Meu pai e meu tio 3

Meu tio volta para cidade e percebo que realmente estão apaixonados.

Depois daquele dia, comecei a ver mais a relação do meu pai e meu tio, os meses foram passando e perto de completar um ano desde que descobri, nunca cheguei presenciar pessoalmente uma transa deles, pelo menos até nesse momento, normalmente meu tio sempre mandava mensagem fora de casa, uma ou outra era na sua casa, segundo ele, o divorcio já estava no processo de ser feito. Era sexta-feira quando mandou mensagem para meu pai pela manhã, perguntou se ele poderia dormir na nossa casa, pois estava vendendo a sua casa na nossa cidade como uma forma de acordo de divorcio.
Meu pai respondeu dizendo que sim, super feliz e meu tio logo mandou uma foto da sua rola para ele com a legenda “Ele quer matar a saudade do seu dono” e meu pai respondeu com uma foto da bunda, com o cu bem aberto dentro do banheiro, reconheci ser do seu escritório, com a seguinte legenda “O dono dele está piscando de saudade.
Meu pai ficou de buscar meu tio na rodoviária, pois teve que vender também seu carro, meu pai saiu por volta de uma sete da tarde, avisou que iriam passar num bar hoje, logo voltariam e se quisesse jantar, tinha deixado pronto para nós. Naquele final de semana, minha irmã estaria na casa dos meus avôs maternos, apenas eu e meu irmão ficamos, pois estávamos perto das férias de inverno, então tínhamos muito trabalho da escola para fazer.
Naquele dia acompanhei meu pai mandando mensagem para meu tio informando que estava esperando ele chegar, logo meu tio respondeu dizendo que queria transar na sua antiga casa pela última vez, meu pai mandou várias emoji de diabinho rindo e ri por lembrar da mentira de meu pai dizendo que iam sair para beber, mas no final iam transar.
Era por volta de umas onze horas quando papai chegou, meu irmão já estava dormindo, eu estava deitado vendo um filme pelo celular, quando vi minha porta preste a abrir desliguei o celular e fiquei em completo silêncio. “Os dois estão dormindo” falou meu pai e logo vi entrar no meu quarto tirar meu celular do meu peito e colocar na cômoda.
“Será que vou poder dormir com você?” perguntou meu tio em minha porta, abri pouco os olhos e vi meu pai indo em sua direção e beijar seus lábios.
“Claro que sim, bem de certo modo daqui uns meses você vai estar sempre dormindo comigo” vi meu pai fechar a minha porta e entrar na do meu irmão.
“Será que vão me aceitar de boas?” a preocupação do meu tio era evidente, mesmo abafada pelo som da parede. “Sabe, eles me veem como tio e sem contar que meus pais vão querer tirar eles de você”
“E não vão conseguir” então ouvi a porta do quarto do meu irmão fechar e irem para o quarto do meu pai, escutei entrando e fechando a porta.
Levantei devagar, abri também minha porta sem fazer e fui pelo corredor até o quarto do meu pai, tentava o máximo em não fazer barulho, consegui ver meu tio falar: “Nem acredito que tenho você para mim hoje, sabe quanto tempo esperei para dormir na sua cama?”
“O mesmo tempo que eu esperei também” ouvi meu pai rir, a porta do meu pai tinha um pequeno defeito, tinha uma rachadura lateral que conseguia ver tudo lá dentro. “Sei que ainda está preocupado em relação do seus pais, mas estarei ao seu lado”.
Meu tio estava sentado e meu pai em pé na sua frente, ambos estavam sentado na lateral da cama, meu pai fazia carinho em seu rosto, meu tio deu um sorriso para meu pai e então recebeu um beijo doce e meigo de meu pai. As mãos do meu tio foram para a cintura do meu pai puxando para mais perto, as bocas tinha uma urgência em permanecer uma na outra.
“Te amo muito” a voz do meu tio era baixa e sentimental. “Te amo tanto que sempre vem a primeira vez que nos beijamos nas minhas lembranças”
“Eu sonho com aquele dia” falou meu pai ainda nos braços do meu tio, seu sorriso bobo em lembrar do dia era evidente. “Fazia um ano desde que Fernanda tinha morrido, estávamos lá bebendo e lamentando nossas vidas. Eu por ter me apaixonado por você, mas não podia contar e você por mim também sem por contar” Meu pai fez outro carinho no rosto do meu tio. “Saímos do bar quietos e cada um nos seus pensamentos, quando chegamos perto do carro paramos e lhe olhei confuso e você virou para mim e disse”
“Me desculpa preciso fazer isso” falou meu tio rindo lembrando da sua fala. “E te beijei ali, naquela noite de estrelas brilhantes e meu coração pulsou tão intensamente dentro de mim que só queria ter você para mim”
“Fiquei atômico com sua ousadia” meu pai ria e meu tio o acompanhava “ficamos tão assustados com o que tinha acontecido, eu me senti culpado por ter ajudado você traído sua esposa”.
“Ex” falou meu tio e meu pai lhe olhou com um sorriso bobo. “Eu não fiquei, já não gostava mais dela, apenas estava por conveniência e eu tinha mais o que perder do que ganhar se tivesse me divorciado naquela época”
“Eu sei, mas foi mais forte que eu” meu pai disse e meu tio foi quem fez carinho no seu rosto.
“Sentiu tão culpado que naquela mesma noite sentou no meu pai e ainda pediu mais” meu tio rio alto e teve meu pai tapando sua boca e dizendo: “Vai acordar os meninos”
“Desculpa, mas tipo bem que poderíamos transar agora, pois ainda não matei saudade do meu namorado” meu tio Roberto beijou os lábios de meu pai e logo foi separados por um sorriso de meu pai.
“Namorado?”
“Sim, namorado, agora nós estamos namorando e daqui um tempo vamos casar e serei seu e você meu” disse meu tio com um sorriso e meu pai riu e falou: “Amo quando você é romântico”
“Bem que poderia me amar agora” Tio Roberto beijou o pescoço de meu pai e aproveitou para tirar sua camisa.
Os gemidos do meu pai saíram abafados por pressionar seus lábios forte quando meu tio dedicava em seu pescoço beijos, mordidas e leves lambidas. Meu tio passou a distribuir beijos do pescoço até o mamilo direito do meu pai e lá fez uma verdadeira dedicação de amor, mordendo, lambendo e chupando, de vez em quanto meu pai soltava uns gemidos menos contidos e só gemeu alto quanto meu tio tirou suas calças e sua cueca, botou na boca o pau de meu pai e chupou com vontade e maestria.
Não vou mentir, estava de pau duro vendo aquela cena e não arrependo de falar isso, pois ver aqueles dois se amando era um tesão puro. Principalmente vendo meu tio mamando meu pai e ver meu pai conter seus gemidos para não acordar seus filhos que dormiam na mesma casa, foi então que meu tio levantou, beijou os lábios de meu pai e lhe empurrou para cama e fez ficar de quatro.
Com o rabão do meu pai empinado para ele, meu tio começou beijando as costas e passou distribuindo pequenos beijos na pele já um pouco avermelhada a última foda deles.
Beijou cada bunda, antes de começar chupar o cu e saborear o sabor do meu genitor, esse por sua vez mordia o travesseiro, nem tinha reparado que tinha pegado. Vi com detalhe a língua do meu irmão de minha mãe penetrando o cu daquele que era agora seu namorado. Os dedos de Tio Roberto apertavam com força a cintura de meu pai, eu já estava estourando de tesão, batinha punheta vendo os dois e mesmo que ainda não gozasse, via meu pai soltar baba de tão tesão que estava sentindo.
Vi meu titio tirar sua roupa e meu pai virar para ele ainda de quarto, não perdendo tempo e colocando o pau de Roberto na boca, o cara não foi tão obediente quanto meu pai e gemeu alto e logo tapou a própria boca para não gritar mais, se controlou quando papai lambeu suas bolas e passeava com a língua pelo corpo do seu pau e ia até a cabeça que saboreava cada pedaço daquela carne.
Eu já estava suando de tanta punheta que estava tocando vendo aqueles dois ali, me senti um verdadeiro Voyeur, e posso dizer que aquilo era bom demais. Principalmente quanto papai tirou de sua cômoda um tubo de lubrificante e deitou meu tio e colocou no pau do titio e no seu cu e sentou, seus gemidos estavam abafados pelo beijo do meu tio e foi então que vi o quanto eles sabiam fuder.
Foi uma sequência de meteção naquele quarto, consegui ver meu tio comer meu genitor de várias formas, de quatro, de lado e até mesmo fez meu pai cavalgar no seu pau enquanto dizia baixinho que iria gozar dentro do cu daquele que estava amando.
Vi meu pai gozar na boca de meu tio que tomou sua porra todinha sem reclamar, até lambeu os beiços na esperança de ter ainda um pouco do leite de meu genitor que caiu ao seu lado cansado daquela foda e com certeza fraco.
Tio Roberto puxou meu pai para seu peito, beijou sua cabeça e vi meu pai pagar sua luz para os dois dormirem e eu fui para meu quarto com aquela imagem na cabeça e ainda com o meu pinto duro e dolorido de tanta punheta que toquei vendo aqueles dois homem transarem com vontade.
No outro dia meu irmão foi o primeiro acordar, como o videogame ficava no meu quarto, me acordou com o barulho de tiro de GTA e resmunguei para desligar, mas claro que não me ouviu. Levantei e fui em direção ao banheiro, foi então que vi meu tio saindo do quarto do meu pai apenas de cueca, talvez esperasse que estivéssemos dormindo ainda, pois seu rosto de surpresa mostrava isso.
“Tio, o que fazia no quarto do papai?” Perguntei fingindo desconfiança, ver aquele cara grandão abrir e fechar a boca tentando raciocinar era engraçado, mas me segurei para não ele não desconfiar de nada.
“Eu dormi no quarto do seu pai, pois vocês estavam dormindo e não queríamos acordar vocês de noite arrumando a cama na sala” disse rápido e evitava me olhava, claro que era evidente a mentira e então eu disse:” De cueca?”
“É eu durmo só de cueca” disse com um sorriso de nervoso e então sorri para ele.
“Que bom que você venho aqui para casa, podemos jogar videogame mais tarde, vou fazer você patinho no futebol” disse rindo e ele concordou com a cabeça e antes de ele entrar para o banheiro falei “Tio, queria que você morasse aqui”
“Osh, por quê?”
“Porque papai fica triste quando você vai embora” digo inocente e preocupado com meu pai, vi seu sorriso bobo com aquela informação.
“Quem sabe eu não venha mesmo morar aqui com vocês” disse sorrindo.
“Isso, pode até namorar papai, como naquela filme” escutei sua tosse alta e o nervosismo voltar.
“Que filme?” Perguntou intrigado.
“Montanha não sei o que” eu realmente não sabia o nome do filme. Meu tio riu alto e negou com a cabeça.
Não falou nada, entrou no banheiro e depois de alguns minutos saiu, fez carinho na minha cabeça antes de abrir a porta do quarto do meu pai, consegui ver de relance antes dela fechar, meu pai encostado na cama ainda nu e com um sorriso no rosto.

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