Curiosidade e iniciação

Oi gente, essa é a primeira vez que escrevo então relevem os erros… Meu nome é Rony, tenho 35 anos, sou moreno, estatura média e minha forma e razoável… eu sou uma pessoa bem normal exceto pela questão sexual, tô escrevendo aqui até como forma de extravasar, depois de adulto ficou mais fácil lidar com certos tabus, mesmo que algumas pessoas critiquem, eu sei que sexualidade sempre é cercada de hipocrisia….mas sem delongas…

Eu resolvi compartilhar minhas histórias depois de conversar com um amigo que me contou ter alguns feitiches e que se sentia culpado, algumas coisas que conversamos são até bem comuns, tipo sentir atração por transsexuais, garotos e garotas mais novas, etc… coisas que muitos sentem mas têm medo ou vergonha de admitir e principalmente por em prática… eu acabei por contar a ele que eu sentia algumas atrações incomuns, não entrei em detalhes com ele, então me ocorreu de escrever aqui…

Como primeiro conto resolvi falar sobre minha iniciação… e sim, eu era novinho, tinha em torno de 10 anos quando tive meu primeiro contato com sexo… tudo começou em uma noite quando acordei pra ir ao banheiro e ouvi gemidos vindo do quarto dos meus pais, me aproximei e vi pela fresta da porta meus pais transando… minha mãe estava deitada de lado com meu pai por trás, ela na época tinha em torno de 30 anos, branca, loira, uma mulher muito bonita… quando olhei, vi meu pai agarrado na cintura dela, a luz do abaju não iluminava bem mas pude ver o movimento e a cara de prazer misturado com dor da minha mãe, aquilo me pareceu estranho mas senti meu pau endurecer, com medo que eles percebecem que eu estava alí, voltei pro meu quarto e fui dormi.
Depois disso, aquela cena já não saia da minha cabeça e sempre que ouvia eles transando dava um jeito de espiar… certo dia, revirando as coisas do meu avô descobri uma revista que tinha uma foto de uma garota sendo comida por trás, ela estava de 4 e o homem estava por trás dela… bom, aí começa uma confusão interessante, na imagem não dava pra ver se o cara metia na boceta ou no cu dela, eu intuitivamente concluí que pela posição o homem deveria estar metendo na bumda da mulher e a expressão da mulher na revista era igual a da minha mãe… deduzi naquele momento que aquilo deveria ser muito bom, inocentemente achei que aquilo era algo prazeroso, a partir daquele momento minha curiosidade só aumentou, na minha cabeça sexo era aquilo, uma pessoa meter o pau no cu de outra pessoa… gente, eu não tinha noção do que era ser hetero ou homossexual, então pra mim aquilo podia ser feito entre quais quer pessoas… a coisa começou a tomar forma quando meus amiguinhos comentaram que um dos nossos amigos chamado Rubens “comia” o primo e a prima dele, de início aquilo não fez muito sentido, mas sabem como é menino, logo as conversas de sexo começaram e como na época sexo era menos conversado do que ééhoje em dia, as conclusões eram as mais absurdas. De qualquer forma, aquilo aguçou ainda mais minha curiosidade, principalmente por que o Rubens era um colega, ele era mais velho, tinha 14 anos e os primos dele, wallace e adria eram da minha idade.
Minha curiosidade foi grande e acabei perguntando pro wallace se era verdade que que ele e a irmã faziam troca-troca com o Rubens, na hora que perguntei ele ficou pálido mas como éramos amigos ele me contou que o Rubens metia nele e na Adria, ele contou que o primo sarrava ele e que no início doía mas depois ficava bom, depois ele me fez prometer não contar pra ninguém, eu disse que não contaria mas queria ver, ele ficou pensativo e disse quentinha que falar com o Rubens e que depois me dizia se sim ou não.
Passadas umas semanas ele foi me chamar em casa pra jogar video game na casa dele, quando chegamos lá estava o Rubens, os pais dele estavam no trabalho e só chegariam no fim do dia, depois de alguns minutos o Rubens tocou no assunto…
– Então Rony, o wallace disse que tu quer ver a gente coisar?!
Apenas acenei que sim com a cabeça.
– olha, mas tu não pode falar pra ninguém!
– tá bom, não vou contar!
Nisso ele fechou as cortinas, mandou o wallace tirar a roupa e deitar no sofá, o que ele fez prontamente… o wallace era magrinho, branco, dos cabelos castanhos, tinha um corpo esguio e quando vi ele nu até me deu tesão, o Rubens pegou um vidro com óleo de amêndoa e besuntou no rego do wallace, eu tava bem nervoso com a situação até que o Rubens me chamou pra olhar de perto, cheguei perto e vi a bundinha do wallace toda melada de óleo com o cuzinho rosado, o Rubens meteu a ponta do dedo colocando óleo pra dentro do buraquinho, ele me olhava e dizia que aquilo era pra deixar mais gostoso.
Depois de lacear o cu do wallace com óleo ele abaixou o short e a cueca e vi o pau dele saltar duro em riste, ele apontou a cabeça no cu d primo e começou a forçar, como estava bem melado a cabeça escorregou pra dentro e pude ver o cuzinho do wallace dilatar abraçando o pau do Rubens… quando olhei pro wallace, ele estava de olhos fechados, respirando forte, na hora só lembrei da minha mãe e da mulher na revista… nisso ele começou a wnfiar e tirar o pau enquanto o wallace gemia baixinho, quando dei por mim eu estava de pau duro vendo meus amigos transando, o Rubens começou a entrar e sair do cuzinho do wallace mais rápido, depois de bombar deitado em cima do primo ele puxou o wallace pelas ancas e colocou ele de quatro, aí as estocadas aumentaram, o wallace com a cara chorosa aguentou a pica do Rubens por ums 10 minutos até ele gozar, num golpe mais forte ele enfiou a pica até o talo e ficou parado.
Quando ele tirou, olhei pro cuzinho do wallace, escorria o liquido branco e um pouco de sangue, na hora me assustei pois ficou bem vermelho, o Rubens disse que era normal quando se ficava algum tempo sem fazer, perguntei curioso pro wallace se era bom e ele disse que sim com a voz ofegante…
– tu quer experimentar? Perguntou o Rubens com um olhar safado.
– sim, mas tenho vergonha! Respondi, na verdade eu tinha era ficado com medo devido ter visto os pingos de sangue e olha que o pau do Rubens nem era grande.
Ele sem me deixar pensar muito me agarrou e abaixou meu short, eu fiquei com vergonha mas acabei cedendo… ele repetiu o lance do óleo deixando meu rego e cu todo melado, eu deitei no sofá com as pernas no chão, logo o pau dele endureceu e eu senti ele encostar no meu cu, quando ele começou a forçar a cabeça, senti minhas pregas se abrindo, doeu abeça e pedi pra ele parar, ele apenas mandou eu ficar calmo que já ía passar. Quando o resto do pau dele entrou, eu já estava lagrimando de dor, mesmo vendo que eu tava chorando ele continuou metendo, aumentando o ritmo, com o tempo eu comecei a sentir meu cu dormente e ardendo, levou uma enternidade até ele terminar, como ele já tinha gozado no wallace ele demorou mais tempo me comendo até gozar, quando ele finalmente terminou e tirou o pau de mim, passei a mão no meu rego e senti meu cuzinho bem aberto…
– fica tranquilo que depois volta ao normal, tu gostou?
– doeu muito! Falei pra ele ainda com o rosto cheio de lágrimas.
Ele apenas rio e disse que era assim mesmo na primeira vez.
Naquela tarde eu fui pra casa com o cu ardendo e todo melado, confesso que fiquei pensando como minha mãe e o wallace não sentiam dor e sim prazer com aquilo, fiquei ums dois dias sem poder sentar direito e quando ía me lavar sentia meu cu esfolado. Estava decidido a nunca mais repetir aquilo, porém, no ums três dias depois quando fui fazer cocô, senti algo diferente, aquela dor e ardência sumiram e eu senti um tipo de prazer…era uma coceirinha como quando uma ferida tá cicatrizando, meu anus tava sensível e quando fui tomar banho e toquei no meu cu senti algo bom… foi inevitável colocar o dedo, eu ainda tava um pouco alargado e quando coloquei o dedo todo foi uma sensação muito boa, lembrei do wallace dizendo que no início doía mas ficava bom depois.
Naquele mesmo dia falei pro wallace o que tinha acontecido e ele perguntou se eu queria fazer, prontamente respondi que sim, só que o Rubens estava na escola, nisso ele disse pra eu abaixar o short que ele ía fazer, estávamos sozinhos em casa, abaixei o short, ele passou um pouco de cuspe no meu cu e foi metendo, o pau dele era menor e mais fino mas quando ele colocou a sensação foi muito melhor que na primeira vez. Meu pau endureceu e ele começou a bombar rápido, meteu em mim por uns 10 min e gozou, nenhum de nós dois soltava esperma ainda mas ele teve um orgasmo, ele saiu de mim e perguntou se tinha sido bom dessa vez, eu disse que sim.
Dessa vez em diante eu fiquei viciado em dar o cuzinho, dei pro wallace muitas outras vezes, inclusive foi com ele que comi um cu a primeira vez, não dei mais pro Rubens, a impressão que ficou em mim era de que só com o wallace era bom… coisa de mente infantil… nós fazíamos o troca-troca sempre que podíamos, até meus 12 anos a gente se pegava, coisa que acabou quando ele e família se mudaram. Aos 13 eu fiquei pela primeira vez com uma menina, nessa época eu descobri que sentia atração por ambos, de uma forma diferente é claro, mesmo depois de começar os namoricos com meninas ainda sentia vontade de dar o cu, mas foi só com 18 anos que repeti a experência.
Ao longo da minha vida já tive outras experiências inusitadas, descobri minha tara em novinhas, tirei algums cabaços, tive um casamento que durou pouco tempo e que me ensinou que existe um tipo de sub-mundo da mente humana que é bem difícil de escapar, coisas que vou contar num próximo conto.

Bom gente, como disse essa é uma parte da minha história, espero que tenham gostado e se quiserem saber mais, deixem nos comentários, lembrando que não estou aqui pra julgar nem criticar ninguém, sei que muitos não se identificam com esse tipo de história, então se forem criticar, sejam pelo menos civilizados.
Abraços e até o próximo.

Avalie esse conto:

(Média: 4,50 de 22 votos)