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Empregado Novo – A Volta Para Casa

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Com o aumento do trabalho foi necessário contratar um rapaz para ajudar o meu pai, assim surgiu o Fabiano.

A gente acaba entendo qual o nosso lugar na sociedade rapidamente e depois de um tempo tudo começa a fazer sentido. Não foram as coisas que aconteceram, simplesmente houve um ligação interna de desejos e atração.

No sítio onde morávamos, havia uma casa que geralmente meu pai cedia para que os empregados viverem enquanto trabalhavam com ele, muitos vinham de outras cidades dos arredores, portanto morar era a melhor situação para eles.

Passou um tempo que não havia empregados no sítio, portanto meu pai começou a ficar sobrecarregado com todo o trabalho e resolver falar com alguns conhecidos a fim de contratar um novo ajudantes. Houve a indicação de um rapaz chamado Fabiano, um homem negro, aparentava ter uns 32 anos, corpo definido do trabalho na roça e muito bonito. Mudou se em poucas semanas e assumiu as suas atividades, detalhe, ele não era casado.

Sempre estive ao redor do meu pai tentando ajudá-lo no que podia e com isso me aproximei de Fabiano. Começamos a interagir de forma tranquila e amigável, sempre com muito respeito, mas algo mudaria no passar dos meses. Tornou-se parte da família, inclusive acompanhando em eventos familiares e dos amigos dos meus pais. Num desses eventos, todos os presentes beberam muito e Fabiano não foi diferente dos outros, mas diferente dos donos ele não era patrão, se sentiu mal e informou meus pais que iria embora. De onde estávamos até minha casa era cerca de 25 minutos de caminhada e vendo aquela situação perguntei aos meus pais se poderia ir junto com ele, pois já era tarde e eu estava cansado, mas sem maldade alguma. Longe de mim. Me autorizaram e saímos.

Na metade do caminho, Fabiano precisou mijar e sem cerimônias ele tirou seu pau no meio da estrada e se pôs a mijar. Em primeiro momento, fiquei encarando a situação e ele por estar apertado nem notou, mas apesar da pouca luz dos postes, pude ver com perfeição a cabeça bem vermelha e aquele corpo negro de poucos pentelhos para fora. A mijada foi forte e intensa. Ele terminou, ajeitou-se e saímos andando. Acredito que ele tenha notado, mas ficou na sua. Conforme caminhávamos, Fabiano estava um pouco tonto pelo álcool e acabou trombando em mim me fazendo cair, a fim de evitar o tombo, segurei em sua calça e a abaixei ficando com o rosto próximo de sua cueca, sentindo o cheiro daquele homem de perto. Meu corpo involuntariamente acendeu.
Começamos a rir da situação e ele não sabia se me ajudava a ficar de pé ou levantava a calça, mas optou em me levantar e de forma maliciosa sentindo desejo puxei a calça dele para cima tocando a parte superior da mão em seu pênis. Fabiano estremeceu e ficou imóvel, não havia reações a serem esboçadas. Ajeitou-se por si só e fomos para casa.

Ao chegar, notamos que não tínhamos pego a chave da minha casa, portanto tive que seguir para a sua casa. Entramos e ele ligou a TV, pedi água e ao voltar ele já estava sem camisa, aquele cheiro de homem feito (diferente do Renan) pairava no ar. Sentou-se ao meu lado, tirou suas botas e perguntou do que gostava de assistir, disse que naquela hora não tinha muita coisa para ver na TV por ser tarde da noite. Me deixou lá e foi tomar um banho. Troquei de canal algumas vezes e coloquei em um canal que passava durante a noite uns filmes pornôs, que não aparecia muita coisa, mas eles gemiam muito e acabei ficando hipnotizado e esqueci que não estava em casa. Por cima da roupa, apertava meu pauzinho para baixo. Fabiano saiu do banheiro apenas de shorts e viu aquela cena e sorriu. Tomei um susto enorme e ele disse que estava tudo bem e que aquilo tudo era normal. E sem maldade, disse que já tinha feito aquilo que a mulher estava fazendo em um amigo e ele afirmou: “Boquete”?! Nunca havia ouvido essa palavra e perguntei se era assim que chamavam e ele consentiu afirmativamente. Me fez algumas perguntas e eu respondi a todas, basicamente ele sabia que gostava de rola.

Em momento algum senti maldade, notei apenas quando ele pôs a mão atrás da minha cabeça e me guiou para o seu pau que estava meia bomba e com cheiro de sabonete. Não lutei contra e coloquei o que pude para dentro e senti aquilo crescer de forma descomunal. Chupei o que pude até não caber mais na boca e ele delirava com aquilo pressionando minha cabeça para baixo. Depois de um tempo, ele gozou na minha boca uma parte consegui engolir e a outra escorreu sobre suas bolas descendo para o seu cu. Ele me fez limpá-lo completamente, inclusive passando a língua entre suas nádegas. Pude sentir o cheiro daquele homem por completo.

Naquele dia, ele não tentou me penetrar. Acho que já estava satisfeito, mas senti que algo havia faltado para mim. A sensação de ser invadido não aconteceu, mas eu precisava daquilo. Antes dos meus pais chegarem, enfiei um dedinho no meu cu, me relaxou, mas não foi o suficiente.

Pessoal,
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Abraços.

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