Doces Lembranças 02

Essa é uma parte da minha vida, que não é muito feliz para mim… Essa memória é bem nítida ainda em mim…

Em janeiro tinha se mudado porta com porta uma família simples. Eles só tinham um filho o Fernando, esse me lembro do nome, tinha 12 anos, magrinho, 1,54m, cabelos castanhos, e olhos cor de mel. Lindo mesmo e um sorriso muito simpático. Eu ainda tinha 07 anos, e depois do episódio do parquinho minha babá, parou de me levar com frequência para lá. Acho que ficou com vergonha do escândalo que ela mesma deu na frente das amigas. E quando íamos, ela ficava de olho em mim o tempo todo, até nas corridas dos carrinhos. Minha relação com esse amiguinho estava aos poucos terminando. Talvez porque víamos pouco também. E nem falamos sobre o ocorrido. Passava as tarde em casa vendo TV, e ainda me tocando escondido para ninguém vê. Eu era baixinho, com uma pele lisinha queimado de sol, cabelos encaracolados preto, uma carinha bochechuda, e uma bundinha um pouco rechonchuda. Como ainda tinha um pouco de fimose eu sem saber ficava com o pau durinho e descia e subia a pele até a cabeça sair. Me punhetava sem saber o que fazia e era muito bom, a cabeça do pau chegava a ficar rosinha de tanto que eu batia, meu pau cada dia tinha a impressão que estava inchando mais. Ele só vivia coçando, e eu me viciando em bater mais uma, com o tempo percebi que estava produzindo uma gosminha, que saia do canal, como uma baba e era uma delicia botava na boca e lambia tudinho. Gozo não saia, mas tinha uma espécie de orgasmo nessa coceira.
Um dia vi o Fernando chegar com seu material escolar, e fui esperar no corredor do prédio para ajudar e também fazer amizade. Falei a ele que iria estudar na mesma escola este ano. Ele sorriu e disse “-que bom podemos ir juntos”. E eu só imaginando como será a rola dele… Os meses foram passando e nossa amizade foi crescendo. Íamos pra escola juntos conversando muito sobre principalmente super-heróis.
Na escola corria tudo mais ao menos, às vezes escolinhas de bairro mais populosos nunca têm alunos tão prestativos aos estudos… E a minha era uma dessas. Essa memória é bem nítida ainda em mim…e quando passei pela frente da escola outro dia desses, tudo veio a tona de novo como ainda estivesse lá.
Não gostava da minha turma, muito menos dos meninos maiores que sempre me chamavam de “viadinho”. No recreio sempre procurava por Fernando, mas o intervalo dele era num horário diferente. Me sentia sozinho… Uma vez, depois da Ed. Fisica fui pro banheiro trocar de roupa para esperar Fernando ai entrou uns meninos das series bem mais avançadas. Eles tinham 9, 11, 14 anos, andavam sempre juntos. Vou chamar de Carlos, Davi, e Hugo. Quando me viram Davi gritou “-Tem um viadinho aqui”, e foi barrar a porta do banheiro, Hugo veio já me empurrando na parede e Carlos tentando tirar meu short. “- vem cá gostosinho, vire ai pra gente vê sua bundinha”. Eu segurei o máximo possível, mas eles rasgaram eu nunca usava cueca ainda… Eu chorei pedindo para parar… Davi me tocando no cabelo ” – olha como é macio… ui,ui,ui tá chorando esse anjinho hum…” Carlos veio por traz me segurou dando um mata leão de leve. Fiquei sem ar e batia no braço dele para aliviar… E Hugo segurando minha cabeça forçava até seu pau e roçava na minha cara, tudo por cima do short. Eu sentia a vara dura como pedra e grossa no meu rosto… Carlos me soltou e segurando minha cintura começou a me sarrar por trás. E Davi, viu meu pauzinho mole e falou ”-olha a rolinha dele… nem deve ficar dura ainda… vai levar piteleco “ me dando peteleco no meu pau e no meu ovo… Eu fechava as pernas, e ele abria e batia de novo. Meu pau até queria dar sinal de vida… Mas eu estava muito assustado para pensar nisso… Me debatia e esmurrava de volta tentando me soltar, mas eles numa algazarra me batiam de volta e empurrava na parede e logo voltava a me sarrar. Me soltei e tentei correr, mas Davi me segurou e me jogou no chão, cai com tudo. Nossa que dor fiquei até sem ar… ai olhei pra eles e vi Hugo tirando o pau da bermuda, devia ter uns 15cm, todo cabeludo grosso, retinho e com a cabeça meio roxeada… nunca tinha visto um assim. Alias nunca tinha visto que não o meu. Fiquei com medo e tentei me levantar. Ele veio se ajoelhou perto da minha bunda abriu e cuspiu nela, e veio com tudo, com uma mão segurava meus cabelos e a outra forçava o pau na entrada do meu cu… Uma dor seca me rasgava… A cabecinha do pau entrava pelo meu buraquinho, e eu chorando pedia para parar; me debati no chão, e o pau dele pulou pra fora e ai tentou de novo e eu me debatia de novo… Como não entrava toda hora escapulia, ele sem paciência me deu um murro nas costas, se levantou e começou a punhetar e os meninos fizeram o mesmo… o pau de Davi era fino ainda como um dedo médio, torto pra baixo, e encapado. E o de Carlos nem tava dura parecia um dedo mindinho… fui me levantando quando Hugo me prendeu entre as suas pernas, minha boca ficou perto dos ovos dele, o seu saco era mole e caído me tocava a face… me segurou pelos cabelos e derramou em mim um liquido gosmento que cheirava a Qboa… foram três jatos um no meu cabelo, no ouvido e um perto do olho. Ele passou o pau na minha boa, mas me virei de volta…aquele gosto parecia a minha babinha que saia do meu pauzinho, só que mais ácido e intenso… Eles guardaram o pau, e saíram correndo e rindo de mim…
Me levantei tremendo de dor e assustado peguei na mochila minha bermuda e vesti. Fui no espelho me limpar o que pude, quando toquei naquela gosma, algo me mim ascendeu, e tive uma ereção… lavei as mão e sai todo triste e acanhado… Na saída Fernando me viu veio em minha direção perguntando “o que houve” “porque ta com cara de choro”… Eu abracei ele na cintura e chorando mais ainda, pedi para ir embora… Da próxima conto como fiquei mais ainda amigo de Fernando…

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