Irmã sapeca: Meu irmão me comeu

Oi meus lindos me chamo Rafaela, sou uma sapequinha de 16 aninhos, moro com minha mãe e meu irmão mais velho de 21 anos chamado Mateus.

Vou contar o começo da minha história de quando comecei e fuder com meu irmão, espero que ajude de alguma forma a quem ler.

Como na maioria dos relatos aqui no site começam com a descrição do pessoal, vou fazer o mesmo, sou bem baixinha do bundão grandão, peitinho pequeno, e cabelão bem cacheado que eu amo, sou moreninha como todos da minha família. Meu irmão é alto igual o nosso pai, é saradinho e desde sempre foi gostoso.

Minha história começa no comecinho da pandemia a dois anos atrás, nossa vida praticamente continuou a mesma, mamãe saia cedinho de manhã para trabalhar como domestica em uma casa de um casal rico, e eu ficava sozinha o dia todo com meu irmão, eu tinha 14 anos e já tinha dado algumas vezes para alguns meninos da rua, e meu irmão também tinha ficado com algumas garotas, inclusive quase todas eram minhas colegas.

Desde muito novinha eu já sentia uma parada diferente pelo do meu irmão, apesar da diferença na idade quando eu fiz uns 12 eu adquiri um corpinho, e o Mateus começou a me levar pros roles onde ele ia, acabou que comecei a fazer parte do grupo de amigos dele, e acabei perdendo minha virgindade para alguns colegas dele, era mais uma troca, eu dava para o colega dele, e o colega dele deixava ele comer a irmã, prima e ou conhecida.

Em fim um uma dessas tardes em casa, Mateus chegou sem camisa todo suado, eu estava deitada na no sofá só de calcinha sem sutiã, como nos moramos no rio aqui faz um calor do caralho não importa qual data do ano, e era costume nosso ficar bem a vontade em casa.

Ele passou pelo sofá e deu uma encarada na minha calcinha e nos meus peitinhos, mas não disse nada, não era a primeira vez que ele olhava para mim daquela forma, estava começando a ficar comum, eu também não perdi a oportunidade de dar uma olhada para ele.

Entrando no banho me perguntou se eu estava afim de sair para um role mais tarde, respondi que não estava afim de sair não, lembro que era um desses dias onde muitas pessoas estavam morrendo de covid, e minha mãe mandou a gente não sair até as coisas voltarem aí normal.

Ele saiu do banho peladão se enxugando na tolha insistindo para eu ir, disse que ia tentar comer uma menina nova que tinha mudado pro bairro recentemente, que era para eu ir para dichavar a mina para ele, o Mateus era o Rei para me colocar nessas merdas, ai quando a mina aceitava ficar com ele, o bonitão me dava uns quarenta conto, quando ele me dava também, eu comia um lanche ou tomava meu açaí de lei e voltava para casa de busão.

Respondei com um sai fora mandei ele bater uma punheta ou comer as marmitas dele, o problema do Mateus é que ele não sossega até conseguir o que quer, quando eu achei que o assunto tinha encerrado ele pulou em cima de mim e começou a fazer cosquinhas, a gente desde pequenos brincávamos dessa forma, mas o problema é que ele estava pelado e o pior, todo molhado, e cara não me faz cosquinhas não, eu fico muito doida, o foda que o Mateus é bem mais forte do que eu, depois alguns minutos eu estava chorando de rir, e no meio daquela bagunça senti o que pareia ser o pau dele duro encostando na minha barriga, nesse momento eu lembro dele parar com as cocegas e nos dois olharmos para baixo, o pau dele estava bem duro com a cabeça roxinha, quando olhamos um pro outro, acabou rolando um beijo, não sei quem beijou primeiro, só sei que beijei bem gostoso a boca dele, que tesão era finalmente sentir sua língua quente, naquele sofá meio pequeno, mas para minha sorte sou pequena também e nos dois encaixamos direitinho nas dobras.

Mateus parecia que ia me devorar, ele apertava minha bunda com força, seu pau roçava na minha calcinha que estava encharcada naquele momento, nem tive tempo de pensar, quando eu senti o ele colocar minha calcinha de lado, e enfiar seu pau na minha bucetinha, aquilo estava acontecendo rápido demais, mas eu não estava nem ai, queria dar a minha buceta para ele fazia tempo.

Ele não demorou muito para começar a arregaçar minha bucetinha, eu só tinha dado umas três vezes, e mesmo assim foi só rapidinha atrás do carro ou em um beco qualquer, era a primeira vez que eu era fudida deitada e em um sofá ainda por cima, suas bolas batiam com força, ele mamava meus peitinhos com força, senti uma queimação forte, depois de alguns minutos com o pau dele entrando com força, senti uma parada que nunca tinha sentindo antes, fiquei com medo, mas acabei deixando aquilo vir, e acabei gozando pela primeira vez, senti um medo no começo mas depois que gozei tudo ficou melhor.

Ainda meio fora do ar ele me colocou de 4 com os joelhos juntos no sofá, com ele em pé senti seu pau encaixando na minha bucetinha de novo, a medida que ele ia socando eu ia afundando minha cabeça no sofá, a buchinha do meu cabelo tinha saído, e meus cabelos caíram na minha cara, naquele momento eu só deixei ele me usar e socar o quanto ele quisesse, não sei quanto tempo eu apaguei só lembro de voltar quando senti os jatos quentes de porra caindo nas minhas costas.

Mateus desabou no outro sofá e nos ficamos alguns minutos retomando o folego, após nossa tranza cada um foi para o seu canto, e não falamos mais nada durante aquele dia.

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