Meu filho se mostrou tarado por mim – do exibicionismo ao flagra

Oi, pessoal!

Meu e-mail temporário: [email protected]

Lindos e lindas, se eu pedir milhões e milhões de desculpas não será suficiente para o tanto que quero me desculpar com vocês.
Tenho quase certeza que vocês entenderão meus motivos quando eu contar mais à frente.
Juro que para mim é um tormento não ter podido, nesta última semana, compartilhar com vocês minhas vivências com Lucas. Tantas coisas para dizer e quase nenhum tempo para escrever. E, sinceramente, em respeito a vocês, não poderia escrever um texto de 1.000 palavras. Seria um absurdo com quem tanto me prestigia.

Agradeço demais aos e-mails carinhosos que recebi. Juro que não sabia que era tão querida e as mensagens de vocês são cada vez mais lindas. Beijos imensos!

Não sabia ainda que havia surgido outro fake. Inacreditável isso!
Mas que bom que houve quem o denunciasse. Obrigada, de coração.

Outro ponto: lamento muito por quem lê as histórias cobrando veracidade. Deixa de ter um entretenimento sexual literário para assumir papel de repórter investigativo. O que importa é que eu sei que é verdade e não tenho pretensão nenhuma de convencer ninguém a acreditar. Meu único desejo é transformar em palavras tudo o que eu vivi, para, assim, garantir a quem lê as boas sensações que eu já tive (e tenho).

Continuando…

Depois daquele acontecimento no carro, Lucas e eu voltamos à nossa vida normal – normal, nesse caso, é com sexo todos os dias, exceto quando eu estava menstruada, que não queria nem sob tortura. Nem preciso dizer que a nossa relação de namorados estava a cada dia mais forte. Era ele quem decidia a calcinha e o sutiã que eu usaria e eu também decidia sobre suas cuecas – se bem que praticamente não há o que se falar sobre cuecas.

Com o passar do tempo, percebi que Lucas queria avançar mais o sinal no que se refere a fazer sexo e correr perigo de sermos pegos, principalmente pelo meu marido. Mas também, pessoal, eu não vou ser hipócrita de pôr a culpa apenas em Lucas; eu também estava gostando até demais daquele sexo com adrenalina. Como já falei anteriormente, muito excitante você se jogar na transa e fazer de tudo, porém correndo o risco de alguém ver e fazer um verdadeiro escarcéu. E parece que era isso que tanto eu quanto meu filho estávamos querendo. Quando não vinha da parte dele, a perversidade surgia na minha mente. O bom era que, a essa altura do campeonato, o que um queria, o outro aceitava sem contestar. Éramos literalmente namorados. Assim, combinamos que faríamos duas aventuras, uma sugerida por mim e outra por ele.

A de Lucas era transar no carro do pai. Gostei e topei na hora.
Esperei meu marido dormir. Assim que vi que ele já estava em um sono profundo, corri, na ponta dos pés, até o quarto de Lucas. Ele, como já era de se esperar, estava pelado, batendo uma lenta punheta para deixar o pinto em alerta. Peguei-o pelo braço, ele me deu um delicioso beijo molhado na boca e fomos caminhando na ponta dos pés. Eu apenas com um baby-doll e Lucas peladão pela casa. Mas aí veio um estalo em nossa mente: o carro do meu marido tem alarme e desativá-lo faria com que houvesse aquele barulho típico de destravamento. Ou seja, meu marido acordaria.

Tivemos uma frustração momentânea, mas, movidos pela perversão, tratamos de encontrar um plano B: transar perto do portão da garagem, aquele que em outro conto eu disse que daria para qualquer um nos observar se olhasse fixamente para ele. Não perdemos tempo e corremos para lá. Ali seriam dois riscos: o do meu marido acordar e ver e o de alguém que passasse na rua observar, apesar de que já era 01h20 da manhã.

Lucas, já de pinto extremamente duro, não quis perder tempo. Deu-me logo um forte tapa na cara, pegou-me pelos cabelos e me abaixou. Bateu umas dez vezes o pinto na minha cara e o colocou de uma vez na minha boca.

– Chupe, sua piranha fácil do caralho. Mostre a puta bandida que a senhora é, mãe.

Ele tirava o pinto, depois metia com força na minha boca e, em seguida, mandava-me chupar seus ovos. Pessoal, que tesão, que jogo de emoções! Eu ali pelada chupando meu próprio filho pelado no portão da garagem de nossa casa, correndo o risco de os vizinhos verem e, pior: de meu marido acordar e ver tudo. Confesso que só essa situação de perigo já me fez gozar na mesma hora. Nem era para menos.

Lucas percebeu que eu já havia gozado e foi enfático comigo, olhando-me nos olhos e com um dedo em riste na minha cara:

– Mãe, escute aqui, sua puta: se a senhora já gozou, foda-se! Vou comer tanto sua buceta quando seu cu, sua cachorra. E só vou parar quando eu gozar dentro, sua arrombada do caralho.
– Faça tudo que você quiser, meu amor. Sou sua escrava, seu moleque puto e arrogante.

Ele lambeu minha cara, me deu outro tapa e me deitou no chão. Arreganhou minhas pernas com grosseria e puxou os meus pentelhos com força. Ai, que tesão indescritível! Aquela agressividade dele com meu consentimento não pode ser medida em palavras. Tento externar a vocês o máximo que eu consigo pôr aqui.
Lucas se deitou por cima de mim com aquele pinto todo babado e começou a socar bem forte.

– Ai, seu filho da puta! Você vai me arrombar, porra.
– Vá tomar no cu, mãe! Vá se fuder, sua puta do caralho! Eu quero que a senhora se arromba, se foda, piranha.
– Então me foda, seu pintudo pervertido. Mas me foda de verdade para ver se seu pai acorda e nos pega aqui ou se os vizinhos veem ver um filho arrombando a própria mãe.
– A senhora é a maior puta do mundo, mãe.
– Então me trate como tal, vagabundo.

Lucas metia com força, enquanto apertava e torcia os bicos dos meus peitos. Eu me contorcia de dor e tesão e aquilo era um estimulante a mais para a perversão de Lucas, que sorria todo atrevido e bastante suado, enquanto eu sentia seu pinto inchar dentro de mim.
Senti que ele já estava prestes a gozar, mas, mesmo assim, Lucas me levantou puxando-me pelos cabelos com força e me jogou contra a grade. Meninas, desculpem-me se vocês acham isso errado, mas gosto demais desse tratamento que Lucas me dá na hora da transa. Talvez se ele fosse mais comedido e mais romântico nesses momentos, eu não tivesse tanto interesse e tanto tesão por ele.

Agora, eu estava ali de pé, virada para a rua, toda pelada, com Lucas me beijando por trás. Como já era típico dele, começou me beijando a nuca, as costas, enquanto uma de suas mãos me alisava os peitos e a outra puxava meus pentelhos, com um dedinho bolinando o meu grelinho. Eu ali toda exposta para quem passasse ver e aproveitar de toda aquela visão, ainda mais correndo o risco de o meu marido acordar.

Lucas colocou a cara bem no meio da minha bunda e começou a lamber meu cu. Cada lambida gostosa, molhada, com a língua literalmente enfiada no meu rabo. Que sensação deliciosa!
Depois, apenas se levantou, pincelou aquele pinto no meio do meu traseiro e meteu quase que de uma vez. Deu para sentir que ele também sentiu certa dor quando a cabeça foi arregaçada.

– Caralho! Cu apertado da porra!
– Então esfole ele com esse pintão gostoso. Faz a mamãe se fuder direitinho, seu safado.
– Quer tomar no cu, sua puta do caralho?
– Já estou tomando, seu vagabundo.
– Mãe, sua fudida, sua piranha, sua pau no cu do caralho!

Nesse momento, ouvimos um barulho se aproximando. Era o vigia noturno, que passou com aquela moto bem característica e bem devagar. Ele olhou para meu portão, mas, como já disse anteriormente, para ver alguma coisa, tem que olhar bem para ele. Mas só aquela sensação de ter alguém perto olhando em sua direção já é o máximo. Eu ali toda pelada, com meus peitos encostados no portão e minha buceta peluda completamente exposta.
Lucas também ficou bastante excitado com isso. Eu nem tive tempo de me abaixar para receber aquela gozada na boca. Lucas despejou toda a porra no meu cu mesmo. Senti que ele estava em êxtase quando o vi me apertando o rosto, minhas bochechas, meus peitos e quase arrancando os pentelhos da minha buceta. Ele deu uma estocada com tanta força no meu cu que eu só não caí porque o portão estava me dando apoio.

– Você é o filho mais gostoso e safado do mundo!
– E a senhora é a mãe mais puta que existe.
– Te amo, meu meninão!
– Também te amo, mãe!

Lucas me virou, enlaçou-me nos braços e demos aquele beijo apaixonado, típico de filmes românticos antigos. Ai, nessa hora eu estava me sentindo a maior das adolescentes no início do seu primeiro namoro. Por um instante, esqueci que estávamos pelados no portão da garagem, expostos tanto para a rua quanto para meu marido, caso acordasse. Peguei meu baby-doll e corremos para dentro de casa – com Lucas peladão com aquele pinto já mole balançando. Deliciosa sensação de perigo.

No outro dia, como sempre após a saída do meu marido, Lucas acordou e veio até meu quarto. Eu ainda estava dormindo, mas quase perto de acordar, quando o sinto em cima de mim. De imediato, tomei um leve susto e, assim que olhei para trás, levei um belo tapa na cara.

– Ai, safado! É assim que você acorda a mamãe?
– Ninguém mandou a senhora se acordar, sua piranha. Eu vim para te comer e pronto.
– E nem me pede autorização, seu safado?! Já chega assim em cima de mim.
– E desde quando eu tenho que te pedir autorização, cachorra? Eu te como a hora que eu quiser.
– Lucas, você é…
– Vá tomar no cu, sua puta arrombada do caralho!

Lucas colocou meu short doll de lado e foi forçando a pica no meu cu, sem qualquer lubrificação. Eu tentei convencê-lo.

– Meu amor, cuspa o lamba um pouquinho para que…
– Porra! Eu pedi sua opinião, sua chupadora de pica do caralho! A senhora vai tomar no cu e pronto.

Apenas me agarrei aos travesseiros e edredom, mordi todos os panos ao meu redor para poder aguentar a dor. O pinto de Lucas também doía, afinal ele dava uns gemidos próprios que quem estava dolorido, mas o tesão na depravação o movia a fazer aquilo. O pinto estava entrando forçado e eu comecei a literalmente gritar de dor. Mas, pessoal, eu gritei muito, muito, muito. Com certeza algum vizinho ouviu. Isso não intimidou em nada Lucas, que continuou forçando o pinto no meu cu. Com certeza, ele estava muito excitado, pois não demorou nem meio minuto e gozou. Ele veio, deitou-se ao meu lado e eu pus a cabeça sobre seu peito, com os olhos marejados, e fiquei massageando o seu pinto.

– E o que foi, mãe?
– Doeu muito o meu cuzinho, meu amor.
– Da outra vez, a senhora sentou com o cu na minha pica sem lubrificação nenhuma.
– E mesmo assim doeu, seu sem-vergonha.
– Foi mal, mãe.
– Foi mal por quê? Eu estou reclamando? Só estou falando que doeu. Na cama, eu sou sua. Pode fazer o que bem quiser.
– É por isso que eu te amo, mãe.
– Não mais do que eu.

E nos beijamos ardentemente, como verdadeiros namorados que somos.

Agora, era a minha vez de sugerir uma aventura. No mesmo dia, à noite, meu marido e eu já estávamos deitados (ele dormindo e, de tão cansado que estava, até roncava). Então, mandei uma mensagem no WhatsApp para Lucas.

– “Venha aqui agora. Mas já venha pelado.”

Em poucos segundos, Lucas abriu a porta do meu quarto e, quando me viu, eu estava totalmente pelada e deitada no chão. Fiz sinal para que ele entrasse (o pinto dele literalmente subiu na hora). Assim que ele entrou, gesticulei a mão, dizendo que era para ele trancar a porta. Ele ficou amedrontado e disse que não ia fazer isso. Simplesmente, levantei-me um pouco e apertei seu saco com força, obrigando-o a me atender. Sinceramente, pessoal, nessa hora eu não estava no papel de mãe de Lucas, mas sim de sua namorada. Enquanto mãe, eu teria pena do meu filhinho sentindo aquela dor nos ovos; enquanto namorada, eu queria que ele sentisse ainda mais dor para aprender a me obedecer na hora da putaria.

Lucas, então, trancou a porta. Eu o fiz se sentar no meu rosto com o saco na minha boca. Chupei e babei bastante para recompensá-lo da dor que lhe provoquei. Depois, chupei bastante o seu pinto e cuspi demais nele na posição 69, enquanto sentia Lucas se afogando nos meus pentelhos para lamber meu grelo. Prendi sua cabeça com as pernas, à medida que ele praticamente fodia minha boca. Lucas logo se levantou bruscamente, dizendo que já iria gozar. Eu, sussurrando e entre dentes, puxei o rosto dele próximo ao meu e lhe disse:

– Se você gozar agora, tudo entre nós está acabado e para sempre!

Coitadinho do meu bebê! Ficou tão desesperado que nem sabia o que fazer. O pobrezinho já queria gozar, afinal o tesão e o perigo estavam imensos, mas eu não lhe permiti. Ele veio por cima de mim e meteu o pinto na minha buceta. Percebia que Lucas estava tenso e calado (obviamente para não acordar o pai), por mais que estivesse com o pinto duro feito rocha. Puxei sua orelha próximo à minha boca e sussurrei:

– Por que não está falando nada?
– O pai pode acordar.
– Comece a ser depravado e a me xingar agora ou então vá embora daqui de uma vez.

E Lucas, mesmo nervoso, começou:

– Sua puta do caralho! Só uma puta trai o corno do lado dele.
– Sou puta mesmo, mas sua puta. A sua mãe puta. Então me trate como uma.
– Vá se fuder, sua vagabunda, vadia barata do caralho. Cadela bucetuda doida por pica.

Disse isso e cuspiu na minha boca. Cuspi de volta na dele. Estava uma depravação imensa essa nossa troca de saliva. Ele começou a apertar e torcer o bico do meu peito esquerdo e eu lhe arranhava as costas (só depois tomei conta do que estava fazendo). Nosso tesão estava tão forte que nem medíamos as consequências do ato. Ele mordia meus peitos com força, eu dava vários chupões em seu pescoço, ele colocava a mão embaixo de mim, na minha bunda, abria meu cu e enfiava um, dois, três dedos. Quando eu gemia baixinho, ele me levantava o dedo do meio e falava:

– Vá tomar no cu, sua piranha!
– Pode me fazer mesmo tomar no cu, seu ordinário, vagabundo.

Nessa hora, meu marido fez um barulho e se virou de lado. Confesso que tanto eu quanto Lucas quase infartamos de medo. Pensei que tudo ia por água abaixo naquele instante. É aquele paradoxo: queremos correr o risco de sermos pegos, mas não queremos ser pegos.

Passado o susto, quando meu marido se virou, ficando de costas para nós, Lucas me puxou pelos cabelos e me colocou de bruços. Naquele quarto, eu estava diante de dois grandes contrastes: do homem que me tratava como uma rainha na cama e daquele que me fazia de verdadeira puta. Nem preciso dizer o qual eu preferia na hora do sexo.
Foi só me colocar nessa posição que Lucas meteu forte na minha buceta, levantando minha cabeça pelos cabelos. Tentava dar tapas em minha cara, mas sabia que fariam barulho. Então, enfiou os cinco dedos da mão, melados com o mel da buceta, na minha boca. Eu me sentia a típica protagonista do filme Ninfomaníaca, diante do seu senhor da putaria.

Lucas anunciou que gozaria. Desencaixei-o da minha buceta e fui chupá-lo com gosto até ele gozar tudo na minha boca. Como sempre, abri a boca, mostrei toda a porra e engoli. Que cheiro de sexo forte que estava naquele quarto!

– Te amo, seu vagabundo!
– Também te amo, sua cachorra!

Não lembro se foi no dia seguinte ou dois dias após, Lucas tinha aula de Educação Física no colégio. E, como já contei anteriormente, a escola é bastante tradicionalista e rigorosa. Ele, após a partida de futsal, foi tomar banho com os colegas e lá no banheiro fica um inspetor, que bateu o olho em Lucas e o viu tanto marcado nas costas como também com aquele vermelhão no pescoço. Eu deveria saber que aquilo traria resultados.

No dia seguinte, a coordenadora mandou me chamar e lá fui eu. Chegando à escola, ela começou a falar uma série de coisas e pediu para que Lucas viesse ao nosso encontro. Assim que ele entrou na sala, ela começou:

– Dona Mariana, eu tenho que te informar que o inspetor viu umas coisas nada agradáveis no corpo de Lucas.
– Que coisas, por exemplo?
– Mostre à sua mãe, Lucas.

Lucas ficou de costas e levantou a camisa e eu pude ver o estrago: as costas dele estavam bem vermelhas, com inchadas marcas de unha e aquele sangue talhado. A própria coordenadora também baixou a gola da camisa dele e me mostrou a marca vermelha típica de chupão. E começou a me dizer:

– Dona Mariana, a senhora está vendo?!
– Lucas, o que significa tudo isso? – perguntei, fingindo-me de desentendida.
– Não foi nada, mãe.
– Eu já perguntei, Lucas: o que foi isso? Quem fez isso em você? – eu estava merecendo o papel de atriz do ano.
– Foi uma menina, mãe.
– Foi daqui do colégio? Foi aqui no colégio, Lucas? – perguntou a coordenadora.
-Não, não foi.
– Você sabe, mocinho, como são as regras daqui do colégio. Dona Mariana, ele receberá uma advertência apenas porque a senhora veio aqui de imediato. Mas ele não deverá vir amanhã ou, melhor, até essas marcas nojentas desaparecerem.
– Não se preocupe. Ele não só não virá como ficará de castigo. E garanto à senhora que procurarei saber quem foi essa garota.
– Muito grata, Dona Mariana.

Peguei Lucas e fomos caminhando rumo ao carro. Assim que entramos, ele me perguntou:

– Qual vai ser o meu castigo, sua puta gostosa?
– Surra de buceta na sua cara e sentada de cu na sua pica.
– Sua piranha do caralho!
– Seu vagabundo indecente!

Assim que chegamos, coloquei o carro na garagem e Lucas já tirou a roupa ali mesmo. E eu tentei intervir:

– Lucas, aqui no carro não.
– Não é a cabeça da minha pica, sua pau no cu do caralho.

Ele praticamente tirou toda a minha roupa, deixando-me apenas de calcinha, a qual ele puxou com tanta força que rasgou. Ele puxou meus cabelos e colocou minha boca em seu pinto.

– Chupa, sua boqueteira safada! Chupa minha pica, vagabunda!
– Ai, safado! E se algum vizinho nos ver aqui no carro?
– Que se fodam! Que vão todos tomar no cu, como a senhora vai tomar.

E Lucas partiu para o banco de trás. Quando eu também ia, ele novamente me impediu.

– Não vai me dizer que você quer que eu sente de novo no câmbio, não é, menino.
– Quero que você chupe ele.

Olhei para ele meio debochada, mas achei o máximo aquela proposta. Fiquei de quatro no banco do motorista e comecei a chupar o câmbio, como se estivesse chupando o pinto de Lucas, e ele batia uma punheta frenética. Depois, fingi que masturbava o câmbio (realmente fiz isso) e voltei a chupa-lo. Lucas me mandou que cuspisse bastante e eu o fiz. Quando já estava indo para o banco de trás, ele ordenou:

– Agora senta com o cu no câmbio, mãe.
– Seu filho da puta pervertido do caralho, esse câmbio vai arrombar meu cu.
– Eu quero que a senhora se foda, sua arrombada do caralho, chupadora de pica da porra.
– Lucas, seu safado!
– Vá tomar no cu, mãe.

Ele encheu a mão de cuspe, passou no meu cu e também enfiou dois dedos para alargar. Em seguida, deu um tapa na minha cara e me pediu para sentar no câmbio. E disse:

– Senta, sua cachorra, e enquanto esse câmbio não estiver todo no seu rabo, eu vou torcer os bicos dos seus peitos até você gritar de.dor.

Não sei se vocês lembram, mas eu disse no conto anterior que o câmbio do meu carro é mais largo na ponta. Ou seja, se doeu quando foi na En buceta, imaginem no cu. Mas fiz o que Lucas me pediu e já fui sentando. Enquanto isso, ele começou a apertar os bicos dos meus peitos e torce-los. Que dor imensa! E que tesão descomunal!
Eu sentava tentando segurar a dor, mas, ao mesmo tempo, meus seios eram massacrados por Lucas. Quando sentir a ponta do câmbio sendo forçada no meu cu, fui pondo mais força para tentar entrar de uma vez, afinal Lucas estava torcendo bastante meus mamilos. Forcei e o câmbio entrou de uma vez, arrancando um grito que foi abafado pelo fato de o carro estar todo fechado. Lucas ria com gosto e com muita depravação. Quando o câmbio estava todo dentro do meu cu, apenas comecei a quicar, subindo e descendo e tendo Lucas como minha plateia. Eu estava de frente para ele e para o vidro traseiro do carro, que me dava a imagem do meu portão e do movimento da rua. Muita gente passava e isso aumentava meu tesão.

Depois, Lucas veio na minha frente e tentou penetrar na minha buceta, mas estava apertado e bem difícil. O que valia era a safadeza. Então, ele esfregava o pinto nos meus pentelhos e falava as putarias que lhe eram próprias.

– Sua puta, a senhora me arranhou, me deixou chupão e agora estou suspenso da escola.
– Isso foi para mostrar que sou sua mulher e para marcar território. Aquela frustrada da coordenadora não tem um pinto gostoso desse na buceta e no cu. Por isso, fala sem nem saber.
– Isso mesmo, sua cachorra. Vou gozar, caralho. Vou melar esses pentelhos grandes, sua piranha da porra.

E gozou bem gostoso. Estava uma delícia tê-lo nos meus pentelhos com o câmbio no meu cu. Que delícia! Depois, fomos para o banco de trás e namoramos bastante, agora com apenas romantismo e trocas de carinhos, o que não vai caber tanto neste conto.

No dia seguinte, fomos à nossa loja. Estava bem movimentada e os funcionários, juntamente com meu marido, não paravam um só segunEm do. Tanto eu quanto Lucas também ajudamos e pomos a mão na massa. Em certo momento, eu tive de ir ao depósito, que fica nos fundos e, de certa forma, bem afastado da loja. Lá fui eu pegar nem lembro o quê. Daqui a pouco, vejo Lucas entrar e correr em minha direção, colocando-me literalmente contra a parede.

– Vou te comer aqui, mãe.
– Você está louco, menino! De jeito nenhum.

Mas foi em vão. Lucas sabia me fazer ficar derretida de tesão. Foi me beijando, já baixando minha calça e lambendo minha buceta. Lucas começou a meter o dedo, a puxar meus pentelhos como só ela sabia fazer com maestria. Logo, ele baixou a bermuda e tirou aquele pinto para fora, obrigando-me a mamar. E eu fui com gosto.

– Chupa, sua cadela do caralho! Chupa, enquanto o corno está lá trabalhando. É ele trabalhando e a senhora tomando pica.
– Então me dê pica e mais pica, seu vagabundo, seu filho da puta. Mas me dê de verdade.
– Sua fudida, chupadora de pica, pau no cu, arrombada do caralho. Vai tomar no cu agora.

Lucas, simplesmente, levantou-me e baixou minha calça. Fiquei só com a blusa e o sutiã. Lucas estava vestido, mas com bermuda e cueca abaixados. Começamos a transar em pé mesmo. Acho que dessa vez não queríamos correr mais risco do que já corríamos sempre. Lucas meteu na minha buceta por trás e gozou bem rápido dessa vez – foi literalmente uma rapidinha de verdade. Começamos a nos beijar, enquanto trocávamos as nossas depravações.

– Mãe, queria meter pica na senhora todos os dias. Queria dormir com minha rola atolada no seu cu.
– É o que eu mais quero, meu amor. Amanhã, se você quiser, pode ficar encaixado no cu da mamãe a manhã inteira.
– Vou querer sim, sua puta arrombada.
– Sou arrombada porque seu pinto me fode de verdade.
– Cadela do caralho!

Disse isso e me deu o dedo do meio. Comecei a rir, toda putinha. Como Lucas gozou na minha buceta, ficou um pouco marcado na minha calça, que era de tecido fino. Naquela empolgação (acho que pensávamos que estávamos em casa), esqueci de colocar a calcinha. Lucas pegou minha calcinha do chão.

E, foi nessa hora, que meu marido entrou no depósito. Ficamos brancos, pálidos, gelados, nervosos. A primeira coisa que ele olhou foi para minha calça e viu aquela mancha estranha, que ele sabia bem do que se tratava. Rapidamente, olhou para a mão de Lucas e viu minha calcinha rosa de pequenos babados. Vi seu semblante se transformar e, por mais que ele estivesse calado, sabia que ele estava prestes a fazer alguma coisa de muito ruim. Ele é branco e estava vermelho, mas um vermelho-ódio, com gotas de suor escorrendo do cabelo e molhando toda a sua testa. Ele fechou a mão em um formato de punho para murro e, efusivo, apenas disse:

– Em casa, a gente conversa.

Para ele, o expediente acabou ali. Ele avisou aos funcionários que estava de saída e me obrigou, juntamente com Lucas, a irmos direto para casa. Só que ele deu uma ordem:

– Lucas vem no meu carro, Mariana.

Lucas já estava chorando, chorando demais mesmo. É tanto que ele deixou a calcinha cair no chão e meu marido a pegou com toda calma do mundo, colocando-a em seu bolso.

Eu não sei explicar, pessoal, o que eu estava sentindo na hora. Juro.
É tanto que, ao escrever isso, sinto a mesma sensação que senti naquele momento: algo totalmente indescritível.

Mas essa história vai continuar. Podem crer que muitas novidades vêm aí.

E farei de tudo para escrever a continuação amanhã. Espero que vocês entendam os imprevistos pelos quais estou passando. Em breve, contarei em detalhes a vocês.

E saibam: mesmo que eu demore, jamais abandonarei vocês, que tanto me prestigiam.

Obrigada a todos/todas que me mandam e-mails. Podem mandar mais que responderei a todos/todas.

Beijos carinhosos a todos/todas vocês.

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