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O coroa da manutenção – pt. 1

1045 palavras | 1 |4.12
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Uma saga em torno de um coroa hétero que trabalha na manutenção

Olá a todos.

Esse é o meu primeiro conto. Leio bastante contos e vou tentar trazer um pouco do que gosto de ler nesse meu primeiro conto…

Vamos lá, me chamo Ricardo (fictício) tenho 33 anos, 67kg, 1,72, branco, cabelos e olhos castanhos. Sou bem normal e me acho meio sem graça. Tenho cara e corpo que lembram de alguém mais novo, normalmente dizem que eu não passo de 25.

O que vou contar aconteceu a pouco tempo, mas as coisas aconteceram bem antes disso. Especificamente 10 anos antes. Tinha acabado de entrar em um emprego público, estava feliz que ia poder ter meu dinheiro e construir uma vida mais tranquila, e logo fui apresentado para o pessoal do trabalho. Não tenho certeza se foi no meu primeiro dia, mas logo que vi ele já percebi que precisava daquele homem. O pessoal chamava ele de Tom, trabalhava no setor de manutenção como pintor e serviços gerais. Na época tinha 43 anos, mas já apresentava cabelos meio grisalhos (totalmente grisalhos hoje), barba, uma barriguinha de chopp de respeito, não muitos pelos e um sorriso que me deixa louco até hoje. Uma mistura de sorriso meigo com cafajeste. Deve ter por volta de 1,80 e uns 100kg. Apesar de geralmente o tamanho do pau entrar nessa parte descritiva prefiro deixar pra falar disso mais para frente…

Passaram-se anos no trabalho sem ninguém saber que eu era gay, sou bem discreto apesar de não ligar pra isso. Eu vivia olhando ele pelos corredores, e as vezes achava que ele percebia e não gostava. Uma vez até fui pedir umas coisas pra ele e percebi aquele sorriso diferente mas mantive a linha. Muito tempo depois (uns 6 anos pelo menos) já era mais próximo de várias pessoas e uma delas me revelou ser gay também, não tinha interesse um no outro mas daí veio várias revelações, entre elas o igual interesse pelos machos da manutenção, em específico pelo Tom. Ele me confessou que não tinha rolado nada, mas que já tinha chupado o companheiro de trabalho dele, e que se insistisse achava que rolava.
Eu fiquei eufórico com a possibilidade, mas me faltava coragem. Diversas vezes planejei situações em que pudesse dar uma indireta (ou até direta) e desistia na última hora. Até que um dia resolvi falar que eu curtia e se ele não topava (estava meio bêbado)… Foi uma péssima idéia, já que ele muito educadamente disse que não rolava, que eu era um bom amigo.

Foi aquele balde de água fria mas eu continuava com desejos naquele macho delicioso. Até que a pouco tempo atrás ele pediu pra formatar o celular dele (trabalho com suporte técnico lá) e fazendo o backup das fotos encontrei uma foto na pasta de enviados do WhatsApp. Era a foto do pau dele, mais nada, mas era como eu imaginava, não era grande, mas tinha uns 16cm ou 17cm, e ele era bem grosso na base e afinava um pouco até a cabeça. Me arrependo de não ter salvo essa foto até hoje, mas me deu água na boca, aí eu pirei de vez, precisava cair de boca.

Pouco tempo depois aconteceu um churrasco lá no trabalho, e eu já estava mais entrosado com o pessoal, muita carne, risada e bebida, o Tom também já estava bem soltinho e comecei a brincar de ficar apertando barriga e perna de todo mundo, já com o tesão a mil.

Em uma dessas brincadeiras dei uma pegada certeira na mala do Tom, ele só me olhou com aquele sorriso safado e fingiu que nada tinha acontecido.

Era o sinal que eu precisava, fiquei enrolando até todos irem embora e conversando com ele como se não estivesse morto de vontade de chupar até o último centímetro daquele pau.

Finalmente ele disse que tinha que ir e entrou na sala da manutenção para trocar de roupa, antes que ele começasse a tirar a roupa eu segurei firme na sua mala e comecei a apertar enquanto falava:
– Deixa eu te chupar, eu sei que você quer.
Ele só olhava e sorria, e as vezes dizia:
– Alguém pode ver.
Foi aí que percebi que tava com sinal verde mesmo, fechei a porta da manutenção, voltei, e já fui abaixando a calça dele. Estava mole ainda, mas era lindo, cheiro de macho, não estava com cheiro de sabonete mas também não estava suado, era simplesmente perfeito e eu já fui colocando inteiro na boca. Ele não tinha nenhuma reação, parecia fingir que eu não estava ali. Depois de um tempo começou a endurecer e aí que eu enlouqueci de vez. Forçava até o fim da garganta e passava a língua nas suas bolas. Nessa hora ele soltou um gemido delicioso e falou:
– Caralho, que boca.
Aí eu caprichei, movimentava rápido e engasgava apertando a cabeça do pau dele com a minha garganta, eu me sentia realizado, finalmente estar ali com aquele macho que desejei por tantos anos. Não pensava em mais nada a não ser arrancar prazer dele. Foi quando vi que ele ia gozar, estava quase gozando também só de chupar ele, era tão intenso que não pensei em mais nada e deixei ele gozar no fundo da minha garganta, sentir aquela porra quente saindo do seu pau que pulsava valia qualquer risco. Terminei de limpar o pau dele e deixei ele se trocar. Quase não falamos mais nada e ele foi pra casa. No dia seguinte parecia que nada tinha acontecido, e achei ótimo pois não queria estragar a amizade que tinha com ele.

Mas ainda não estava satisfeito, agora que tinha experimentado queria mais, queria ele inteiro, e comecei a bolar uma forma de ir na casa dele fazer um churrasco…

Mas isso é para outro conto! Comentem o que acharam, o que poderia melhorar na escrita e se querem que eu continue. Falei bastante porque demorou pra me aproximar dele e queria passar um pouco desses anos todos de desejo…

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1 comentário

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  • Responder Marido de Aluguel ID:1cmv08j226z3

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