Aulas de Violão parte 4

Domingão, tinha programado ir almoção no Shopping, mas……

Foi um sábado intenso, fui dormir cansado……
No domingo 9:00h toca a campainha de casa, coloco um calção e uma camiseta, e vou até a porta, vejo um taxi estacionado na frente do meu portão, abro a porta e vejo Cláudia saindo do taxi vindo para meu portão, o qual eu já havia apertado o controle para abrir.
Ela veio toda sorridente e entrou, estava com um vestido florido, bem leve, dando um ar de estar “livre, leve e solta”
Claudia – Oi Douglas, como você está – já olhando para a minha perna
Eu – Bem, ainda me recuperando, mas, estar sem o gesso, é outra coisa.
Claudia – Então, fico sem graça, mas…., como te disse, ontem fui para uma tarde no salão….
Eu havia percebido que ela estava com o cabelo diferente, estava muito bonito….
Eu – estou vendo, que bonito esta o teu cabelo – me aproximei e dei uma cheirada nele – nossa, que cheiro agradável, mas…… não veio aqui só para mostrar o cabelo né?
Claudia (ficando vermelha) – Não! – e ficou arfando…..
Me aproximei e levei minha mão ao meio de suas pernas, ela apenas fechou os olhos e deixou-se ser tocada. Senti sua calcinha sem ter por baixo pelos, e estava super molhada. Peguei ela no colo e levei até meu quarto, pedi para ela ficar deitadinha que eu já voltava. Fui ao banheiro, dei aquele mijão da manhã, lavei bem meu pau, escovei os dentes, lavei o rosto e voltei para o quarto, e fui recebido por Claudia, nuazinha deitada sobre minha cama.
Meu pau já pulsava de tanto tesão, ela veio direto nele e tentando engolir o quanto dava, puxei ela e comecei a beijá-la, apertando todo seu corpo..
Eu – Quero primeiro chupar esta bucetinha deliciosa – e deitei ela na cama, outra vez, ergui suas pernas e cai de boca naquela delícia – Claudia! Como é apertadinha esta tua bucetinha, parece de adolescente…………………..
Claudia – É pouco uso, e, quando usada, a ferramenta e pequena – e deu uma risadinha
Esta mulher firou um vulcão na minha cama, se contorcia toda, gemia alto, apertava minha cabeça, começou a girar seu corpo. Segurei ela de bruços e ví sua bundinha linda, ergui um pouco suas ancas, separei um pouco mais os seu joelhos e cai de língua em sua bucetinha, de vez em quando e dava uma linguadinha naquele cuzinho intacto, ela dava uma tremida. Puxei ela mais na beirada da cama, ajeitei a cabeça do meu pau naquela bucetinha que vibrava e fui empurrando. Ela ainda reclamava um pouco de dor, mas, em pouco tempo ela começa a pedir rola…..
Claudia – Meu Deus, acho que vou para o inferno, mas esta rola é deliciosa, aaaaai, vai devagar – eu diminuindo o ritmo das estocadas…….- ai que gostoso, não quero que acabe nunca
Eu (segurando ela firme pela cintura, sussurrei) – Gostosa vou ter que acelerar, preciso gozar, não aguento mais segurar – comecei a castigar aquela buceta com fortes estocadas, quando minha pelve batia em sua bundinha dava estalos altos
Claudia tremia toda, suas penas estavam sotas fora da cama e não paravam de tremer, ela gozou muito, parecia que estava se mijando, ela ficou molinha, enchi seu útero de porra, enlacei sua cintura com meu braço e subi na cama com ela engatada por baixo.
Comecei a sobrar em sua orelha e afagar seu cabelo, ela, ainda com a respiração forte, estampava um sorriso lindo, meu pau não amolecia……
Eu – Vamos mais, meu pau não está baixando
Claudia (me olhando temerosa) – de novo? Minha menininha está toda ardida, olha o tamanho desse teu negócio…………….
Desengatei dela, voltei a empinar sua bundinha e lambia sua buceta. Enquanto lambia sua buceta, com meu dedo, pegava um pouco da minha porra que escorria de sua gruta, agora não tão fechadinha mais, e colocava na portinha de seu cuzinho. Ela contraia e se mexia do lugar. Não aguentei e cai de boca naquele cu, apertava meu queixo nele e lambia….. De repente ela senta na cama…
Cláudia (assustada) – Douglas! Ai não. Nunca fiz isto. É sodomia, isto é pecado – pegando no meu pau – e isto não tem como entrar ai
Eu (sorrindo para ela) – Cabe sim, apenas tem que saber fazer, e eu sou muito experiente em deflorar cuzinhos – virei ela mais uma vez de quadro, e voltando a lamber – Não vou forçar nada, você vai gostar e vai pedir mais.
Peguei o potinho de KY que estava na cabeceira da cama, e comecei a brincar com aquele cuzinho, que, diferente do filhinho, foi recebendo meus dedos, gemendo mais não reclamando. Quando os dois dedos já entravam, ainda com resistência, mas deslizavam cu a dentro, passei bastante KY no meu pau e despejei um monte dentro do cuzinho dela, e iniciei a força, não entrava, mas eu não recuava
Eu – Calma gatinha, vai ser um pouco desconfortável no início, pode dar até uma dorzinha, mas, você precisa relaxar para ele entrar gostoso
Em certo momento suas pregas começaram a ceder e minha cabeçorra começou a ganhar espaço, ela chorava baixinho
Claudia (soluçando) – Tá doendo, tá queimando………….
Não afrouxei, mantive a pressão e a cabeça entrou , vencendo as pregas. Dei uma parada para ela ir acostumando, e fiz um carinho em suas costas. Suas pernas tremiam. Passado um tempinho, voltei a continuar enfiando e meu pau foi ganhando profundidade, em pouco tempo minha pelve estava pregada em seus glúteos.
Eu – Agora vamos ficar quietinhos, e só vou estocar quando você pedir.
Claudia – Está doendo muito, acho que não deveria ter feito isso.
Continuei massageando suas costas, coloquei minha mão por baixo segurando em seus seios deliciosos, falei muita coisa no ouvido dela, dizendo que ela era muito gostosa, uma mulher fantástica, disse que ela deveria ser tratada como uma rainha. Passei a elogiar cada parte de seu corpo, e com isso ela foi relaxando, e quando ela deu uma leve reboladinha eu comecei a tirar devagar meu pau, indo até a metade e voltando a enfiar, ela já gemia…….
Claudia – Você é um homem que sabe como tratar uma mulher, só não precisava ter um pau tão grande, mas. Tenho que confessar, ele é muito gostoso – ela vira o rostinho cheio de lágrimas para mim e diz – pode estocar, mas, devagar para não me machucar.
Ela não precisou insistir, foi uma foda deliciosa, e acabou que enchi seu cuzinho, agora não tão zinho mais, de porra, acabei caindo de lado.
Claudia olhou para o relógio, já era meio dia, ela foi ao banheiro se lavar, entrei com ela e dei um banho bem gostoso nela, sequei-a e chamamos um taxi. Ela foi à feira pegar seu carro para ir para casa.
Claudia – Douglas, você está fazendo eu me sentir mulher e não uma escrava, mas, o Beto é um bom marido e bom pai, gostaria que não tivesse muitas expectativas comigo.
Eu – Fica tranquila gatinha, sei respeitar teu espaço, e, não se sinta obrigada em nada comigo, sou apenas o professor de violão do teu filho.
Claudia – ah, e por falar nisso, ele me cobrou se não iria te convidar para ir passar a tarde na piscina e dormir lá em nossa casa.
Eu (recuperado do susto e dando um sorriso) – para mim vai ser um prazer, ainda mais que agora tenho uma sunga.
Claudia – acho melhor ir de calção, para não assustar todos lá em casa – sorriu
Eu – prefiro ir de sunga, para que você veja o que provoca em mim
Claudia – para pois estou toda ardida e não vou conseguir “brincar” por uma semana, espero que o Beto não queira nada hoje, acho que vai estranhar o estado que está o “parquinho de diversões” dele, apesar de que posso alegar que estou dolorida da depilação.
Eu – Esta depilação te favoreceu muito, da vontade de te puxar aqui pra dentro – estávamos na área esperando o taxi – e te chupar inteirinha
Ela fez uma carinha de putinha e veio me empurrando para dentro da casa, mas, neste instante chega o taxi.
Claudia – acordei muito sedo hoje, já fiz todas as compras, tranquei no carro e vim aqui.
Ela entrou no taxi e foi embora
Entrei no quarto que cheirava forte a buceta e cu fudidos, mas, estava uma delícia. Fui me arrumar para ir almoçar no shopping.
Sheila com seu marido passaram aqui em casa para me dar uma carona, visto que minha moto estava na oficina.
Fomos batendo um bom papo e ela o tempo todo pendurada no maridinho corninho.
Após comer na praça de alimentação, fui dar uma volta pelo shopping, até que ouço uma voz me chamando
“Irmão Douglas, irmão Douglas”
Olho e vejo uma morena sensacional na porta de uma loja de lingeries, acenei e ela me fez um sinal com a mão para fosse até ela.
Chegando lá sou abraçado e ganho 3 beijinhos, mas, não estava reconhecendo aquela beldade.
Sou a Telva (Etelvina), estive em tua casa no domingo, com os jovens da igreja, eu estava com um vestidão estilo africano
Agora sim eu lembrava dela, mas, estava bem diferente……. que mulherão gostosa.
Eu – Agora sim, mas você está bem diferente daquele dia
Telva – É que hoje tenho que ficar “produzida” para atender minhas clientes.
Olhei a vitrine da loja, com atenção especial para o preço das peças, e fiquei assustado com o valor, acho que não venderia muita coisa lá não.
Eu – Nossa, mas são peças muito caras, muito bonitas, mas, muito caras, acho que você não consegue vender muito não né?
Telva (sorrindo) – Vendo sim, e tenho uma clientela fiel – me olhando com uma cara intrigante
Eu – Mas você trabalha todos os dias?
Telva – Não, folgo toda sexta-feira e um domingo por mês, o deste mês foi no domingo passado.
Eu – que legal que você foi, espero que tenha gostado – Ah, nesta quinta que vem, a galera vai fazer um jantarzinho lá em casa, comemorando que tirei o gesso, aparece lá.
Telva – Não vai dar, quinta eu trabalho até 22:00h, e saio daqui quebrada, precisando de um banho e cama.
Eu – Vai assim mesmo, o pessoal fica até mais tarde, dai vc pega o final
Telva – Realmente não dá, fica para uma próxima vez
Eu – Vou deixar teu prato, bem feitinho te esperando.
Nos despedimos e fui para casa.
Me arrumei e fui para o culto à noite.
Cheguei na igreja, ainda manquitolando (fui de taxi) e sentei num dos últimos bancos. Em pouco tempo vejo chegando o Sr Roberto com Claudia e Julinho, ela estava andando bem devagar, diferente do costume. Os cumprimentei com um sinal, Julinho veio correndo me abraçar e tagarelar, muito extrovertido. No final do culto, Julinho, a pedido do Sr Roberto, veio me oferecer carona para casa, ainda passariam para comer uma pizza. Aceitei, pois estava à pé……
Fui no banco de trás com o Julinho e conversávamos, e seu Roberto disse que estava preocupado com Cláudia, que nesta manhã havia ido à feira, e escorregou no chão de paralelepípedo e achava que tinha machucado o cóccix.
Cláudio – Beto! Que chato ficar falando assim
Roberto – Chato nada, isto pode acontecer com qualquer um
Cláudia – mas, isto é muito íntimo, principalmente para uma mulher
Roberto – tem é que ir no médico, fazer uma radiografia para ver se quebrou
Eu – Minha ex-esposa já teve um problema destes – Cláudia me olhou no rosto com cara de que entendia o que havia acontecido – mas, fomos fazer radiografia, só gastamos dinheiro, pois não tem como colocar gesso, apenas precisa de repouso.
Julinho – O pai fala que a mãe quebrou o Cuccix – e gargalhou
Cláudia – Viu Beto, fica falando bobagem na frente do menino – Julinho.
Chegamos na frente da pizzaria, mas não tinha vaga na frente, então ele parou para que, principalmente Claudia descesse e iria estacionar próximo.
Roberto – Douglas, ainda que você não esteja totalmente recuperado, consegue ajudar a Claudinha ir até uma mesa, eu vou estacionar e já chego.
Julinho – Papai, eu vou junto com o Senhor
Eu – Ajudo sim
Descemos do carro e fomos caminhando devagar.
Eu – você caiu mesmo?
Claudia – Caí? Cai foi nesta tua pica descomunal, estou toda estourada.
Eu – Hummmm – você precisa sentar em uma água morna, e depois, passe um gel Solesta, não é bem para este caso, mas ajuda muito. Se você quiser, posso comprar na farmácia e, amanhã de manhã levo para você, depois que o Sr Roberto sair para o trabalho e levar o Julinho para a escola.
Claudia – Ok, mas não vamos falar mais nada, o Beto não desconfia, mas, se eu reclamar, ou ficarmos falando muito, ele vai querer ver lá em casa, dai, estou ferrada.
Comemos, me levaram para casa, e foram embora.

Avalie esse conto:

(Média: 4,88 de 8 votos)