olhos e gemeu alto. Quase gozou só por ter ouvido o que falei. Eu tinha medo que doesse, toda virgem tem, mas eu estava tão molhada e com tanto tesão, que não aconteceu nada disso. Ele colocou a cabeça bem na entrada. Me olhou nos olhos e empurrou um pouco, firme e me rompeu. Doeu, mas foi uma dor gostosa, uma dor que me fez mulher, me fez dele. Até hoje amo penetração, me deixa louca, e aquela foi realmente gostosa demais. A sensação de um pau entrando em mim até hoje me alucina. E ele enfiou em mim devagar, me olhando, aproveitando cada segundo. Enfiava e tirava devagar, depois ia até o fundo e mexia o pau lá dentro, eu enlouquecia quando ele fazia isso. Ele dizia: “não acredito que to dentro de ti” eu dizia que também não, que era bom demais. A gente foi aumentando a velocidade, ele me comendo com mais vontade, me segurando pela bunda, mordendo meu peito, dizia que eu era dele. Parecia que a gente era um só. Eu abrindo cada vez mais a pernas, puxando ele para dentro de mim com mais força, empurrando minha buceta para ele com mais vontade. Ele falava : goza pro meu pau, goza pq tu és minha. Nem sei quantas vezes eu gozei, estava num outro mundo. Cada vez que eu gozava, ele metia com mais força, já estávamos pingando de suor. Até que ele me segurou pelo cabelo, colou o rosto dele no meu, me olhando dentro dos olhos e disse que ia gozar pra minha buceta. Ele me colocou de quatro, enfiou o pau com vontade. Eu empinei a bunda, abri bem as pernas e deixei ele entrar até as bolas. Queria que ele entrasse todo em mim. Queria a porra dele. Ele enfiava rápido, fundo, gemia alto me segurando pelo quadril. Ele quase gritou “vou gozar” e gozou. Gozou dentro de mim, quente e gostoso. Gozou muito, a cada jato ele gemia alto e fincava mais o pau dentro de mim, como se quisesse me dar toda a porra dele. Eu estava fora do ar. O maior tesão que já senti na vida. Foi tão bom que o pau dele continuou duro, ele não se aguentava de tesão e me encheu de porra duas vezes sem tirar de dentro. Quando ele saiu de dentro de mim, disse que a minha buceta estava linda, com a porra dele saindo dela. Estávamos exaustos, minha cama revirada, encharcados de suor. Aí ele me colocou por cima dele, no “abracinho” que começou tudo isso anos antes, e ficamos um tempão assim, ali, abraçados e eu fazendo carinho nele. Eu era mulher. Era a mulher dele. Não existia mais ninguém no mundo fora daquele quarto. Parece que sabíamos que era a despedida. Eu tinha 14 anos, ele 43. Ele era meu padrasto por quase 12 anos, 7 dos quais eu não era só uma enteada para ele. À noite dormi na minha cama com lençol ainda molhado, ainda com o cheiro dele e ainda com a porra dele dentro de mim. No dia seguinte nos despedimos junto com o resto da família e o máximo que ele conseguiu fazer foi me dar um beijo no rosto pegando a metade da minha boca e, quando me abraçou, fez um carinho o biquinho do meu seio e falou “Não esquece de mim e nem do meu pau dentro de ti. Tu és minha”. E foi embora. Ele se mudou para São Paulo, não era tão fácil ir e vir de lá como hoje, além disso ele estava trabalhando muito e acabou que ele e minha mãe se afastaram, acabaram terminando. Ele tentou voltar, mas minha mãe não queria mais. Nos falamos umas vezes pelo telefone, gozamos juntos todas as vezes e eu só ouvia ele gemendo e urrando, falando do outro lado da linha que estava coberto de porra por minha causa. Depois de um tempo nos mudamos bem repentinamente de cidade, e, o que eu não sabia, também o número do telefone e foi quando nos perdemos de vez. Esporadicamente ficava sabendo dele por alguém, mas nunca mais nos falamos. Não sei o que aconteceu com ele. Já procurei e não o encontrei em redes sociais… Eu estou contando isso aqui e muitos podem ver a parte suja da coisa, ou achar que estou incentivando que façam algo errado com as suas enteadas. Eu sei que ele estava errado. Que ele abusou de mim. Hoje falo transmitindo prazer no que fazíamos, mas levei muitos anos para admitir que eu gostava daquilo, vcs não tem ideia do quanto. Por anos se alguém encostasse me mim como ele fazia eu me retraía. Um dia, vendo pornô, passei por um vídeo padrasto/enteada e ele fez com ela justamente a coisa do “abracinho”, tentando manter a enteada entre as pernas, pressionando o pau contra ela. Me deu um tesão louco ver aquilo, ver ele fazendo ela a gozar, eu gozei sem nem me tocar. Na hora uma chave virou. Vi que o caminho era aproveitar aquele tesão e não negá-lo. Perdi a vergonha de admitir para mim mesma que eu sentia prazer, que eu dava prazer e que isso me dava tesão pra caralho. Dali em diante, fico toda molhada por lembrar (to MUITO molhada agora, só por contar isso aqui). Foi uma libertação para mim, principalmente na parte sexual. Não entendam mal, não tive uma vida sexual ruim depois disso. Sou bem casada, meu marido é muito bom de cama, temos muuuito tesão um pelo outro, sempre fizemos coisas diferentes (eu curto mulher, então já fizemos várias vezes sexo a 3 e estamos quase quase chegando num sexo a 4, que eu quero muito, muito mesmo). Digo tudo isso, para entenderem que eu não fui retraída pela culpa que eu carregava, misturada com o sentimento de ter sido abusada. Só que quando algum carinho parecia com o dele, eu travava (hoje sei que por medo de admitir que quando ele fazia aquilo comigo eu sentia desejo por ele). Quando eu gozei muito vendo o tal vídeo, simulando justamente o que eu vivi e assumi que eu gostava de verdade daquilo tudo, que eu gostava que ele me tocasse, que eu sentia prazer em dar tesão, que eu tinha desejo por ele, pelo pau dele, eu virei outra pessoa. Assumi que me dá tesão ele ter me ensinado a gozar, ele ter sido o primeiro pau que chupei, a primeira porra que engoli, o primeiro homem a me chupar, a me mamar, a me comer e a gozar dentro de mim. E assumo que me dá tesão enorme saber que pode ter alguém lendo isso e que está com o pau duro ou com a buceta molhada, gozando por causa da minha história. Se acontecer, comenta? Vou adorar saber… Um beijo.

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55 Comentários

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  • Responder Eliseu ID:bqhhdtqm

    Muito bom mesmo! Que maravilha! Leva muito jeito, sua história e linda e foi boa demais

  • Responder Sorin ID:wc3mq20i

    Nossa excelente história … gozei 2 x antes quando vc deixou ele gozer na sua boca e no final quando ele finalmente te comeu e gozou dentro de vc … Parabéns, não só pela história , mas pela forma como lidou e abriu sua intimidade.

  • Responder Antonio ID:1e6wwklua3t6

    Certa maneira você tirou uma dúvida que eu tinha.
    Sempre pensei se ela poderia ainda se lembrar dos carinhos que eu fazia, por certo ela se lembra, nunca me esqueci de uma frase que ela me disse, “tio, só você mesmo, olha como eu ainda estou toda molhada, já tomei banho e ainda estou sentindo sua boca aqui na minha bucetinha, estou toda molinha, mas é muito gostoso…”
    Caralho então ela ainda se lembra do primeiro orgasmo que teve.

  • Responder Caco ID:8kqtjdjj8l

    Caramba como não descobri esse conto antes? Um tesão, minha rola está até doendo de tesão. Delicia mesmo.

  • Responder Tio Breno ID:gsv46s9hl

    Caramba, GOZEI igual um cavalo… que delícia de história, parabéns, vc é sensacional mulher !!!

  • Responder César ID:8cipcmlk0a

    Sério! Gostei muito e gozei o dobro.

    • Keke ID:1edu9n2mucf6

      Que história da poh@ fiquei imaginando cada detalhe, cada toque, cada chupada e foi maravilhoso a gozada que dei com seu relato.
      Que alucinação louca é essa que estou sentindo o sangue correndo desesperado nas veias.

  • Responder Alexandre ID:wc5y96v1

    Amei sua história!
    Que delícia os detalhes e as situações que viveram entre as primeiras brincadeiras até realmente ficar mais séria e intensa a relação de vocês..
    Muito excitante te imaginar com todo tesão e se entregando para sentir os toques e as carícias no seu corpo..
    Eu amo tocar e acariciar, gozei pensando em como você se entregou..
    Fiquei te desejando como louco, pensando e fantasiando viver tudinho que falou..
    Obrigado por compartilhar essa história tão deliciosa e excitante, já estou esperando ouvir outras aventuras suas.
    E saiba que estarei te desejando e fantasiando ter um pouquinho dessas aventuras quentes com você, que me fez gozar só de ler.
    Quero mais de você!
    Muitos beijos em você inteirinha!

  • Responder Anonimo ID:1dak515w43

    Envolvente, empolgante. Parabéns pela riqueza de detalhes. Soube muito bem prender o leitor. História maravilhosa.

  • Responder Edu e suas aventuras ID:469ctspx20j

    SOU Edu.
    Muito bom, excelente! Um dos melhores que já li.
    Lembrei minha prima uma história de muito prazer que rolou entre nós dos 9 aos 14 anos dela mas tudo com consentimento dela nada forçado, foi tudo com muito amor, tesão e carinhos dados e recebidos. Um dia quando tiver coragem e o consentimento dela que hoje esta com 19 anos em relato aqui para vocês. Ainda hoje nos encontramos e fazemos muito sexo gostoso mas não com tanta frequência ela mora em um estado e eu em outro.

  • Responder Ebannus ID:1dai7ki49a

    Parabéns, grato por dividir isso conosco..
    Vivi isso com uma adolescente, primeiras descobertas, primeiros prazeres, sem forçar nada em momento algum, tudo chegando na hora certa, pelo momento certo. Sinto saudades dela tbm. E como vc, o contato foi perdido.

  • Responder Gozador de bucetinha ID:41ii0ywov9b

    Muito bom, meu pau está latejando de tesão vou gozar.

  • Responder Marcos ID:8d5i4ip8r9

    Com certeza um dos melhores contos que já li.
    Verdadeiro sem dúvida.

    • Hornygigih ID:g3iw172v2

      Verdadeiro sim, Marcos… vc não sabe o quanto é bom para mim saber que vc gostou e, mais ainda, se te deixou com tesão. Bj..

  • Responder Rogério ID:gqauf4v9c

    Troco incesto com prima e hermana
    @boltDark telegram

  • Responder Alex CP ID:g3jv6sfv1

    Sensacional. Melhor conto relato q li aqui em tds esses tempos. Tenho uma enteada(mulher formada com filha até) tenho muito tesão por ela, Já vi td corpo dela através de roupas folgadas e sem calcinha, ela sabe fe minha tara por ela pois olha e deixo ela perceber claramente, mas nunca tentei nem disse nada pra ela apenas olho desejando ela. As vezes vejo um leve sorriso em seu rosto mas sempre fico na dúvida pois ela é meio bipolar. Fico na esperança de um dia ela tomar iniciativa. Afinal ela já sabe q quero.

  • Responder Pablo ID:fi05nknm3

    Delicia de conto

  • Responder Anomimo ID:1dai7uepd2

    Pai , Mãe ou famílias incestuosas , Deixem seu contato, Eu e minha esposa adoramos o incesto, Chamo aqueles que realmente provem que são..

    • marcio ID:6stvzovm9i

      tambem gosto de incesto como faco pra entra em contato

  • Responder Welder Rodrigue ID:g3jccf20a

    Delícia de conto, fui obrigado a bater uma punheta imaginando vc de 4 pra mim.parabéns

  • Responder Euller_maximus ID:wc3yyrqm

    Gostei duas vezes lendo sua história 😃

    • Hornygigih ID:81rg0ljd9k

      Que delícia… me dá muito tesão saber disso

  • Responder Doceamante ID:3ynzgpw68rc

    Fiquei molhadinha

  • Responder Danilo ID:g3iw172m4

    A história mais gostosa que li aqui na vida. Bati com gosto e tive que segurar pra não gozar já no meio dela. Cheguei a salvar o texto, quero guardar pra sempre. Baita tesão vc.

  • Responder Vagner 54 ID:g3iurild1

    Sensacional gozei aqui

    • Hornygigih - RobertaP ID:g3iw172m4

      Delícia… vc não sabe quanto tesão me dá saber disso.

  • Responder Adoro ninfetas ID:8d5vhghb0i

    Parabéns pelo seu conto, excelente, me lembra da delícia da minha enteada, estou com o pau duríssimo e agora vou bater uma pelo conto excelente e por me lembrar da minha ninfetinha preferidas.

    • Val ID:40vokiky8rd

      Queria ter uma entradinha asim

    • Dkm ID:1eto997ct6zc

      Esfreguei meu pau na minha prima quando ela tinha 7 anos mas não comi nesse tempo mais agora ela depois de casada meti meu pau até o talo na buceta dela e marido descobriu foi a três anos isso hoje ela tem 40 anos

  • Responder athos ID:6stw32h8ra

    Muito bom e lindo conto. Fiquei sim com muita tesão, e você está certa, acho que pelo medo de ser escondido que vc criou barreira não entendendo que o que houve foi uma troca de prazer entre vcs dois. E melhor com muito desejo e carinho.

    • Hornygigih - RobertaP ID:g3iw172m4

      Tudo que vc falou é verdade… Escrevo alguns contos que são parte verdade, parte ficção, ou sobre algo que eu quero muito e crio o roteiro na minha cabeça. O único conto 100% verdadeiro que escrevi foi esse, sobre o meu padrasto. Como coloquei no final, adoro saber que quem leu gostou, ficou com tesão, gozou ou ficou com vontade de estar no lugar dele. É como dividir o desejo que senti (e sinto) por tudo que aconteceu e cada comentário me deixa com muito, muito tesão. Beijo

  • Responder Rola gostosa ID:bemn4gzb0c

    Muito bom seu conto Parabéns excitante demais estou de Pau duro agora louco pra te deixar louca de tesão melada ,babada de te levar nas nuvens tenho uma rolagrossa pra vc chupa e lambe até encher sua boca de Porra a fim de um papo chama lá bjs [email protected]

    • Hornygigih - RobertaP ID:g3iw172m4

      Me dá muito tesão saber que vc queria estar no lugar do meu padrasto… adorei que vc ficou com o pau duro lendo…

  • Responder Rafaella ID:3nwpcn3dt0d

    Muito bom… Beijos

    • Hornygigih - RobertaP ID:g3iw172m4

      Obrigada ❤️ Adoro saber que uma mulher leu e gostou. Como eu contei, eu gosto tanto de homens quanto de mulheres, mas quando uma mulher comenta eu sinto um prazer diferente. Um beijo

    • Alex ID:xlolbn43

      Mulheres meninas e mães que queiram conversar trocar experiências ou até algo mais podem me chamar no telegram vamos conversar bater um bom papo chama lá
      @Pixany

    • JC ID:ona2spxxij

      Vc tive uma experiência assim Rafaella

  • Responder Beto ID:xlorij8k

    Vamo conversar meu email [email protected]

  • Responder H FELIZ ID:477hl7w8hr9

    Um dos melhores contos q li, para não dizer o melhor. Esse sim acredito ser verdadeiro. Parabens menina, com 70 anos bati duas bela punheta , Vamos falar no skype. carinhoso93.

    • Hornygigih - RobertaP ID:g3iw172m4

      Oi… Adorei saber que vc gozou (e 2x!) lendo o que contei. Escrevo alguns contos que são parte verdade, parte ficção, ou sobre algo que eu quero muito e crio o roteiro na minha cabeça. O único conto 100% verdadeiro que escrevi foi esse, sobre o meu padrasto. Como coloquei no final, adoro saber que quem leu gostou, ficou com tesão, gozou ou ficou com vontade de estar no lugar do meu padrasto. Adoro porque me sinto dividindo todo tesão que senti (e sinto) lembrando de tudo. Seu comentário foi perfeito. Tomara que vc leia outras vezes e sinta tanto prazer que goze gostoso de novo. Um beijo…

  • Responder Cíntia ID:g62zeo3d4

    Que delícia de conto, me identifiquei demais. Pois foi quase assim que fiz com meu padrinho. Eu tinha treze anos, e ele 25, e eu era completamente apaixonada por ele. E na época decidi, que ele seria meu primeiro homem. E foi.
    Foi meu primeiro beijo na boca. Foi o primeiro homem que me viu inteiramente nua, e foi também o primeiro que vi.
    Eu me insinuava demais pra ele, até que sua resistência foi quebrada, e começamos a brincar. Lembro dele me chamando de “ruivinha louca”, me abraçando escondido atrás da casa, invadindo meu quarto discretamente pra me dar um beijo de boa noite, e fazendo questão de me levar pra escola, pra gente namorar um pouquinho escondido.
    E assim aconteceu. Perdi minha virgindade com ele, num domingo pela manhã quando ficamos a sós. Invadi seu quarto, nua…deitei sobre ele e falei.
    – eu quero padrinho…eu quero muito ser todinha sua…
    E fui…
    Me lembro que gozei logo nas primeiras estocadas que ele deu em mim, e cheguei a sentir meu corpo tremer na hora. Lembro também da preocupação dele, porque não conseguiu se segurar e despejou toda sua gala dentro de mim.
    Fomos amantes durante seis anos, e ninguém ficou sabendo, pois sempre tomamos muito cuidado.

    • Hornygigih - RobertaP ID:g3iw172m4

      Só quem já passou para saber… adorei o que vc contou, já me deixou com muita vontade, muita MESMO… fiquei imaginando tudo

    • Alex ID:xlolbn43

      Mulheres meninas e mães que queiram conversar trocar experiências ou até algo mais podem me chamar no telegram vamos conversar bater um bom papo chama lá
      @Pixany

    • JC ID:ona2spxxij

      Vc tem quantos anos agora Cíntia?

    • Mari ID:41ihtnnam9b

      Nossa,sua história parece a minha história,sem tirar e nem pôr.A diferença é q ao invés de Padrinho,ele era meu tio,mas o desejo,a idade( no meu caso 11 anos) o carinho, o cuidado,foram da mesma forma.No nosso caso tbm,tudo foi mantido em segredo,e transei com ele doa 11 aos 27 qnd casei,e daí em diante nunca mais tivemos nenhum contato,a ñ ser a malícia nas conversas q só nos 2 entendemos..Ñ fiquei traumatizada,n tive arrependimentos,e sou mt bem realizada sexualmente hj com meu marido.De tudo guardo a lembrança das sensações boas e deliciosas de nosso tempo de loucura e sexo gostoso.

  • Responder Yohanna S. ID:g62zeo3d4

    Eu tinha 8a, e meu padrasto já me molestava qdo namorava minha mãe. Ele vinha busca-la pra sair, e muitas vezes falava pra me levar junto. Me pegava no colo, dizia que eu era uma princesa linda, e eu gostava. Qdo fiz 9a, além dos presentes, ganhei discretas passadas de mão nas coxas e na bunda. Qdo fomos morar juntos, ele ficou mais ousado. Tudo era feito na base das brincadeiras e eu deixava. A primeira vez que o vi nu, foi quando pediu ajuda pra procurar a carteira. Lembro que a encontrei na mesa da varanda, e quando fui entregar, ele estava nu. Fingiu se assustar, me pegou no colo e falou que ia se trocar para ir na oficina ver se havia esquecido a carteira lá. Confesso que fiquei admirada, e curiosa fiz-lhe muitas perguntas sobre seus pelos. Daí pra frente td mudou. Dias depois já tomava até banho com ele sem a minha mãe saber. E antes de fazer 10a, deixei de ser virgem. Por três anos fui seu passatempo predileto, e ao menos duas vezes na semana, fazíamos sexo. Cansei de ir pra escola com a xota melada de tanta porra que escorria, pq ele metia em mim antes de me levar, e qdo não dava jeito, eu chupava ele no carro até que gozasse.

    • Hornygigih - RobertaP ID:g3iw172m4

      Nossa, que deliciaaaa, passamos praticamente pelas mesmas coisas… Olha, adoraria te conhecer. Teríamos muito assunto.. Me deu MUITO tesão ler tudo que vc escreveu. Um beijo

    • JC ID:ona2spxxij

      Vc tem quantos anos hj em dia Yohonna?

    • Paulo ID:81rg0l0b0i

      Delícia

  • Responder Alex ID:xlolbn43

    Mulheres meninas e mães que queiram conversar trocar experiências ou até algo mais podem me chamar no telegram vamos conversar bater um bom papo chama lá
    @Pixany

  • Responder Márcio Penterroz ID:8d5l2ttm9i

    Olá, fantástico seu conto, porém,queria fazer alguns comentários a respeito. O desejo sexual,ou como alguns falam, atração entre filhos e mães,pai e filhas, irmãos e irmãs e de longe abuso de menores. Isso foi convencionado em lei e tipificado como crime de vulnerável. Mas se fosse algo tão incomum,não existiria estes sites divulgado tais fatos. O incesto consentido é algo sublime, nada forçado, até porque você começou cedo,mas perdeu a virgindade aos 14 anos,idade essa que muitas até menor que a sua idade já se tornaram mulheres, portanto, como você mesma descreveu, cada garota que decida o momento certo de se entregar, não importa se for com pai (se assim ele desejar),com o padrasto, irmão,tio, primo,namorado,amigo,sogro ou cunhado, será que esqueci de algum parente.

    • Bruna Couto - SP ID:g62zeo3d4

      Essa coisa da idade é muito relativa. Querer impor, ou dizer com que idade uma garota, deve ou não se entregar a primeira vez, é balela. Conheço garotas, que deixaram de ser virgens, ainda muito novas, e sabiam bem o que estavam fazendo, embora muitos que se acham especialistas, discordam. Mas até aí, danem-se. No meu caso, eu estava com 12 anos quando me entreguei, e foi por vontade própria. Não me arrependi e tampouco fiquei traumatizada, tanto que no outro dia, cabulei aula pra me encontrar com ele novamente, e passamos uma tarde maravilhosa. Ele, era o meu professor de Matemática, tinha 25 anos, lindo demais, e eu estava completamente apaixonada. Ele percebeu, passou a me tratar diferente, e as vezes me dava carona. Um dia aceitei o convite pra ir na casa dele, e acabamos na cama. O que mais posso dizer, é que não fui a única aluna dele a conhecer sua casa, tiveram outras…e bem mais novas que eu.

    • Hornygigih - RobertaP ID:g3iw172m4

      É isso mesmo… Escrevo alguns contos que são parte verdade, parte ficção, ou sobre algo que eu quero muito e crio o roteiro na minha cabeça. O único conto 100% verdadeiro que escrevi foi esse, sobre o meu padrasto. Eu adoro o que despertou em mim. A questão da idade é realmente muito relativa. Tem pessoas que passam pela vida sem se permitir, sem deixar nada disso vir à tona. Eu gosto de quem me tornei na cama e devo a ele. Um beijo

  • Responder Eu mesmo. ID:8cipcws8rd

    Melhor conto de 2020 fácil fácil. Me fez gozar como nunca. Não sou de comentar nesse site, mas sobre esse conto eu precisava comentar. Faça outros , por favor. Quero, preciso, necessito.

    • Hornygigih - RobertaP ID:g3iw172m4

      Oi… na verdade Hornygigih e RobertaP são a mesma pessoa, eu no caso. Dois pseudônimos que eu uso. Escrevo alguns contos que são parte verdade, parte ficção, ou sobre algo que eu quero muito e crio o roteiro na minha cabeça. O único conto 100% verdadeiro que escrevi foi esse, sobre o meu padrasto. Como coloquei no final, adoro saber que quem leu gostou, ficou com tesão, gozou ou ficou com vontade de estar no lugar do meu padrasto. Adoro porque me sinto dividindo todo tesão que senti (e sinto) lembrando de tudo. Um beijo…