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O Irmãozinho de Vikki – parte 1

1319 palavras | 4 |4.64
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Uma festinha íntima entre quatro amigas, transforma-se em uma louca experiência com o irmãozinho de uma delas.

O que relato aqui, deu-se a vários anos; mais precisamente em 2005. Desde então, as lembranças daquele dia tem me causado um misto de sentimentos e sensações que vão do puro prazer (quando o proibido envolve o sexo, em geral é profanamente prazeroso) ao arrependimento.
Uma amiga íntima, Vikki, convidou a mim e outras duas amigas para um encontro em sua casa (mansão) na tarde do o feriado de 15 de novembro daquele ano. Todas estavam em período de graduação e aproveitamos uma das últimas folgas do semestre pra curtir esta ‘festinha particular’ à quatro e como não haveria mais ninguém na casa além de nós, já estava a mil: quatro meninas curtindo uma tarde de sol, som e sexo.
Entre Vikki e eu, já havia rolado alguns velcros. Vai e vêm, estávamos nos esfregando. Ela sempre foi meio ‘porra loka’; curtia todos e de tudo (de bebidas até… outras coisas mais). No fundo era uma patricinha rebelde. Sua família era de ótima situação financeira e sabia que seu futuro estava garantido. Então o que ela queria mesmo era curtir a vida. E naquela tarde ela provou que limites não era com ela mesmo. E o pior, aprendi que qualquer um pode em determinado momento da vida extrapolar. E em relação a sexo então…, quando o tesão fica incontrolável, as vezes o inusitado acontece.
Reunimo-nos na área da piscina atrás da mansão: ao som de reggae, piscina, bebidas, comidas leves e saborosas… enfim tudo ótimo.
Em pouco tempo esse ambiente nos animou de forma nos olharmos e nos provocarmos umas as outras. As carícias começaram a rolar.
Deixe-me antes apresentar as meninas. Vikki, há muito deixa seus cabelos arruivados. Seus olhos esverdeados e pele branquinha a tornam dentre as quatro (pelo menos pra mim), a mais bonita.
Denise (Demi) tem cabelos bem negros e lisos e também pele branca (apelidávamos ela de Demi, por se parecer com a Demi Moore quando jovem). A terceira, Vanessa, natural do interior do Paraná, era descendente de poloneses e ucranianos. ‘Polaca’, como a gente a chamava, era naturalmente loira, pela ultrabranca, olhos azuis e os seios mais volumosos das quatro. Era também a mais tímida da turma e quase não veio. Embora gostasse de garotas, preferia um relacionamento mais estável e privado. Eu sou a Fê, tenho pele morena, cabelos negros e cacheados e um bumbum de ‘passista de escola de samba’ (pelo menos era isso que os meninos da sala me falavam). Enfim quatro garotas bonitas aproveitando uma tarde.
Já estávamos em pares nos beijinhos (eu com Vikki e Denise com Vanessa) e carícias nos seios. Pouco depois Vikki já beijava a região do meu umbigo, indo em direção a minha buceta e já começava a me livrar da parte de baixo do biquíni. O tesão já dominava totalmente a cena, quando Demi, em um sobressalto, desgrudou-se de Vanessa alertando a todas:
“Gente! Tem um menino espiando lá da porta da casa.”
Rapidamente, enrolei-me em uma tolha de banho.
A louca da Vikki, nos disse que estaríamos sozinhas: seus pais viajando, seu irmãozinho na casa de um coleguinha e os empregados dispensados.
Explicou-nos depois que o amiguinho ficou doente e não pôde vir. Então fez Marcelinho prometer que ficaria só dentro de casa e falasse com ela só pelo celular.
Mas para alguém que não tinha nem 8 anos fica meio difícil cumprir promessas e o danadinho ficou a espiar de uma porta dos fundos da imensa casa.
Vikki tranquilizou-nos: “‒ Acalmem-se meninas. Já resolvo isso.”
Foi a casa e minutos depois trouxe seu maninho.
‘O que é que a gente vai poder fazer com esse menino aqui?’, pensei e o mesmo deve ter acontecido com Denise e Vanessa.
Como que adivinhando, Vikki argumentou: “‒ Calma que a diversão não acabou.”, e continuou: “‒ Vou fazer uma coisa bem gostosa e se vocês quiserem podem fazer depois também”.
Como viram, a diferença de idade entre Vikki (21 anos) e seu irmãozinho era bem ampla. Mas o que chamava atenção era o tratamento de extremo carinho e ternura que dava ao menino. Quase como o de uma segunda mãe, apesar do seu jeito doido de ser.
Foi aí que começou a ‘loucura’, pois afetou a todas nós. Ela o sentou em uma espreguiçadeira, ficou em pé de frente para ele e começou a acariciar seus cabelos: “‒ Anjinho, vamô brinca um pouquinho eu e você? Tô com tanta vontade!”
O menino, que olhava pra cima, com seu rosto a poucos centímetros do sexo de sua irmã (ainda de biquíni), virou-se pra nós três um tanto desconfiado: “‒ Mas e elas…. vão ver?”
“‒ Elas já sabem,”, disse mentindo, “e querem brincar também. Só um pouquinho e depois a gente entra e faço o seu lanche.”
O menino respondeu um “Tá bom” de forma um tanto tímida, por estarmos ali para vê-lo ‘brincar’, embora não soubéssemos do que se tratava.
Ela o fez deitar na espreguiçadeira, erguendo a parte frontal quase a altura de sua cintura. Em seguida, desatou o laço de seu biquíni, revelando sua xoxota de pelos curtos e escuros. De todas, Vikki era a mais greluda. Seus lábios carnudos faziam-na parecer aquelas atrizes pornô.
Sem qualquer cerimônia, postou-se em pé com a espreguiçadeira entre suas pernas, dobrou um pouco seus joelhos, ao mesmo tempo em que, com uma das mãos, trazia o rosto de Marcelinho para seu sexo…, para mamar em sua buceta.
Até então, nós três quase não havíamos falado nada, meio que na expectativa do que seria a ‘brincadeira’. Mas nenhuma de nós esperava aquilo. Não consegui expressar o que senti inicialmente, pois a cena era tão surreal… Por segundos fiquei ali, em pé, petrificada e olhando a relação incestuosa entre irmãos, com o menino grudando sua boca e mamando o grelo de sua mana.
Depois de algum tempo, o espanto começou a dar lugar a excitação. Estava sendo voyeur de uma cena de sexo única. Além disso, os gemidos deliciosos de Vikki acompanhado de seu diálogo com o guri, fizeram minha bucetinha ficar desavergonhadamente molhada de novo.
Frases como: “‒ Isso baby! Assim… mama gostoso na maninha, mama. Suga o melzinho.”
Que loucura gente. Não tinha como não ficar excitada com aquilo. Nesse momento já estava decidida: queria aquilo, queria ter aquela boquinha em minha xoxota.
Prestava atenção a todos os detalhes da mamada. É claro que ele não sabia usar a língua. O menino certamente comparava aquele ‘bifão’ exposto de sua mana a uma ‘tetona’ pra mamar e, apesar da música, dava pra ouvir os estalinhos toda vez que o grelo saia de sua boca. Ele também pousou uma das mãos na coxa dela, fazendo leves afagos com os dedos; quase como um ritual íntimo. Percebi que ela dava a buceta pra ele chupar há muito tempo. Infelizmente nuca perguntei quando isso começou.
Seu gozo não demorou muito. Todo o esquenta que tivemos antes, além do fato de perceber que estávamos curtindo a cena, a fez arfar mais aceleradamente.
Por fim, tirou a mão de sua nuca e então, já deitado, viu sua irmã dobrar mais os joelhos, apoiar as mãos na borda da espreguiçadeira e praticamente sentar com a xana em seu rostinho.
Seus gemidos altos denunciavam: Marcelinho recebia na boca e rosto, o gozo de sua irmã.
Termino na próxima parte, pois mais três xoxotas queriam ‘brincar’ com com Marcelinho.

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4 Comentários

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  • Responder Tina ID:3v6otnn2d99

    Que conto delicioso e bem contado.

  • Responder Aa ID:19mjsmke8

    Poderia continuar

  • Responder Cheio de desejos ID:g3jvh3qrk

    Hummmm que delícia queria muito ser o irmãozinho da sua amiga….adoro contos assim mulheres iniciando meninos no sexo, gozei gostoso

  • Responder Anônimo ID:gsudr7d9d

    Muito bom continua