A putinha da galera – Luiz

Como disse no outro conto quando eu tinha 12 anos e ele deveria estar iniciando a vida sexual dele e eu era um pouco mais tímida, mas já era safadinha, fui na casa dele dar uns beijo nele e ele me convenceu a deixar ele chupar meus peito, e pela primeira vez eu senti tesão com alguém, aquela chupadinha me deixou tarada mas não passou disso, Luiz era um galinha de primeira mão, quando o conheci ele tinha 16 anos e agora com 19 o reencontrei, ele era fortinho, cheiroso e bonito, não chegava a ser lindo mas tinha seu charme, morava duas rua pra baixo da minha casa, trabalhava num mercado do bairro e já tinha comida varias meninas daqui . Mas ele sempre fez questão de deixar bem claro que não queria compromisso, mas mesmo assim tinha meninas que se iludiam, não sei se tinham esperança dele se apaixonar ou mudar, mas eu já sabia que ele só mantinha contato com quem ele queria sexo, se fosse bom, mantinha um relacionamento amigável, caso fosse ruim ele sumia, ele classificava as mulheres como, marmita, que era aquela que ele comeria sempre, acho que a coisa mais próxima de um relacionamento que ele tinha, a puta que era a que ele comeria quando enjoasse da marmita ou ela não estivesse disponível, e a foda ruim, que era a que ele comeria uma única vez. Fiz umas loucuras com ele, como sair escondida e chupar o pau dele na viela, eu saia de casa na madrugada pra tomar o leitinho de boa noite (pra mim era um absurdo isso, hoje sei que não é tão incomum) fiquei profissional na arte do boquete, aprendi a fazer garganta profunda, ele me deixou uma vadia treinada, todas as oportunidades que tinham eu engolia aquele pau, ele fodia minha boca com muita vontade, criamos um vinculo de amizade, logico que o interesse dele era só obter prazer, mas acabamos saindo um pouco dessa zona, ele gozava e conversava comigo. Tinha vezes que ele sumia e eu imaginava que ele deveria estar fodendo o cuzinho de outra (ele era viciado em cu). Mas ele sempre reapareceria pra encher minha boca de porra.
Depois de fazermos um meia nove e ele pedir pra me comer, eu me deixei levar pelo tesão, e no fundo eu sabia que uma hora ou outra ia ele me comer, então não ia conseguir me segurar por muito tempo. Ele veio sem muita cerimonia, as preliminares já estavam feitas então era só socar fundinho na minha xaninha, eu fiquei de ladinho e ele me fudeu, o tempo que fiquei sem meter me deixou alucinada porque cada estocada que ele dava eu ia pro céu e voltava, eu sentia cada milímetro do pau dele me preencher, tinha uns 17 centímetros, eu implorava, gemia choramingando pra ele não parar, e ele se sentou e eu comecei a cavalgar, a rola dele era grossa então me preenchia, eu rebolei no pau dele e gozamos juntos. Tomei um banho e ele se despediu de mim e foi embora. Ele sumiu por alguns dias e eu confesso que me senti mal, não por ele ter sumido, mas por achar que aquela transa pra ele fui ruim e que eu era ruim. Logo em seguida ele me convidou pra uma festa, me contou que tinha tomado um chá de buceta de alguma loira por ai e estava se apaixonando, mas que já tinha passado e era pra ir na festa que ele e alguns amigos estavam dando. Eu fui na intenção de dar pra ele, então vesti um vestidinho preto colado, uma calcinha meio transparente branca socada no meu cu e fui. Cheguei lá e tive a experiencia de uma casa de swing, o pessoal tinha por volta de 17/18 anos, eu acho que era a mais nova por ali, ele já chegou me beijando, me ofereceu bebida, minha amiga Tamires já estava beijando um cara e eu fraca pra bebida já estava mais pra lá do que pra cá, ele estava completamente bêbado, o lugar cheirava a sexo e conseguíamos ouvir pessoas gemendo, era uma putaria sem fim, ele encostou na parede que começou a me beijar, no meio dos amassos ele já começou a me alisar por cima da calcinha e eu disse que não pra fazer um charme, e ele disse que ia me fazer uma proposta, se me fizesse gozar em sete minutos eu ia dar pra ele o resto da noite, e ele ficaria com a minha calcinha de presente. eu disse que talvez, e fui atrás da Tamires, a safada tava metendo no banheiro. O quintal era meio escuro mais tinha pessoas, como todo mundo lá estava no cio e bêbado ninguém ia reparar que eu estava tomando dedada na bucetinha em publico, ele me encostou na parede e lavou a mão na minha buceta, eu queria muito foder com ele, mas não a noite toda, eu tinha que chegar no máximo as duas, minha mão me mataria se eu não estivesse em casa antes disso. Então tentei me desconcentrar pra não gozar nesses sete minutos pra dar uma só e ir embora, ele com o dedão mexia no meu clitores e com outro dedo socava na minha buceta, eu até levantei a perna pra ser mais gostoso e eu gozei, ele me arrastou pro quarto dos pais do dono da casa que tinha acabado de ser desocupado por outro casal e já me botou pra mamar, isso já tinha virado praticamente nosso oi, as vezes ele nem me beijava, me encontrava eu mamava aquela pica e ia embora. Ele disse que ia me foder de quatro, e assim fez, eu fiquei na beirada da cama, meio enjoada, porra e bebida não foram uma combinação das melhores, eu tava muito bêbada então ele ia fazer o que quisesse, e ele começou a brincar com a entradinha da minha xana, ele colocava a cabecinha e tirava, quando eu achava que ia entrar tudo ele tirava, e eu comecei a gritar pra ele botar tudo, e ai ele foi, devagarinho, entrando e saindo, e eu já queria gozar de novo, até que ele aumentou o ritmo, transar bêbada era gostoso demais, eu deslizei com a minha bucetinha que engoliu o pau dele, eu estava ficando viciada em levar rola, adorava uma surra de piroca, ele me fodeu de lado, de frente, de costas, eu quicava demais no pau dele. Antes de gozar disse que queria me comer em outro lugar, me arrastou pro fundo da casa, me mandou encostar a mão na parede e voltou a me foder, minha amiga Tamires estava atrás de mim porque já era umas duas e meia e ela ia embora, eu disse que já ia, e ele nem se importou com a presença dela, continuou me fodendo como se estivéssemos só nos eu respondia ela meio gemendo. E ai ele me virou de frente e chupava meus peitos, passava a língua em volta dos biquinhos bem devagar, e ai enfiava tudo na boca, depois ia pro outro peito, se masturbava com uma mão e me masturbava com a outra, e eu bêbada vendo tudo girando, com muito tesão pedi pra ele voltar a me comer, e ai coloquei as pernas em volta da cintura dele e ele voltou a bombar na minha buceta, achei que ele não fosse me aguentar, mas como ele fazia academia conseguiu, eu tocava uma siririca com dificuldade e gozei no pau dele, meu vestido já estava todo levantado, ajoelhei e ele gozou na minha cara, borrou minha maquiagem, sujou meu cabelo, mas ai eu me recompus e fui pra casa com a buceta ardendo porque ele tava selvagem, minha mãe ficou louca comigo, quase me bateu pelo horário que cheguei, mas além de bêbada eu estava satisfeita pelo sexo gostoso que tinha feito. Depois desse dia eu cabulei uma semana inteira na escola e fudia com ele das 6:30 da manha até 12:00, virei a putinha particular dele, mas depois de umas duas semanas de foda sem parar sentia que ele estava meio distante, achei que era porque ele não queria envolvimento emocional e ficou com medo deu me apaixonar, mas um dia entrei no face e vi que ele postou uma foto com uma loira, que deve ser a mesma que já tinha feito ele se afastar uma vez, mandei mensagem e ele disse que não ia mais poder ficar comigo já que estava em um relacionamento e era completamente contra traição. Fiquei feliz por ele sossegar, mas triste porque ia ficar de novo um tempo sem sexo, engano meu que logo em seguida um menino chamado Vagner me chamou no face e começamos a conversar, minha amiga já tinha dado pra ele e disse que ele era gostoso, e eu não ia conseguir ficar sem sexo por muito tempo então resolvi tirar proveito da intenção dele, mandava áudio gemendo pra ele, foto de calcinha e sutiã, estava com fogo mas com medo de começar a ser falada, afinal, só tinha dado pros moleques conhecidos do bairro e eles tinham um vinculo de amizade muito em comum, já tinham sido três, se eu abrisse as pernas pro Vagner ele seria o quarto, mas o tesão sempre falou mais alto.
Continua

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