O dia em que fudi o guri de 9 anos filho da gostosa do Condomínio – 2

Bom. Leia o conto anterior para entender o começo da história.

Depois do dia do bicicletário, o Henrique passou a me rodear pelo condomínio. Onde eu estava as vezes ele aparecia puxando conversa, perguntando da minha vida, e meio que se oferecendo. Durante uns 15 dias ignorei. Certo dia ele estava como sempre do lado de fora da guarita da Portaria, brincando pela calçada e me enchendo de perguntas. Se eu era casado, se eu tinha filhos, onde eu morava, se tinha muitas namoradas, etc, até que ele chegou onde queria:
– Tio, eu vou poder denovo?
– Denovo o que? – perguntei.
– Aquilo. Lá do bicicletário…
– Já falei pra você que não era pra contar pra ninguém! – disse.
– Eu sei tio, mas eu não contei é que eu não consigo parar de pensar….
– Pensar em quê? – perguntei
– Quando espirrou tudo em mim. – disse ele.
Meu pau ficou duro na hora. Olhei em volta, era umas 15 horas da tarde. Movimento parado pessoas no trabalho. Uns muleques brincando ao longe. Quando o movimento tava parado assim eu costumava entrar no banheiro da guarita e bater umas longas punhetas para aliviar o tesão. Sem ser incomodado. Porém meu medo era as cameras. Tinha uma câmera fora da guarita que provavelmente gravaria ele entrando. Mas dentro da guarita não tinha câmaras. Bom, imaginei que eu poderia falar que o guri tava apurado pra ir no banheiro. Resolvi arriscar. Queria uma mamada denovo.
– Tá afim então de chupar? – perguntei a ele.
– Quero muito! – ele disse… Meu pau latejava e babava.
– Então faz assim. Finge aí que tá apurado pra ir no banheiro. – falei, olhando em volta pra ver se não vinha ninguém.
– Como assim tio?
– Só finge que tá apurado….
Ele começou a fingir. Era bom ator o viadinho. Eu abri a porta e falei:
– Entra no banheiro aqui. – ele correu feito um foguete pra dentro do banheiro.
Olhei ao redor, tudo tranquilo, entrei em seguida e tranquei a porta. Ele estava sentadinho no vaso. Abri meu sinto e baixei a calça no pé. Meu pau pulou empinado e babado. Tava pulsando. Parei na frente dele. Ele começou a cheirar meu saco. Colocou as duas mãozinhas na minha coxa, como quem escora em uma parede e ficou alisando minhas coxas peludas e com a boca abocanhando meu cacete… Era uma putinha. Não me lembro de nenhuma mulher que me mamou, mamar com tanta vontade. Ele tava com os olhinhos fechados e sugando a cabeça do meu pau. Eu tentava colocar mais a pica na boca, mas ele não aguentava tudo. Ia até quase a metade porém ele voltava e conseguia manter apenas a cabeça e um pouco do tronco na boca. Tava se babando inteiro. Ofereci minha bolas. Ele meteu a cara nos pelos do meu saco e chupou meus ovos. Nisso ele fazia carinho com a ponta dos dedos nas minha coxas. Eu socando o pau na boquinha dele e a baba grossa escorrendo. Os olhinhos lacrimejando. As vezes ele parava pra recuperar o fôlego. Eu dominado pelo tesão. Ele passou a fazer carinho na minha barriga e na testa do meu pau, onde fica os pelos pubianos, enrolando os dedinhos nos meus pelos e as vezes subindo pra minha barriga. Aquilo me deixava louco de tesão. comecei a bater forte com o cacete na cara dele. Ele fica a igual bebê quando vc tira a chupeta. Com a boca aberta caçando o pau, quando eu tirava o pau da boca dele ele gemia reclamando… pra eu devolver o pau na boquinha… Nossa eu estava quase gozando. Nisso. Eu coloquei ele d 4 em cima do vaso e abri seu cuzinho. Peguei papel toalha dobrei, molhei um pouco, e passei sabonete líquido limpei aquele cuzinho umas 2 vezes. Qdo tava limpinho comecei a lamber. E chupar aquele cuzinho vermelhinho. A bunda era gorda e macia. De 4 ele ficava com a cintura fininha parecia uma mulherzinha. Só quem já teve essa visão de um viadinho novinho de 4 sabe do que estou falando. A pele é lisa igual de ninfeta. Chupava aquele cuzinho socando os dedos e ele gemendo. Pedi pra ele ficar bem queitinho. As vezes a gente ouvia barulho do portão abrindo. E de moradores passando. Eu tava muito excitado. O cuzinho já tava um pouco relaxado e piscando nos meus dedos. Fiquei em pé, e resolvi que ia fuder. Eu tava fora de controle. Cuspi. Pincelei a cabeça, mas não queria entrar de jeito nenhum. Ele ficava olhando pra trás, olhando pra mim. Passava a mão na minha perna. Ele queria tanto quanto eu… Consegui por a cabeça. Na hora ele deu um pulinho pra frente e gemeu. Falou:
– Tira, tira, tira tio… Ai… Aí, tá doendo… Tira.
– shiuuuuu. Aguenta um pouco.
Fiquei um pouco parado. Ele gemendo. O tesão tomou conta de mim. Tapei a boca dele e cravei o cacete inteiro. Senti o cuzinho estalar no meu pau. Ele começou a respirar ofegante. Colei o corpo dele no meu e fiz “shiiiiuuuuu” no ouvido dele ele se debatia um pouco. Aos poucos foi acalmando. E nosso comecei a estocar forte. Com a mão na boquinha dele pra não gritar. E comecei a meter com força…. Vi que ele foi relaxando. Tirei a mão da boquinha dele e segurei no cabelo e continuei bombando , ele todo empinadinho. Senti que ia gozar! Meu pau inchou gozei igual um cavalo naquele cu. Dei um gemido abafado de tesão. Mantive o pau naquele cuzinho. Peguei um papel molhei um pouco na pia coloquei em volta da base do meu pau e fui tirando o pau e limpando o cacete. Peguei outro papel limpei o cuzinho. Tinha sangue, porra e um pouco de merda fiz um papel dobrado feito um absorvente e coloquei no cuzinho e subi a cueca e o shorts dele. Lavei o pau na pia. E falei pra ele ir pra casa se limpar e tomar um banho. Antes de eu subir minha roupa. Ele veio e deu um beijo na minha barriga. Era uma putinha mesmo. Eu saí primeiro olhei pra ver se não tinha ninguém. Fiz sinal pra ele sair ele saiu feito um foguete. Pensa na adrenalina doida… Uma das melhores fodas que já tive….
Até a próxima porque vai ter mais….
Boa punheta aí para vocês!

Avalie esse conto:

(Média: 4,66 de 89 votos)