# #

Um lugar chamado Paraíso, 10

3065 palavras | 2 |3.86
Por

Fiz tudo para evitar mas esse tudo não foi suficiente e as meninas se fizeram mais mulheres que filhas…

📅 4 de dezembro de 1999, domingo – Praia das Pedras (Morro de areias cintilantes…)
📑 (Se houvesse um ontem e o hoje não fosse o agora Sueli não teria agido como agiu há doze anos, talvez se não tivesse dado atenção a Silvia, mas deu e sua vida deixou de ser aquele sonho sonhado para se transformar no inferno.)

— Não Dinho, não foi culpa de ninguém… – olhou para o dedo bolinando no bico do peito – Fui eu, só eu…
Roberto nunca havia entendido aquela estranha e avassaladora paixão da prima pelo chileno. Ninguém havia entendido e ela vinha escondendo seu martírio até aquele natal.
— Tia Vera sabe disso?
— Não… Sempre tive cuidado de não deixar transparecer nada… – levantou e sentou no colo do primo – Se ela soubesse já tinha me separado…
— E porque não separou?… – acariciou a perna e tocou na vagina sentindo a umidade – Estou decepcionado contigo…
Sueli tinha sentido o toque e suspirou fechando os olhos adorando ser tocada e estremeceu quando ele tirou o pau e procurou a calcinha, ela não usava.
— Para com isso Dinho…, hum! Ui! Ui!… Tu é doido, espera…, espera… – ajeito a saia indiana cobrindo as pernas e requebrou agasalhando o pau – Pode vir alguém seu doido…
O primo sorriu e mexeu o pau, ela suspirou, não fez nada, não usou do pompoarismo que tinha dado prazer, apenas suspirou e se deixou possuir sentindo prazeres que tão bem conhecia.
— Tu fode bem, Dinho… Hun! Ai! Merda, esse cacete é muito gostoso…
E ele lhe abraçou e a camisa de cambraia, que antes encantava o marido, aberta deixando os seios ao vento e ele lambeu os biquinhos intumescidos fazendo o corpo vibrar.
— E eu não queria vir… – sorriu jogando a cabeça para trás – Ai! Dinho, tu é mesmo muito sacana…
Gostava de ouvir as mulheres lhe chamar assim, não se achava sacana, talvez fosse com elas, com as mulheres da família, suas mulheres.
Não viram nem ouviram o farfalhar roçado por Ana Beatriz de gatinhas.
— Peguei vocês! – gritou sem saber o que realmente faziam – Vocês tão fazendo sacanagem, né?
— Ai! Filha!!! – Sueli se assustou prendendo o cacete na sua vagina – Brincadeira besta…
— Estão namorando? – riu e sentou escanchada no colo da mãe fazendo o pau de Roberto atolar até a raiz – As meninas estão te procurando tio… – calou, a mãe não conseguiu segurar o gemido – Tão fazendo o que?
— Nada moleca… – tornou mexer o tronco do pau e a prima gozou cerrando os olhos – Estamos só conversando… – sorriu deliciado.
— A gente tá indo pras pedras… – acariciou o rosto da mãe – O que tu tem mãe, tá sentindo alguma coisa?
— Nã…, não filha… Não acha que já é grandinha pra sentar no colo da mamãe? – movimentou os músculos da vagina mastigando o pau do primo.
— Sou não, né Dinho? – deu alguns pulinhos, a mãe suspirou, a vagina mastigava sorvendo o cacete atolado – Peso nadinha de nada, né?
— Para filha, não pula… – a cada novo pulinho sentia a boceta engolir mais, sensações estranhas estar gozando com a filha no colo.
— Sabe Dinho… – virou pra ele – Eu seria a menina mais feliz do mundo se tivesse um pai com tu – deu um beijinho estralado nos lábios ressequidos.
— Você não é feliz? – acariciou o rosto de menina sapeca – E se… – calou, Sueli estava mastigando seu pau.
Nunca antes havia sentido tanto prazer, fazia de um tudo para não gemer, para não denunciar os choques serelepe zunindo em seu corpo.
— Ele é teu pai filha, Dinho é teu pai biológico… – sentiu suor descer na testa, piscou, olhou para ele – Conta Dinho, conta…
Roberto olhou para ela e depois para a garota que teimava em não acreditar.
— É verdade Bia… Tu és minha filha… – a massagem no pau lhe deliciava, também ele parecia nas nuvens – Depois… Depois te conto tudo… Hun! Agora… Levanta…
— Para com isso Dinho… Vovó me contou tudo… – levantou indignada e olhou para os dois – Se tu não quer dizer a verdade não fica com essa merda de jogo, mãe!
— É verdade filha, Roberto é teu verdadeiro pai… – teve que fazer das tripas coração para não gemer, ele tinha gozado, a xoxota vibrava cheia da gala de seu primo – Não estou mentindo filha, ele é teu pai…
— Vão a merda! – virou e começou descer.
Roberto olhou para a prima que levantou, ele colocou o pau duro para dentro.
— Espera filha… – correu e segurou no seu braço – Venha cá…
— Me larga mãe, não quero ouvir tuas histórias… – voltou o olhar para Roberto – Um dia é um aviador, outro é um turista… Porra mãe?! Tu pensa que sou criança?
— Vem cá filha… – puxou o braço e ficaram em frente a ele – Tira a roupa!…
Ana Beatriz olhou espantada para a mãe, Roberto sabia o que a prima ia fazer.
— Vamos, tira a bermuda… – esperou, a filha não entendeu – Tu tens a marca do teu pai… – a garota olhou para ela e abaixou a bermuda – Tira a calcinha… Olha! Essa marca é a marca de teu pai… – olhou para o primo – Mostra pra ela… – Roberto respirou, levantou e abaixou o calção – Veja… No mesmo lugar e do mesmo formato…, Bruna também tem…
Ana Beatriz olhou para o pau do tio ainda melado e para a marca ovalada marrom claro na virilha idêntica a que ela tinha, no rosto uma máscara inexpressiva entre satisfação e dúvida.
— É igual… – olhou para sua virilha puxando a barriga com a mão – É igualzinho… Por que… Mãe, porque tu nunca me contou?
— Sua avó…, mamãe me proibiu… – olhou para os dois nus – Ele é teu pai filha, ele é teu pai…
— Tu tinha que ter me contado… – olhou para Roberto – Tu também Dinho, vocês… Vocês não tinham o direito de esconder… – tocou a marca no pai – A de Bruninha é idêntica… Tu é mesmo meu pai?
— Sou filha… – suspirou aliviado em ter, finalmente, virado essa página – Tu és minha filha… Sempre quis falar, mas…
— Porra Dinho… Pai… – sorriu, chamou ele de pai – Tu tinha que ter me dito… – olhou para a mãe – Ele sempre…, nunca ele deixou transparecer… Tu nunca… Porra gente!
Roberto olhava pra a filha, sentia um alívio estranho, quantas vezes ela não tinha perguntado, tantas vezes ele não respondeu. Sueli olhava para os dois, amava os dois como não era possível imaginarem.
— Porque vovó mentiu?
— É complicado filha… – olhou para o primo – Tua… Tua prima já tinha nascido… Mamãe… O Pablo queria ficar no Brasil… Mamãe bolou isso e…
— O que minha prima… Espera! – respirou fundo e sentou na folha de palmeira onde a mãe e o tio estavam – Além de Aline e Bruna… É… Eu… Eu…
Roberto olhou pra Sueli e também sentou, não tinha mais sentido continuar escondendo, não para ela.
— Não Dinho, deixa pra depois… – Sueli soube o que ele ia fazer – Depois a gente conversa… Vai, te veste…
A garota olhou para Roberto, no rosto um sorriso sacana.
— Tu também é pai da Jéssica?
— Sou…
— Puta merda?! – sorriu e, sem que nenhum dos dois impedisse, sentou no colo do pai – Tu comeu tia Roberta e… E mamãe… Cara! Isso sim é uma boa sacanagem… Elas sabem?
— Não… – Roberto rezava para não ter ereção – E você não vai falar…
— E quem mais tu comeu? Tia Suzana? – olhou para a mãe – Eita família de mulheres devassas… Tio…, pai… Tu comeu todo mundo?
— Não é assim filha… – suspirou e acariciou o rosto da garota – A gente era criança, foi uma brincadeira…
— E eu e a Jéssica somos o fruto dessa brincadeira? – olhou pra ele, não era mais a sobrinha que vivia atazanando sua vida, era a filha que não escondia os desejos – E a vovó… As duas, sabiam?
— Depois a gente conversa filha… – acariciou a cabeça da filha sentindo escorrer pela perna o gozo do primo – Só quero que…
— Que é isso mãe? – cortou ao ver o fio de líquido escorrido na perna da mãe, tocou, cheirou e olhou para o pai – Vocês estavam transando?
— E você atrapalhou… – Roberto sorriu vendo que Sueli estava envergonhada.
Aos poucos o clima tenso amainou e, aquela descoberta tão repentina, pareceu não ter sido há pouco. Voltaram as brincadeiras, os risos, novamente Ana Beatriz retomou a situação de antes, mas não era mais apenas a sobrinha afilhada, era filha sentada nua no colo do pai.
— Não mexe muito senão eu gozo!
— Deixa de molecagem Dinho, ela é tua filha… – puxou a filha e viu o pau já meio duro – Levanta Ana Beatriz, esse teu pai é um depravado…
— O que é que tem mãe… Deixa a tradição da família acontecer… – voltou a sentar e sentiu o pau meio duro pressionar seu corpo – Porra pai, assim tu termina me comendo!
— Levanta filha, esse tarado não dispensou nem tua… – calou, arrependeu do que ia falar – Vamos, levanta…
— Nem quem mamãe? – olhou para o pai – Tu também comeu a vovó? Porra cara, tu é mesmo sarna… Qual das três?
— Três? – Roberto olhou para ela.
— Três… vó Verinha, Vó Claudia e vó Mancita?
— Mancita não é tua avó! – Sueli cortou.
— Mas é mãe do Pablo, teu marido… Minha avó chilena… – calou lembrando – O Pablo sabe que tu é meu pai?
— Não filha… Tua avó contou a mesma história pra ele…
— Que meu pai é um aviador ou um turista canadense? – riu.
— Que teu pai é um aeronauta canadense…
— Mãe?… Esse canadense existe mesmo?
— Existe… – olhou para o primo – Teu pai conhece o Smith…
— E ele sabe dessa enrolada toda?
— Não… Acho que não… – olhou para Sueli – Pelo menos eu acho… A não ser que minha perequinha tenha contado ou…
— Tu sabes que nunca tive nada com ele, safado – empurrou o primo e a filha sentiu o corpo gelar quando a cabeça do pau roçou entre os grandes lábios da vagina – Conhecemos o Smith em Itamaracá filha… A gente foi para o Seminário Nacional de Universitários… Levanta filha! – viu o semblante carregado da filha e percebeu o que estava por acontecer – Tu não vai comer tua filha, sacana… – puxou a filha que não queria se deixar puxar – Tu é mesmo filha desse teu pai…

📝 O resto do dia passou sem nenhuma novidade a não ser as brincadeiras costumeiras e de noite, depois do jantar, Roberto e a irmã saem para caminhar na praia. Os acontecimentos nos últimos dias precisavam ser repensados, a quebra do segredo sobre Ana Beatriz ajudou a amainar um pouco, mas não sabia ainda como contar para Jéssica.

— E como ela recebeu a novidade? – Roberta sentia o vento soprar seus cabelos.
— Deves imaginar… – sorriu apertando sua mão – A coitada da Sueli…
— Tu é muito descuidado mano, que diabos tu tinha de comer ela lá? – riu – Bia viu alguma coisa?
— Não… A saia cobria nossas pernas… Mas… Viu a gala escorrendo…
— Porra! Foi tanto assim que vazou da calcinha?
— Que calcinha? – sentou na areia fria – Su estava sem…
— Bela vadia essa nossa prima… – também sentou – Então ela só acreditou depois de ver a marca?
— É… – na cabeça a imagem de Ana Beatriz nua olhando para a virilha – Pena que Jéssica não tem…
— E lá precisa? – riu – Aquela é escarrada e cuspida tu, mano… Se não fossemos irmãos todo mundo ia saber… Até teu jeitão de andar ela tem… – calou ao ouvir a sobrinha correr em sua direção – Aí vem a tua moleca.
— Porque tu não me chamou pai! – sentou no colo de frente para ele – Vocês vão cair no mar?
— Eu não! – Roberta sorriu – Acho que nem o doido do teu pai…
— Jéssica tava te procurando tia…
Roberta lembrou que tinha combinado com a filha e com Silvia irem na Vila, convidou os dois, mas o irmão não aceitou, Aline preferiu ficar com o pai.
— Tá bom… Vou levar teu carro mano, pode ser que a cambada toda queira ir…
Beijou o irmão e a sobrinha e voltou correndo para o chalé onde todas já lhe esperavam.
— Tu sempre beijou ela na boca pai?
— Desde criancinha… – acariciou a filha – Mamãe gostava de ver a gente sempre juntos…
— A vovó é meio lelé da cuca… – levantou – Vamos andar um pouquinho?
Caminharam abraçados até as pedras, vez por outra uma pergunta, uma resposta e depois novamente o silencio. A noite era morna apesar do vento e das nuvens negras que encobria a lua, antes de chegarem nas pedras começou chuviscar.
— Acho estranho essa chuva toda noite… – Aline e Roberto não se importaram com a chuva, continuaram até o cajueiro das pedras – Só chove de noite…
— Esse tempo tá meio maluco… – Roberto parou, a filha lhe abraçou e ficaram abraçados – Quando vim a primeira vez também era assim…
— Mamãe contou da aventura… – acariciou a costa do pai – Não tinha estrada, né?
— Não… Para vir só a pé ou de montaria… – os pingos aumentaram fustigando os dois – E ai? Vamos voltar?
— Não… – murmurou, o rosto colado no peito do pai – Não…, está bom aqui…
— A chuva…
— Deixa chover… – riu e abriu os braços olhando para cima, sentindo os pingos fustigar o rosto – Deixa chover pai… Melhor, vamos entrar no mar?

📝 Roberto olhou admirado para ela tirando a camiseta ensopada e a bermuda de brim cru, o corpinho parecido com o de Ana Beatriz, os pequenos seios com aréolas quase da cor da pele eram dois pequenos montes como se fossem desenhos de algum artista talentoso, as ancas com curvas perfeitas e a pélvis, onde inicia a pétala da flor lisa e lisa era a vagina saliente.

— Vumbora pai… – sorriu e correu graciosa para o mar – Vem pai, tira essa roupa…
Ele viu sua menina se jogar de cabeça e desaparecer no mundo de espuma da onda que quebrou em estrondo na areia fina, tirou a camisa e a bermuda e também correu para o mar.
— Tá morna pai… – pulou em suas costas e uma onda um pouco mais volumosa quebrou em cima dos dois.
Rolaram e Aline tentou se manter grudada a ele abraçando com as pernas a cintura e rolaram jogados pelo turbilhão até sentirem a areia roçar os corpos. Os dois tossiam engasgados pela água salgada que engoliram, Aline engatinhou para fora do alcance das águas e deitou, de papo pro ar, com as pernas abertas.
— Elas meu! Essa foi foda… – olhou para o pai nu parado ainda expelindo água pela boca e narinas e riu – Tá besta velho, essa quase me afoga…
Roberto cambaleou como se tivesse bêbado e deitou ainda sentindo sufocar, olhou para a filha que sorria de sua agonia.
— Vem pai…
Ele também engatinhou até perto dela e deitou entre suas pernas abertas, apoiou a cabeça nas barriga lisa da filha que acariciou sua cabeça.
— Essa foi de lascar… O mar tá muito brabo hoje – outros estrondos, outras ondas quebrando na areia respingando gotas em seus corpos – Tu é doidinha filha…
— Não vi a onda… – acariciava a cabeça do pai que ouvia o batucar de seu coração – Engoli uma porrada de água…
Roberto respirou e levantou, olhou para a filha e tocou na vagina.
— Você se depila… – sentia a pele fina.
— Mamãe tirou com cera… – olhou para ele – Ela diz que é mais higiênico…
— Também acho… – a mãos sobre a vagina lisa da filha – Parece bumbum de neném… – riu e viu o pequeno ápice intumescido encimando os grandes lábios e tocou a ponta do dedo olhando para ela – Tá durinho…
— Ui pai, não faz isso… – sentiu a bocetinha efervescer – Assim eu gozo…
— Você goza? – olhou para a vagina que reluzia e depois para ela – Como você goza?
— Ora pai, gozando… – suspirou e abriu mais as pernas – Tu pensa que sou uma criancinha, né?
— Não filha, você não é uma criancinha, só que… – no rosto da filha um semblante que não conhecia, era uma mistura de paz lasciva – Você gosta de gozar?
— Quem não gosta? – riu olhando para ele.
— E como você… O que você faz para gozar?
— Eu brinco…
— Brinca? Com que… – suspirou, do canal estreito uma linha líquida melando o períneo.
— Me masturbo… – olhou para o pai, não sentiu vergonha.
— E os namoradinhos?
— O que é que tem?
— Eles lhe tocam?
— Não… Nunca deixei ninguém me tocar, só o senhor e a mamãe… – olhou para ele, ele estava sério – Tua menina é virgem…
— Eu sei, dá para ver seu hímen – abriu a vagina, a pelezinha estava lá – Você nunca introduziu nada?
— Não, só esfrego o dedo ou o travesseiro – riu – Por aí não entra nada, só sai…
Roberto sentia o odor emanando do fundo do corpo de sua filha e ela sentia o toque, a vagina parecia eletrizada, uma coisa gostosa brincava em sua cabeça e não estranhou nem se importou quando o pai aproximou a boca e beijou o bilotinho, ela gemeu baixinho.
— Você gosta?
— Gosto…, faz mais… – ele tornou beijar e lambeu, ela estrebuchou – Hun! Pai… Tu vai… Hun! Hun! Ui! Pai, vai, vai pai… Hun! Ui! Ui! Vai… Vai… Ui! Ai! – e ele lambeu entre os grandes lábios sorvendo os líquidos salobros e ela gemia como uma gatinha no cio, não foi muito tempo, somente o suficiente – Porra pai! Hun! Ui! Ui! Pai.. Paizi… Paizinho… Isso, chupa pai… Hun! Ai! Ain! Ain!

⭕ ⭕ ⭕ ⭕ ⭕ ⭕ ⭕ ⭕ ⭕ ⭕ ⭕ ⭕ ⭕ ⭕ ⭕

NO PRÓXIMO EPISÓDIO:
✒️ Bruna combinou com colegas comemorar o aniversário acampados na praia da Pindoba, o últimos dos recantos selvagens, mas apenas duas colegas foram… Sandra e Lorena aniversariavam naquele sábado e as brincadeiras cambaram para rumos que Roberta não queria… De noite na barraca Beatriz pergunta porque ele não quer foder Bruna…

📚 Você leu o episódio 10, comente, atribua nota e continue lendo…

Continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,86 de 7 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Shysergio ID:7h6fwqrb

    Sua obra é tão peculiar, que não cabem sugestões. Estamos encantados. Nota 10

  • Responder Claudio Alberto ID:xgnhy8ri

    Amigo leitor, devido a demora em liberarem e publicarem o “Um lugar chamado Paraíso”, decidi iniciar a publicação do “Lídia, epopéia de uma paixão”. Porém continuarei compartilhando Paraíso paralelamente ao Lídia, leia os episódios anteriores para entender o fio da meada…