Me exibindo por aí – podólogo

Conto exibicionista e real. Não há sexo. Se espera por isso, nem leia.

Conto exibicionista e real. Não há sexo. Se espera por isso, nem leia.

Eu gosto de me exibir. Gosto de usar roupas que me marquem, como shorts com tecidos finos, que deixam a mala bem em evidência, ou calças de moletom, que sempre rendem boas olhadas e deixam pouco (ou muito, na verdade) para a imaginação.
Ultimamente tenho descoberto novas maneiras de me exibir e que me deixam excitado: quando parece que estou me exibindo sem querer. Algumas situações que o pau dá aquela escapulida e quem está ali vendo acha que eu não percebi. Não sei por que acho isso gostoso, mas eu amo.
Uma dessas situações foi em um lugar inusitado: no podólogo. Visitei um perto da minha casa, pra cortar as unhas e tirar alguns calos. Como fui direto de casa, usei um dos shorts com tecido fininho, mas sem pretensões – é simplesmente porque eu os uso.
O podólogo me recebeu e eu sentei na cadeira. A posição dela fez com que a minha mala ficasse mais ressaltada no shorts fino – a cadeira é tipo aquelas de dentista, em que ficamos com as pernas esticadas e o corpo levemente inclinado. Isso fez com que a minha mala pulasse. Quando eu percebi isso – e o melhor, percebi as encaradas do podólogo – juntei mais ainda as minhas pernas e tudo ali no meio delas ficou espremido – e consequentemente, mais saltado ainda. Só me controlei pra não ter uma ereção. Revelar demais faria perder a graça.
Alguns meses depois, repeti a visita, mas dessa vez, sabendo que o podólogo gosta da visão, optei por um shorts mais curto e fui sem cueca. Dessa vez, iria fingir que meu pau escapuliu e não percebi.
Antes de sentar na cadeira, dei uma puxada no shorts pro lado esquerdo, de modo que meu saco e pinto ficassem mais pro lado direito, colados na minha perna, e puxei pra cima também, pro shorts ficar mais curto. Sentei e me ajeitei, enquanto o podólogo estava de costas pra mim, preparando os equipamentos que ele ia usar. Senti um ventinho nas minhas partes: eu não conseguia visualizar do meu ângulo, mas eu sabia que minhas bolas e meu pau estavam consideravelmente pra fora. E do ângulo do podólogo, ele poderia ver tudinho.
E dito e feito: o podólogo virou e, sentado em sua cadeira, um pouco abaixo da minha, ele deu uma primeira encarada – e acho que ele se surpreendeu. Eu sabia que ele estava vendo bem o meu saco e o meu pau saindo pelos shorts. Eu fingi naturalidade. E ele também. eu só ficava observando os olhares furtivos que ele dava. Às vezes, eu só reclinava minha cabeça pra trás e fechava os olhos, pra ele ficar à vontade pra encarar. Vez ou outra, ele mudava a posição das minhas pernas e eu sabia que era pra escancarar mais o vão entre a perna e o shorts e não pra fazer o serviço dele.
A sessão durou 40 minutos. 40 minutos em que fiquei ali totalmente exposto pra ele e ele olhou minhas bolas e o meu pinto a vontade.
Ao final, ele passou um creme hidratante nos meus pés, mas aproveitou pra subir as mãos nas minhas batatas das pernas e dobrou as minhas pernas em direção ao meu corpo, pra supostamente dar uma alongada. E pronto: minhas partes pularam totalmente pra fora. Foi a primeira vez que vi elas totalmente expostas na sessão.
Mês que vem vou voltar lá! Quem sabe não rola mais exposição, não é mesmo?

Avalie esse conto:

(Média: 4,98 de 55 votos)