O amigo do meu pai na pescaria
Luis era um cara de 35 anos amigo de meu pai que trabalhava para meu tio. Então por isso, passava muito tempo com ele, quando moleque. Ele tinha dois filhos mais novos que eu e vinha da bahia. Era um sujeito aparentado, magro mas com músculos definidos. Uma barba um pouco aparente e cabelos pretos. Lembro que a primeira vez que vi ele estava na rodoviária. Ele foi encarregado de trazer ate em casa, no sítio, uma vez que a gente voltava da cidade. Ele estava sentado ao meu lado com a pica dura marcando o lado da calça, chegava quase no bolso. Ele apertava constantemente e eu olhando com o coração acelerado sem entender. Depos disso fui crescendo e pegando cada vez ma amizade com ele. Ele me contava mtas histórias e sempre me carregava pra lá e pra cá . Como eu era moleque gostava sempre de ficar pescando e explorando os rios, algumas vezes com meu primo ou outras, com Luis e seu filho, que acompanhava as vezes. Mas eu gostava mais era de ficar só com ele. Ele falava bastante besteira e ensinava como fazer pra bater punheta e até me mostrava umas revistas de putarias bessa época. Contava como tinha sido quando ele era mais novo, as bucetinhas e cus que ele já tinha comido. Eu era acanhado e ficava vermelho com essas putarias, mas ele sempre ia um passo além cada dia mais. A primeira vez que ele mostrou seu pinto duro pra mim eu fiquei de coração acelerado, ñ sabia se queria ver ou não. Ele me fez pegar e conferir o quanto tava quentinho. Depois gozou em uma folha e me explicou o que era porra. Eu tinha uns 8 anos na época.branquinho e bundudinho. Minhas coxas eram cheias e nessa época. Meu pai sempre que ia pescar com Luis me levava junto, mas nesses momentos ele ñ falava nada cmg e me tratava como se não falasse e fizesse todas aquelas putarias.
Eles dois costumavam pescar regularmente e volta e meia eu tava junto. Nos dias que meu pai ia junto mal dava pra eu e ele falar sobre alguma coisa. Mas houve um dia que chovia muito no barraco que nós estávamos que meu pai correu para ficar no carro. Minha rede tinha molhado e eu ñ tinha onde dormir. Com as roupas úmidas secando na fumaça e somente um cobertor fiquei ali esprando o que acpntecer. Luis me chamou pra dormir com ele na rede. Ssabendo do sofrimento que seria minha noite aceitei sem duvidar. Estava só com uma cuequina preta coladinha no corpo e dentro da rede tinha que ficar encostado no corpo de Luis. E com chuva caindo com força na lona do barraco tudo o que um homem quer é um cuzinho quente pra botar o pau. Luis começou mais uma vez sua investida para conquistar o meu cuzinho. Eu sentia seus dedos levemente subindo pelas minhas coxas e eu ja sabia que ia rolar alguma coisa. Mas meu pai estava ali perto e a sorte parecia estar favorecendo Luis pois com aquela chuva de dentro do carro ñ dava pra ouvir nada. Nesaa altura meu fogo estava todo no meu rabinho que implorava pra ser acariciado. Luis pressionava seu pau grosso pulsando na minha coxa enquanto inicia uma punhetinha leve no meu pauzinho. Eu pfegava baixinho e tentava apertar minha bunda no seu pau. Devagar ele abaixa minha cuequinha e bota seu pinto no meio das minhas coxas. Parecia um cabo de enxada quente e babão. Ele começa os movimentos pra frente e pra trás enquanto segura minha bundinha com uma das mãos. Ele pedia que apertasse bastante as coxas pra parecer uma chotinha. Era tão gostoso ter aquele cacetão no meio das pernas roçando meu reguinho. Enquanto ele me segura por trás nessa sarração vai falando no meu ouvido pra deixar botar dentro. Eu digo qe não consigo e ele fica falando que um dia vai enterrar o cacetão em mim até as bolas, que vai ser gostoso e que eu preciso aprender assim pra eu crescer e doder direito. Foi uma delícia aquela noite apesar de estar morrendo de medo de meu pai pegar a gente daquele jeito, ninguém desconfiou de nada. Luis gosou muito nas minhas pernas e eu fiquei satisfeito de ter sentido a piroca dele passando no meu rabinho. Enquanto isso vou aprendendo como as coisas funcionam na verdade.
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Já comentei aqui mas,agora tenho outra história,uma vizinha ,mãe solteira,deixa seu filho comigo duas vezes por semana a noite,deixei ele ver meu pau,,sem querer querendo e despertei nele o interesse e tô fudendo ele com tudo,,arrombei ele de um jeito que até seu andar ficou diferente,meu pau tem 18 cm e é mas grosso que o normal,sei que ele vai crescer assim arrombado mas,ele também gosta,estou fidendo ele a dois anos e ele ainda não fez oito
E eu que fui fazer um favor para um amigo, e acabei torando as preguinhas do Selminho, filho dele, um gurizinho bonitinho e delicioso de onze aninhos. Ele chorou tão sentido qdo a cabeça da rola entrou em seu cusinho apertadinho, que quase me fez desistir, mas não o fiz. Tinha ainda na memória td que rolou nas preliminares, que aliás, foi ele quem começou. Falei que precisava tomar um banho, ele veio atrás, entrou no banheiro comigo, e enquanto conversávamos, não tirou os olhos da minha rola. Foi isso que me fez arriscar, e deu certo. Em tom de brincadeira, falei que precisava de um “favorzinho”, ele todo solícito se dispôs a me ajudar sem saber o que era. Brinquei perguntando se ia me ajudar mesmo, ele confirmou, insisti perguntando se não queria saber que tipo de ajuda eu tinha em mente, ele sorriu e falou que imaginava. Perguntei o que estava imaginando, ele apontou pra minha rola dura e falou que pelo jeito que estava, eu devia estar querendo tocar uma punheta, e estava com vergonha de fazer isso perto dele, mas podia ir em frente, que ele ia ficar quietinho. Falei que era quase isso, mas na verdade estava querendo que ele me ajudasse. Ele quis saber como, falei na bucha que queria que ele tocasse pra mim. Ele estava sentado no tampo do vaso sanitário, arregalou os olhos surpreso, ameaçou se levantar, e falou que não era pra contar pro pai dele. Falei que nem eu e nem ele iríamos contar isso pra alguém. Ele veio, e parou na minha frente. Abri a porta do box, peguei na mão dele e guiei até minha rola. Que sensação deliciosa foi sentir ele tocando na minha rola. Começou os movimentos devagar e foi aumentando gradativamente. Não resisti a tentação, saí do box, fiz ele se sentar no tampo do vaso, afaguei-lhe os cabelos, segurei na mão dele, e pedi que abrisse a boca só um pouquinho. Ele fez o que pedi. Passei a rola nos lábios dele, e não precisei pedir mais nada. Ele abocanhou minha rola e começou chupar meio sem jeito. Não aguentei nem dois minutos, e já gozei.
Ele se assustou na hora, parou de chupar, cuspiu a gala no chão e falou que era “salgadinha”. Mas não soltou minha rola, continuou me punhetando até a sair a última gota. Espirrou um pouco de gala nele, então ajudei ele se levantar, tirei a camiseta dele, dizendo que era melhor tomar banho tbm, pra não ficar com cheiro de porra. Liguei o chuveiro, entrei, comecei me ensaboar novamente, e ele acabou tirando o short e a cueca sozinho. Puxei ele pra junto de mim, abracei, e comecei ensaboa-lo. Isso fez com que ele se excitasse, ficando de rola dura tbm. Falei que se soubesse que ele era safadinho, já tinha arriscado brincar com ele antes. Ele riu e falou que não tinha feito isso com ninguém antes. Duvidei, insisti com ele que confirmou. Dava uma encoxadas nele, e o safadinho arrebitava a bundinha e até rebolava pra sentir minha rola melhor. A posição não me favorecia muito, devido minha altura, e era incômodo demais ter que me abaixar tanto. Sugeri irmos pra cama, ele pensou um pouco, e acabou indo comigo pro quarto. Fiz ele chupar novamente, e qdo senti que estava perto de gozar, pedi pra deixar fazer isso no reguinho dele. E ele deixou. Foi bom demais sentir minha rola alojada no reguinho dele e sarrar até gozar. Tomamos outro banho, e fomos pra sala. Não nos vestimos, e foi então que ele começou td de novo. Acariciou minha rola, me punhetou e qdo meteu a boca e começou me chupar, me ajeitei no sofá e fiquei brincando com os dedos no anelzinho dele. Fazia ele chupar meus dedos tbm, e forçava no cusinho dele. Ele reclamou um pouco no início, mas depois, já tinha até pegado um creme pra facilitar as coisas, ele ficou mais de boa. Já estava metendo dois dedos, e qdo falei que ia comer o cusinho dele, segurando minha rola, e olhando pra mim, falou que era muito grande, que não ia entrar. Falei que entrava sim, era só fazer com jeitinho. Ele quis tbm, e não deu outra. Mesmo ele chorando, e chorando sentido, torei aa preguinhas dele, e enchi aquele cusinho dele de gala…
Naquele mesmo dia depois de ter torado as preguinhas do Selminho, saímos um pouco, fomos comer pizza, passeamos, e voltarmos pra casa. Porém, antes disso, passei numa farmácia, comprei uma pomadinha pra cuidar do cusinho dele, e comprei gel lubrificante tbm, pq estava pensando em meter a rola nele novamente. Já em casa, pedi a ele que tirasse a roupa pra ver como estava, passei a pomadinha no cusinho dele, e lógico, aproveitei pra dar umas dedadas tbm. E o safadinho gostou, apesar de ter dito que ainda estava doendo um pouco, ainda rebolou a bundinha pra sentir meu dedo e até suspirou. Tentei comer o cusinho dele novamente, mas ele não aguentou, pediu pra “esperar sarar pra fazer de novo”, lógico que atendi seu pedido né, mas ganhei outro boquete delicioso, e com direito de gozar na boquinha dele. Td bem que foi no banheiro cuspir td, mas foi demais gozar na boquinha dele. Na cama já perto da hr de dormir, ele quis saber se eu já tinha feito isso com outro menino, e qdo falei que não, que ele foi o primeiro(e foi mesmo), o menino se sentiu. Acordei no dia seguinte com ele alisando minha rola, dizendo que estava com fome, passei a mão nos cabelos dele e falei que era só chupar e tomar um leitinho fresco. Ele riu, caiu de boca e chupou até eu gozar. Pra quem nunca tinha feito nada disso, ele aprendeu rápido, mas minha vontade mesmo, era gozar no cusinho dele, e rolou né. Fiz do Selminho, filho do meu amigo, uma “putinha” daquelas bem safadas, e que me fez gozar muitas vezes ao longo de mais de quatro anos. E o melhor, meu amigo nunca desconfiou, e o deixava comigo sempre que precisava viajar a trabalho, e se desconfiou, nunca sequer mencionou algo sobre isso. E doutrinei o garoto muito bem, fiz questão de incentiva-lo a sair com garotas tbm, e lógico meter a rola nelas tbm, e até arrumei algumas pra ele, e claro que metemos nela juntos. E depois ele vinha cheio de dengo, dizendo que queria gozar como mais gostava…com a minha rola enterrada no cusinho…
uma vez numa pescaria na praia um dos meus amigos levou o filho de sete anos,ele disse pro pai que ia dormir e todos bebiam, eu me despedi e fui dormir,ai arrombei o garoto,
Lucio quando vc vai escrever mais contos?
Sentimos sua falta
Que delícia!