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O filho da diarista

1637 palavras | 28 |4.60

Tudo começou quando foi trabalhar uma nova diarista que havia contratado. Ela era mãe solteira, descendente de índios e que havia saído de sua aldeia

Depois de ler vários contos aqui eu resolvi compartilhar um pouco de algo que aconteceu comigo durante bons anos.
Na minha infância tive diversas experiências que me marcaram muito e que acabaram me fazendo ter certos desejos, no entanto nunca deixei esses desejos aflorarem, o máximo que fazia era ver alguns desses relatos em sites como esse.
Tudo começou quando foi trabalhar uma nova diarista que havia contratado. Ela era mãe solteira, descendente de índios e que havia saído de sua aldeia ainda quando bem jovem. Na cidade grande começou a trabalhar e acabou indo trabalhar na minha casa. Eu como médico passava o dia trabalhando e quando chegava em casa era para descansar.
Tenho uma boa casa em um bairro nobre de minha cidade e que demanda bastante trabalho, com essa jovem trabalhando lá, que vou chamar aqui de Ana, as coisas ficavam bem organizadas e ela era uma excelente cozinheira.
Um certo dia ela chegou para trabalhar levando seu filho. Era a primeira vez que ela levava o garoto e estava bastante envergonhada.
_Bom dia senhor – disse ela – desculpe por trazer o Kauan hoje, a escola dele está fazendo alguma reforma e não tinha onde deixá-lo
Eu acalmei Ana e disse que não tinha problemas, que ela poderia levar o Kauan sempre que precisasse.
Como descrever o Kauan? Bem, quando eu o conheci ele tinha dez anos, tinha a pele bronzeada, cabelos bem pretos e lisos, parecia um indiozinho saído de um desse contos antigos. Era bastante tímido e ficava o tempo inteiro junto com a mãe. Desde o primeiro momento algo dentro de mim começou a criar forma e eu comecei a me pegar desejando aquele garoto. Tentei lutar contra isso, mas era algo mais forte do que eu.
Naquele dia, eu estava de folga, iria aproveitar para ficar na piscina, tomar umas cervejas e descansar. Coloquei uma sunga e fui para a área da piscina, depois de pegar minha gelada resolvi tomar um banho para ver se esquecia aqueles pensamentos.
Estava dando uns mergulhos quando me levanto e vejo o Kauan na beira da piscina mexendo na água. Na hora tomei um susto, mas logo me recuperei e comecei a puxar conversa.
Nosso primeiro papo foi bem normal, eu consegui ver que ele era inocente e tímido. Dava para ver que ele estava louco para tomar banho, cheguei a perguntar se ele queria entrar na água, mas ele me disse que a mãe dele não deixava.
Chamei Ana e perguntei se o Kauan poderia tomar banho. Ela ficou bem constrangida, talvez por ver alguém em minha posição dando atenção ao filho dela. Por fim ela concordou.
Ela voltou a fazer as coisas dentro de casa e eu chamei o Kauan para tomar banho. Ele queria entrar de bermuda na piscina, mas eu logo inventei uma conversa que não podia, pois entupia a bomba da piscina (hehehe), sem saber o que fazer ele perguntou:
– E agora tio?
Eu falei:
– Toma banho só de cueca, não tem problema.
Ele estava bem envergonhado de ficar de cueca na frente de um estranho, mas a vontade de tomar banho de piscina era tanta que ele tirou a bermuda.
Ele usava uma cueca branca, que estava bem folgada e surrada. Não parecia que era dele, que talvez alguém tivesse doado e Ana havia decidido aceitar. Deveria ser uma cueca para garotos de 14 ou 15 anos, no pobre Kauan ficava bem folgada, tanto que quando ele se movimentava dava para ver o ovinho branco e sem pelos de relance.
– Agora se molhe no chuveiro bem antes de entrar.
Ele obedientemente foi até o chuveiro. A água caia naquele corpo moreno delineando o que viria a ser um corpo másculo. Alguns músculos ao redor do braço começavam a tomar forma, uma barriguinha magrinha que já tinha linhas de um futuro tanquinho, e pernas bem grossas que terminavam em uma bunda carnuda e durinha.
Naquela hora eu já estava de pau duro dentro e parecia que só iria melhorar. Quando a água molhou a cueca branca esta ficou praticamente transparente, dava para ver a bunda perfeitamente e o pinto que para minha surpresa parecia que era grande para idade do garoto.
Fiquei de queixo caído e sabia que queria experimentar aquele corpo de toda forma. O menino entrou na água com um certo medo. Nesse mesmo momento Ana apareceu e falou.
– Cuidado Kauan, fica só na beira na piscina e obedece ao tio, porque você não sabe nadar.
Eu olhei para ela com um olhar tenro e disse:
– Não se preocupe Ana. Eu vou cuidar bem do Kauan.
Ela saiu sorridente, visivelmente alegre de saber que alguém trataria bem de seu filho. Coitada, não sabia o que se passava na minha cabeça.
– Vem Kauan – disse eu assim que Ana se retirou – vou te ensinar a nadar.
O garoto me retribuiu com um sorriso de alegria.
Pela primeira vez toquei em seu corpinho juvenil. No mesmo instante era como se uma corrente elétrica tivesse varrido meu corpo. Ele era macio, tinha cheiro de criança, e bem leve. Segurei em meus braços e coloquei de barriga para baixo para ensinar a nadar.
– Bate as pernas e mexe os braços Kauan – dizia eu.
Ele obedientemente fazia isso. Minhas mãos apoiavam sua barriga magrinha. Aos poucos fui criando coragem e fui baixando as mãos e enquanto ele se debatia na piscina eu coloquei uma delas bem onde estava seu pinto. Deixei a mão lá parada para ver qual seria a reação dele, e ele simplesmente continuou sorrindo como se nada estivesse acontecendo.
Mantive a mão no pinto dele. Era macio e o contato com a cueca e o pinto dava uma sensação boa para mim. Comecei a massagear o pinto dele como se fosse algo normal enquanto se ensinava a nadar. Kauan por sua vez continuava entregue como se aquilo fosse natural também. Então aos poucos eu percebi que o piruzinho dele começava a ficar durinho em minha mão. Quanto mais durinho mais eu massageava e fui começando uma punhetinha por cima mesmo da cueca.
Nesse instante ele parou de gargalhar e começou a ficar vermelhinho, dava para ver que ele estava gostando do momento, como ele estava deixando eu tomei coragem e coloquei minha mão por dentro da cueca e toquei naquele piruzinho quentinho e duro.
Continuei punhetando lentamente, ninguém falava nada naquele instante. Até que em um pulo ele se desvencilhou de minhas mãos e ficou todo choroso.
Meu coração acelerou e minha mente só pensava: Puta que pariu, me fudi, ele vai contar para mãe dele.
Ele ficou no canto da escada todo encolhido e fui tentando organizar os pensamentos antes que Ana chegasse.
– O que foi Kauan?
Ele continuava em silencio.
– Fala, teve alguma coisa? Está se sentindo bem?
Ele olhou para mim e falou:
– Tio, promete que não fala para minha mãe?
– Falar o que para sua mãe? – perguntei
Ele abaixou os olhos e respondeu:
– Que eu fiquei de pipi duro…
Eu olhei para ele e na hora mais relaxado respondi:
– Não se preocupe Kauna, acontece com todo homem ficar de pipi duro. Mas não se preocupe, não vou contar nada a sua mãe. Agora você também não pode contar nada a ela.
Ele olhou novamente com o sorriso no rosto e disse:
– Ta doido tio, não vou contar nada a minha mãe não.
– Então vem aqui para eu continuar se ensinando a nadar.
Ele fez um sinal de positivo com a cabeça e voltou para mim.
Já desinibido, assim que ele veio para meus braços e coloquei ele novamente na posição de nadar. Já fui com minha mão por dentro de sua cueca e em instantes aquele piru já estava duro novamente.
Eu punhetava agora com gosto o moleque que estava completamente entregue nas minhas mãos.
Agora era hora dele retribuir.
Bem baixinho eu falei:
– Quer ver como todo homem fica de piru duro na água?
Ele balançou a cabeça em sinal de positivo.
Eu peguei a mão dele e levei até meu cacete que estava latejando na sunga. Coloquei por cima mesmo da sunga. No instante ele tocou com a mão aberta e deu um sorriso.
– Vai segura. – falei
Ele obedeceu e com a mãozinha apertou meu cacete por cima da sunga.
Percebendo que ele não iria resistir eu coloquei minha pica para fora e fiz ele segurar novamente. O garoto segurava e ria ao mesmo tempo. Coloquei minha mão por cima da dele e fui fazendo movimento de punheta. Quando eu parava, ele parava, então eu falei para ele continuar.
Ele continuou me punhetando e eu aproveitei, tirei seu pinto da cueca e comecei a punhetar ele também. Ficamos ali na piscina aproveitando aquele momento, eu sabia que precisaria parar antes que mãe dele aparecesse e desconfiasse de alguma coisa.
Juntando todas as minhas forças eu parei, coloquei ele nas escadas e fiquei fazendo alguma algazarra na piscina para desviar os pensamentos do garoto.
No início ele parecia frustrado por ter parado aquela nova brincadeira, mas logo começou a brincar e se distrair. O resto da tarde eu evitei outros contatos desse. Sabia que era muito arriscado com a mãe dele ali por perto. Então tive uma ideia incrível.
Continua…

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28 Comentários

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  • Responder Inuyasha ID:469c1j5bk0a

    Baralho ficou muito bom

  • Responder Maxx! ID:1elqi83aucxg

    Delícia
    @nalabuta

  • Responder Messin ID:mt956otfq

    Continua tá ficando legal

  • Responder Messin ID:mt956otfq

    Continua

  • Responder Anônimo ID:1dai091i43

    @LBoy319
    Ansioso pela continuação

  • Responder velho ID:muja3jb0i

    ja vi esse filme so que o leke era mais novo,fui com meu eteado dar comida para os caes do meu patrao e o filho do vizinho quiz ir junto,e no banheiro brinquei esfregando e ele foi deixando,ai enterrei o pau,eu ja comia meu enteado de dez anos e ele encentivou o coleguinha

    • Papai007 ID:g3ir915ql

      Eu também

    • marco shota ID:dloxfuzra

      Nossa você deve aproveitar muito esses cuzinhos.

    • marco shota ID:dloxfuzra

      Conto legal. Eu gosto muito desse tipo de relato. Tlg @Marco_Shotara

  • Responder Mlkao_Cuiabá28 ID:8d5f7uf8r9

    Poha q dlc. Esperando a continuação ansioso aqui kkkk

  • Responder Marcel ID:1v7d24s8

    Continua… muito bom!

  • Responder Sweetssz ID:2ql4b6vzm

    Mmmmm que delícia 😉
    Agora só falta chupar seu pipi brincar com o cuzinho apertadinho dele .. telegrn boy_sweet36

    • Luis ID:58fxb79hk

      Hummm…novinhos sempre delícia!! Tlg @LuisAmon55

  • Responder Phil ID:8d5ex5q49b

    Metade do conto se resume em dizer ” eu sou rico e Kauã é pobre”

    Sinceramente, pobre é a idéia do conto!

  • Responder Tales ID:mujlcf2hi

    delicioso seu conto estou louco que voce continue

  • Responder Tales ID:mujlcf2hi

    Muito legal gostei continua logo

  • Responder Danilo ID:g3iw16ud2

    Dlc de conto
    Telegran @D1nilo

  • Responder Ítalo ID:g62zeoud0

    Comigo foi quase desse jeito, a diferença é q minha casa não tinha piscina, mas no banheiro, tinha uma ‘jacuzzi’ enorme, instalada pela pessoa que morou lá antes de mim. Eu sempre busquei manter um bom relacionamento com meus vizinhos, e ao lado de minha casa, tinha um quintal com várias casas, eram seis ou sete, e é lógico. À área de entrada do quintal, era grande, e as vezes os moradores usavam como “salão de festas” e era tbm usado para filhos deles brincarem. A baderna era grande, e da janela do meu quarto dava pra eu ver td que rolava na hr q estavam brincando ali.
    Como em toda turma, tem aqueles q exercem uma certa liderança entre os outros, com a meninada daquele quintal, não era diferente. Não sei dizer ao certo, quantos meninos e meninas tinham naquele quintal, principalmente pq além dos moradores, sempre haviam outros que vinham de fora. Enfim, morei quatro anos naquela casa, e minha rola foi a primeira a penetrar o cusinho e a bucetinha de treze delicias daquela turminha, oito ninos e cinco ninas. Dos ninos, o mais novo tinha 9 e o mais velho 13…das ninas, a mais nova tinha sete e a mais velha 11.

    • dodo ID:8d5vhgfxia

      Conteudo pra escrever vários capitulos cara, lance a braba

    • Gui ID:2jowija8rb

      Queria saber

  • Responder Doni ID:6oeg84kgzj

    Telegram?

    • Anônimo ID:xgmlw2v3

      Manda

    • Anônimo ID:xgmlw2v3

      Tem ?

    • Edi ID:41ihso7y8ra

      Qual o nome la?

  • Responder Doni ID:6oeg84kgzj

    Continua dlc

  • Responder Erick ID:w72dg3hl

    Muito bom. Esperando a continuação

    • Doni ID:6oeg84kgzj

      Boa noite. Tem telegrama.

  • Responder Doni ID:6oeg84kgzj

    Continua.