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Quem tem cão, caça com gata

3080 palavras | 2 |4.36
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Moro em uma região propícia para caça e pesca com muita mata e igarapés, quando pinta um feriado em outras regiões as pessoas vão para as praias no nosso caso vamos para o mato, é gostoso viver próximo da natureza, com aventuras diferentes e conhecer pessoas que a vida é uma coisa simples sem as complicações das cidades grandes.

Num destes feriados falei com o Seu Antônio, um grande amigo meu e fazendeiro antigo na região que tem uma propriedade próxima da cidade, na verdade, eu me convidei para passar o feriado em suas terras, o amigo muito atencioso concordou, mas, lamentou não poder estar presente para me acompanhar, no entanto, me disse que teriam outras pessoas que poderiam me acompanhar, deixando liberada minha entrada na propriedade.

Três dias depois acordei às cinco da manhã e arrumei as tralhas na camionete, tinha de tudo, material de acampamento, caça e pesca, e meu amigo inseparável o Bob, um cão perdigueiro acostumado a me acompanhar nas caçadas, era um bom amigo para todas as horas, não tomava minha cerveja, não falava pelos cotovelos, nem dava em cima das minhas gatas, melhor amigo que este, impossível, umas três horas depois chegamos ao nosso destino, realmente o lugar era muito bonito, de mata densa a esquerda do casarão e um pasto infindável à direita, com um rio circundando a fazenda, ideal para aventuras do estilo que procurava, desci do carro e me dirigi à propriedade, sendo recebido por uma empregada de meia idade, corpão proporcional a idade e surrado por anos de trabalho, morena e com uma linguagem bem caipira, cheguei perto e me apresentei:

– Bom dia, eu sou o Haroldo, pedi autorização ao Sr. Antônio para passar o feriado aqui e poder caçar.

– Eu sei seu moço, ele telefonou avisando, si achegue e baixa as tralha do tomóvel que eu vô mandar Aninha levar lá prus seu aposentu.

– Como é o nome da Senhora?

– Me chamu Alva, eu era a mais clarinha dos fio dus meus pai.

– Muito prazer Dona Alva, mas, não quero incomodar, apenas diga onde vou ficar que eu mesmo levo.

– Intão ta baum, cê que sabe.

Entrei no casarão bem antigo, porém, conservado e com aposentos amplos, cheguei ao quarto que ela me indicou e voltei ao pátio para pegar o restante das tralhas quando deparo com Aninha, ela estava brincando com Bob, meu cachorro que estava adorando a brincadeira, também pudera a morena era uma típica cabocla, morena, esguia, com cabelos negros, um sorriso belíssimo, o corpo parecia ser perfeito, um rabo maravilhoso, fiquei observando de longe, quando ela percebeu e baixou a cabeça encabulada, ai eu perguntei:

– Você é a Aninha?

– Sim, e moro só com minha mãe, estudo na cidade vizinha e vou e volto todos os dias, como hoje é feriado estou aqui de folga.

– Poxa, nunca imaginei que num lugar tão distante poderia encontrar uma garota tão bonita.

– Obrigado pelo elogio, o seu cão é uma gracinha, qual o nome dele?

– Bob, é um cão muito bom de caça.

– Eu gosto de cachorros grandes, nos dão mais segurança, eu também tenho um cachorro, é de raça pura, ganhei do Seu Antônio, é só chegar em casa que ele não desgruda, é um amigão para todas as horas, com uma grande vantagem, não conta os segredos.

– É verdade, sempre digo que meu cão é meu melhor amigo, esta sempre comigo, vê tudo e não fala nada para ninguém.

Caímos na gargalhada, o clima ficou legal, Aninha era uma garota muito agradável, continuamos conversando sobre outros assuntos quando sua mãe voltou e perguntou:

– Seu Haroldo, ce tá querendu fazer como pra í caça?

– Eu pensei em sair depois do almoço, hoje vou só por perto.

– Eu nun quero mi meter na sua istória, mas, é pirigoso sair sem cunhecê o luga.

– Mas Dona Alva, quem poderia me acompanhar?

– Uai sô, Aninha nun ta fazendu nada, vô fala pra ela i junto, seu Haroldo, tem uma coisa que nun falei pro cê, seu Antônio nun deixa matar catitu nem anta, viu?

– Pode deixar dona Alva.

Pouco depois Aninha aparece toda sorridente e diz:

– Haroldo, minha mãe me mandou te acompanhar na caçada, eu conheço a região e posso ajudar,

Concordei e observei um lindo cão pastor belga ao seu lado, o cachorro era imenso, para onde ela se dirigia ele estava grudado. Por volta das
onze e trinta almoçamos e saímos, eu levava uma espingarda, mochila com apetrechos, um cantil e o fiel Bob, Aninha, apenas uma bolsa de couro atravessada no pescoço e Califa seu cão, atravessamos o pasto e entramos na mata, ouvíamos apenas os sons típicos das florestas, tudo muito bonito, fazia muito calor, uma hora de caminhada e demos a primeira parada, Aninha sentou em um tronco e perguntou se não deveríamos andar mais um pouco e chegar até a beira do rio, pois lá seria mais fácil de encontrar pegadas, concordei e continuamos, mais uma hora de caminhada chegamos ao rio, não era grande, mas, era lindo com águas limpas e mansas, arriamos as tralhas e ficamos em silêncio, nossos cães se distanciaram e ficamos imóveis para identificar os ruídos próximos, Aninha disse que iria pela beirada do rio pela direita e que eu fosse por cima do morro e saísse mais adiante em outra parte do rio, concordei, assoviei para Bob que veio correndo e saímos, uma hora e meia depois decidi retornar para a beirada já no outro ponto marcado do rio, em silêncio absoluto, quando saí da mata vi de longe a garota junto com Califa se banhando inteiramente nua, uma verdadeira sereia, ela dava cambalhotas, nadava, brincava e lavava o cão, quanta beleza, fiquei quieto só observando, alguns minutos depois ela sai da água sentando-se em uma pedra, o cão a acompanha e coloca a cabeça entre suas pernas, ela abriu mais as pernas e ai percebo que o danado ta é dando uma lambida naquela bucetinha que devia ser deliciosa, o cachorro não para um instante, Aninha se arreganha toda permitindo que a língua de Califa lamba toda a extensão de sua buceta, ela fica enlouquecida e começa a pegar no pau do cachorro, bate uma punhetinha para ele sem permitir que ele pare de lhe lamber, quando o cão ficou de pau bem duro, a danada vira de costas para ele e se posiciona como uma cadelinha, Califa sobe em suas costas e começa a tentativa de meter em sua xaninha, algumas tentativas mal sucedidas e ela o ajuda, guiando a entrada de seu pau com as mãos, o cachorro começou a bombar feito louco, totalmente descompassado, enfia as garras em suas costas e enterra tudo, Aninha dá um gritinho e se arria no chão, Califa começa a gozar e seu líquido derrama por suas pernas, a garota fica ali por alguns instantes sem reação até que se levanta dá um abraço no cão e se dirige ao rio, toma um demorado banho, vem para a margem e se veste, sentando-se na mesma pedra e um ar angelical para aguardar minha chegada.

Aguardei uns quinze minutos pensando no que tinha visto, meu tesão aumentou com aquela cena, nunca tinha presenciado uma mulher transando com um cachorro, no caminho para encontrá-la comecei a arquitetar um plano para envolvê-la e entrar naquela brincadeira.

Ao chegar perto fiz barulho e Aninha virou-se para me olhar dando um sorriso, perguntando por que tinha demorado tanto, disse que me perdi e não conseguia encontrar o lugar acertado. Neste momento Bob sentiu o cheiro de fêmea e vai farejar Aninha, ela se esquiva e brinca dizendo que o Bob é tarado, pois, ele mete o focinho no meio de suas pernas, ai eu brinco e digo que ele está procurando o que é bom, a garota cai na gargalhada , mas, não abre o jogo, eu da minha parte não dei toca, fiquei apenas aguardando os acontecimentos.

No final da tarde voltamos para o casarão, jantamos e nos sentamos na varanda para conversarmos, Califa estava em sua casinha, Bob nos observava deitado próximo de Aninha, como estava cansado e queria acordar cedo, pedi licença e me retirei, Bob não me acompanhou como era de costume, olhei para trás e fiquei na minha, fui até a cozinha bebi água e fui para o quarto, porém, não conseguia relaxar para dormir, ficava remexendo na cama e nada de sono, não aguentando levantei e voltei à varanda, não encontrei Aninha e Bob, resolvi descer no terreiro e dar uma volta na casa, avistei os dois brincando perto de uma mangueira, a garota sentada em um banquinho com o vestido levantado até a cintura, com as pernas abertas e Bob com a cabeça entre suas pernas provavelmente dando uma lambida naquela bucetinha. Quando a moça percebeu minha aproximação rapidamente ajeitou o vestido e afastou a cabeça de Bob daquele lugar proibido, cheguei perto e me sentei ao seu lado, Bob teimava em botar a cabeça naquele local e Aninha não conseguia disfarçar o embaraço, pra quebrar o gelo soltei uma piadinha sobre o que eu vi e Aninha falou:

– Ele é igualzinho ao Califa, não pode ficar perto de mim que quer logo me cheirar.

– Os cães sabem o que é bom.

– Como você sabe, ainda não provou.

– E você quer que eu prove?

– Agora não, amanhã quando formos caçar a gente brinca, ta legal?

– Tudo bem, vamos deixar para amanhã.

Quando ela levantou vi de perto aquele rabão, meu único pensamento a partir daquele momento foi: “Vou comer este rabo”, para disfarçar meus pensamentos dei um beijo em seu rosto e chamei o Bob que mesmo sem querer me acompanhou.

Cinco da manhã já estava acordado, Dona Alva passava um café e Aninha ainda dormia, perguntei se poderia chamá-la, Dona Alva balançou a cabeça afirmativamente, quando chego no quarto a porta estava encostada, empurro e vejo uma deusa deitada de bruços só de calcinha, um corpo maravilhoso, com curvas perfeitas, uma cor sensual, vira-se com o ranger da porta e me olha, ai eu falo para ela:

– Vamos acordar dorminhoca, temos um dia inteiro para aproveitarmos.

Aproximo-me da cama e dou-lhe um beijo na testa, ela fecha os olhos e me retribui com um leve beijo nos lábios. Para não dar toca e arranjar problemas com Dona Alva, paro por ali e volto para a cozinha.

Uma hora depois já com o sol raiado saímos em direção a mata, nos e nossos cães, uma hora de caminhada mata à dentro, chegamos a outro ponto do rio e damos uma parada, preparamos o que chamamos de espera na linguagem de caçador e atravessamos o rio para aguardarmos a vítima, enquanto esperávamos começamos a conversar e nos abraçar e beijar, o clima foi esquentando, seu cheiro se espalhou pelo ar, os cachorros começaram a ficar irrequietos e ficavam nos rodeando, na verdade eu estava com medo deles me morderem, Aninha vendo a aflição dos animais se afastou de mim e perguntou:

– Você sabe guardar segredo?

– Claro que sim, por quê?

– Sei por que eles estão agitados e sei como acalmá-los

Fiz-me de besta e perguntei:

– E o que é?

– Vou fazer uma coisa com eles que eu gosto e que eles adoram, prende o Bob naquela árvore que eu vou fazer primeiro com o Califa e depois ensino ao Bob.

Atendi na hora seu desejo, meus amigos, Aninha simplesmente se despiu por completo, esticou uma toalha no mato e se deitou de costas, Califa já acostumado com o ritual veio com a língua entre suas coxas e começou a lambê-la, naquele momento a garota se transformou em uma verdadeira cadela no cio, não resistindo tirei o pau pra fora e levei a sua boca, que chupada gostosa, a filha da puta era uma profissional no boquete, o seu cachorro babava em sua buceta, já estava de pau duro, de repente ela me solta e agarra o pau do cachorro e leva a boca, fica lambendo e chupando aquele pau esquisito, mais fino, porém, bem mais comprido que o meu, fiquei de lado observando e me masturbando, Bob preso na árvore quase se enforcava com a corrente, morrendo de vontade de participar daquela brincadeira, a cachorra para de chupar e fica de quatro, Califa altamente treinado não vacila, monta na dona e enfia o pau até o talo de uma estocada só, Aninha se agarra a mim e pede para chupar meu pau, me posiciono e ela continua a chupada interrompida anteriormente, foi uma loucura, gozei abundantemente junto com Califa, Aninha foi a loucura também gozando e se agarrando a mim, ficamos por um breve momento parados para nos recompor, ai Aninha lembrou de Bob que chorava amarrado, ela se levantou levando Califa e prendendo em outra árvore, soltou o meu cachorro e trouce para onde estava, fiz um carinho nele e Aninha o abraçou para acalmá-lo, deitou na toalha e instintivamente já sabia o que fazer, começou a lambê-la, só que a garota agora queria ser fodida por nos dois, ela se levantou, eu deitei na toalha ela veio por cima encaixou meu pau em sua buceta e deixou o rabão para Bob meter a vontade, o danado se deliciava com aquele buraco apertado, movimentava-se freneticamente, arranhava as costas da garota com suas unhas, ela não reclamava, apenas se deliciava, eu e Bob aumentamos o ritmo até que gozamos, Aninha ficou parada e Bob também, não entendi porque, sai de baixo dela e me toquei que o meu amigo ficou agarrado ao cú de Aninha, a cena era inusitada, parecia realmente uma cadela presa ao cachorro depois de gozarem, uns minutos depois Bob relaxou e se soltou de Aninha, fui soltar Califa e fomos todos ao rio para tomar um merecido banho.

Quando voltamos ao local onde montamos a espera, encontramos uma paca imobilizada, colocamos em um saco plástico e voltamos para o casarão, fizemos um churrasco delicioso, regado com muita cerveja e moda de viola tocada por Aninha, Dona Alva que nos acompanhava tomava uma latinha atrás da outra, lá pelas onze da noite todos já estavam bem altos e a mãe pede para a filha tocar uma música alegre no violão, a garota prontamente atende com um forro, não deu outra a velha começou a rebolar e com um gesto de mão me chamou para dançar, depois da terceira música e da vigésima latinha a coroa estava pegando fogo, se esfregava em mim, se sacudindo toda, a mulher tava tarada e eu aproveitando ao máximo, a excitação foi aumentando meti a mão naquele bundão, acochei com gosto, quando começou a sentir meu pau duro a velha se descontrolou e repentinamente me puxou pelas mãos para irmos ao seu quarto, assim, sem cerimônia nenhuma apesar da presença de sua filha, como não havia motivo para constrangimento em relação a Aninha, dei uma piscada para ela e falei

– Agora eu vou ver quem é mais doida, se a mãe ou a filha.

Dei uma risada e segui a mãezona, entramos no quarto e a morenaça foi logo tirando suas roupas e se jogando na cama, retirei rapidamente as minhas e cai de boca naquela bucetona incrivelmente grande, a mulher era muito cheirosa, um verdadeiro vulcão, estava em brasa, lambia e chupava aquele pinguelão, engolia e mordia suavemente com as pontas dos dentes, a mulher se estremecia, fiquei por um momento naquele ritual até que senti que ia gozar, a velha começou a se tremer toda, espremia minha cabeça com as pernas, segurei seu pinguelo com uma chupada mais forte e contínua até ela relaxar e soltar minha cabeça, ela olhou para mim e disse:

-ô minino, como tu chupa gostoso, faz um tempão que num sinto o negoço tão bom assim, agora tu mete esse teu negoço na minha xana, vem.

Como Dona Alva estava muito molhada meti de uma vez só, quando enfiei tudo a coroa foi a loucura, agora era a minha vez de brincar, fiquei naquele vai e vem por um bom tempo, retirei meu pau da buceta e pedi que virasse, queria comer aquele cuzão, dei uma cuspida na cabeça e fui enfiando bem devagar até bater o saco no rabão maravilhoso, a mulher remexia igual como se estivesse dançando na boquinha da garrafa, a morena requebrava muito gostoso, não aguentando mais gozei tudo que tinha de direito, que foda gostosa.

Terminando aquele momento delicioso, me vesti e voltei para o terraço, deixando Dona Alva deitada em seu leito, quando cheguei perto de Aninha, ela ficou me olhando e falou:

– Valeu, obrigado por ter feito minha mãe feliz, sei que faz muito tempo que ela não dá uma trepada, agora vai ficar calma por um bom tempo.

– Você nos viu?

– Claro, achava que ia perder a oportunidade de ver minha mãe trepando?

– Você com este rostinho de santinha, mas, é uma verdadeira diabinha, kkkkkk.

Demos um forte abraço, trocando alguns beijos e fomos dormir, no dia seguinte já era domingo e tive que retornar à minha cidade prometendo que na primeira oportunidade voltaria para continuarmos nossas brincadeiras, quando ia saindo Dona Alva veio em minha direção, deu-me um beijo no rosto e falou:

– Vô ispera o senhô, nun demora não.

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2 Comentários

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  • Responder Lola ID:yazvg20k

    Gostoso!

  • Responder Romeu ID:g3jucetql

    Muito bom o conto.