Pedrinho adora uma rola grande e grossa

Me chamo Henrique e tenho 32 anos, sou casado à 3 anos com a Patrícia, ela já foi casada antes e tem um filho do primeiro casamento, o Pedrinho de 10 anos. Quando comecei a namorar com a Patrícia, ele era um menino muito tímido, não tinha uma presença masculina pra se espelhar, o pai dele foi embora pra Europa à trabalho quando ele era apenas um bebê. A relação dos dois era bem fria, o pai ligava raramente pro garoto, mas sempre compareceu na parte financeira.

3 anos de convivência comigo transformaram o Pedrinho, eu havia preenchido o vazio que o pai havia deixado na vida do garoto. Nunca o olhei do jeito sexual, pra mim era como se fosse meu próprio filho, brincávamos de lutinhas na cama, jogávamos bola, vídeo game, vários passeios… éramos uma família feliz. Até que a Patrícia me deu a notícia que mudaria tudo.

-O Ryan ligou, disse que vai voltar pro Brasil e quer passar um tempo com o Pedrinho…

-Esse cara cagou pro Pedrinho todos esses anos, e agora quer chegar e pagar de bom pai- disse irritado.

Desde o começo isso não me cheirou bem, mas aceitei, afinal ele era o pai do Pedrinho. O tempo foi passando e o dia do retorno do Ryan cada vez se aproximava, não vou negar que isso me causava um ciúmes e um certo medo de perder tudo que construí com o Pedrinho esses anos pra um cara que ignorou a existência dele por tanto tempo. O Ryan começou uma aproximação por telefone com o Pedrinho antes da sua chegada, enchia a cabeça do garoto com promessas de presentes e passeios. O Pedrinho ficou muito ansioso, só falava no ps4, celular e a viagem que faria com o pai.

O dia chegou, após muita insistência do Pedrinho, a Patrícia me pediu para levá-los até o aeroporto para à chegada do Ryan. Lá estava eu naquela situação, esperando o ex da minha mulher no aeroporto, no painel que mostrava a chegada e partida dos aviões vimos que o voo havia chegado, fomos para o saguão de espera e aguardamos até a saída dos passageiros. Ao ver o pai, Pedrinho passou por debaixo da fita de contenção e correu pra abraçar o pai.

Ryan estava bastante mudado das fotos que vi dele de quando o dudu era pequeno, estava malhado, cabelo cortado na moda (raspado nas laterais), uma barba curta e densa. Não sou gay, mas sei reconhecer quando um homem é bonito, e puta que pariu! O Ryan estava muito bonito. Percebi que a Patrícia gostou do que via, e me senti ameaçado. Apertamos as mãos e trocamos algumas palavras, fomos até o estacionamento pegar as malas do Pedrinho no nosso carro e nos despedimos deles, eles iriam de táxi até a casa dos pais do ryan e depois todos eles, incluindo os pais do Ryan, iriam pro sítio da família passar uma semana.

Nesse tempo, eu e Patrícia aproveitamos pra namorar um pouco, e a semana passou voando, no dia combinado o Ryan trouxe o Pedrinho de carro. Senti Pedrinho diferente, não sei explicar, ele estava mudado, mas estava muito feliz, radiante. Correu pra instalar o ps4 em seu quarto e não falou muito do sítio, achei estranho, pois o natural de uma criança que fez uma viagem assim é contar tudo que descobriu e viveu por lá. Mas ignorei esse fato, pois devia ser por causa do vídeo game novo.

Toda semana o Ryan vinha buscar o Pedrinho pra passar o domingo com ele, e trazia na segunda de manhã. Comecei a perceber comportamentos estranhos no Pedrinho durante nossas brincadeiras, durante nossas lutinhas sentia ele pegar em meu pau, ele sempre sentava em minha coxa quando eu estava vendo TV na sala, agora senta bem encima do meu pau e posso jurar que até senti ele se esfrega de leve tentando sentir o volume. Ele se escondia debaixo da cama pra mexer no celular e sempre se assustava se alguém chegasse perto e desligava a tela. Durante a semana seu comportamento mudou, ficou mais respondão e um pouco mais agressivo, isso só passava quando estava prestes a ir passar o domingo com o pai.

A Patrícia trabalha numa loja de roupas no centro, como é um pouco distante pra voltar pro almoço, ela come por lá mesmo, ela sai cedinho de casa e só volta pra depois das 18 horas. Sobra pra mim cuidar da casa e do Pedrinho pela manhã, de tarde eu trabalho e ele estuda. Foi num dia como esse que comecei a notar que o dudu me espiava tomando banho, vi sua sombra por debaixo da porta, a fechadura do banheiro é daquelas chaves grandes e dava pra olhar bem por ela. Não alarmei na hora, fingi que não percebi, e decidi exibir meu corpo pra ele, isso podia ser a curiosidade que todo menino tem de como é o corpo de um homem adulto. Tenho um pau de bom tamanho, maior que a média nacional, me exibi com orgulho mexendo bastante no pau até ele ficar meia bomba.

Quando desliguei o chuveiro, prestei atenção na sombra sumindo rápido por debaixo da porta. Me sequei e me enrolei numa toalha e fui até o quarto dele pra ver como ele estava, mais uma vez ele estava debaixo da cama mexendo no celular, decidi dar mais um showzinho particular pro curioso, me abaixei de pernas aberta do lado da cama e deixei a toalha abrir de propósito, levantei a coberta da cama e o chamei.

– Pedrinho? De novo debaixo da cama? Vem tomar café da manhã.

ele botou a cabeça pra fora e deu de cara com o meu pau, senti que ele ficou surpreso com aquilo e não tirava os olhos da minha rola. Abrir mais as pernas e a toalha soltou da minha cintura, levantei e coloquei a toalha no ombro e fui pra cozinha. E o Pedrinho continuava em silêncio.

– bem, se você quiser comer algo, estou na cozinha.

Andando nu pela casa, fui até a cozinha e comecei a fazer um café. Não demorou muito ele apareceu na porta da cozinha, me olhando dos pés à cabeça.

-o que foi, Pedrinho?

-hihihi você tá pelado- disse ele achando engraçado.

– qual o problema? Você não tava querendo me ver assim quando tava espiando pela fechadura do banheiro?

Nessa hora vi o sorriso sumir de seu rosto e surgir a surpresa junto com medo. Ele nem tentou negar, e já ia voltar pro quarto sem coragem de mim encarar.

– calma Pedrinho, tá tudo bem, não vejo problema nisso, também já tive sua idade e também espiava meu irmão mais velho pra saber como seria meu corpo.- vi seu semblante mais aliviado.

– você vai dizer pra minha mãe, Henrique?

– claro que não, será nosso segredo, somos homens e não tem problema em ficarmos nus na frente do outro. – tentei deixar o mais natural possível.

– então, eu também posso ficar nu?

– se você quiser ficar, sim. – não queria que a nudez se tornasse um tabu pra ele.

Imediatamente ele tirou o short e ficamos nus durante o café, assim que terminamos fui pro quarto vestir uma roupa.

– Henrique, vamos ficar nus, só tem a gente em casa, por favor.

Não vi problema nisso, até gostei da ideia, ficaria muito mais à vontade. Sentei na sala e procurei algo de bom na TV, sem esperar, o dudu veio e sentou bem encima do meu pau. Fiquei sem reação, na minha cabeça ele estava agindo com inocência e permiti que continuasse, ele se mexeu até encaixar o Rêgo no meu pau ainda mole, aquilo fez despertar sentimentos que nunca tive antes em relação a outro homem e muito menos à um menino. Senti seu cú quente beijar meu pai que começou a ficar duro, tentei afastar esses pensamentos da minha cabeça, e tirei o Pedrinho do meu colo, quando percebi o Pedrinho estava de Pinto duro.

-O que houve, Henrique?

-Eu vou no banheiro fazer xixi.- corri pro banheiro antes que meu pau ficasse totalmente duro na frente dele.

Minha cabeça estava em um turbilhão de sentimentos e pensamentos. “É só um garoto” , “Ele tá fazendo isso de propósito, ele quer isso” , “Vai dar merda”, “ninguém vai saber, vai ser gostoso”, “E se ele contar pra alguém”, “Ele não era assim”. Meu pau estava trincando de tão duro, só conseguia pensar naquela bundinha lisa e redondinha. O Pedrinho bate na porta.

– Henrique, deixa eu entrar, também quero fazer xixi…

Eu não sabia o que fazer, decidi abrir a porta e deixar ele entrar. Ele viu meu pau duro e ao passar por mim esbarrou o ombro no meu cacete. Ele me encarou e deu um sorriso safado, deixei ele lá e voltei pra sala, sentei no sofá e coloquei uma almofada no colo, ele voltou e falou:

– deixa eu sentar no seu colo, Henrique!

– Pedrinho, senta aqui do meu lado, quero conversar com você. – deixei um tom sério pesar na minha voz, ele sentou e fez um pouco cara de medo.

– Pedrinho, o que houve com você? Você não era assim?

– assim como? – se fez de desentendido.

– pegando no meu pau durante nossas brincadeiras, me espiando no banho, sentando encima do meu Pinto… você é gay? Pode me dizer, não vou dizer pra sua mãe. – ele abaixou a cabeça e falou baixinho.

– promete que não vai contar?

– prometo.

– eu sou gay, eu gosto de ver o seu Pinto, não fique bravo comigo…

– não vou ficar bravo, só que você mudou muito depois que seu pai te levou naquele sítio, você confia em mim?

– confio…

– então me conte tudo o que aconteceu lá…

– não posso, eu prometi…

– eu vou guardar esse segredo, juro que não conto pra ninguém, só quero entender por o que você está passando.

– tá bom, vou te contar…

No dia que meu pai me levou, nos fomos na casa dos meus avós, eu achava que eles também iam com a gente pro sítio. Mas o papai disse que só era nós dois. Chegando lá, não tinha ninguém, e meu pai ficou nu e disse que eu também podia ficar, o Pinto dele era grandão igual o seu, eu não parava de olhar e ele perguntou se eu gostava de ver e se eu queria tocar. Ele me ensinou a bater punheta e mamar o Pinto dele, eu gostei muito, fiquei um tempão fazendo isso, aí ele disse que tinha mais coisa pra me ensinar e eu fiquei muito feliz. Ele tirou da bolsa um gel lubrificante e disse que ia me fazer de putinha por uma semana. Eu gostei muito quando ele ficou lambendo o meu cú, era muito gostoso e fizemos um 69. Aí ele começou a colocar os dedos no meu bumbum e no começo doeu muito, mas o gel era anestésico e parou de doer. Na primeira noite do sítio ele comeu meu cú, eu chorei muito no começo mas depois ficou gostoso. Durante a semana papai me comeu bastante no sítio, me dava leitinho na boca e me chamava de putinha e viadinho e eu adorava. No dia de voltarmos ele me fez prometer que não contaria pra ninguém, se não ele não faria de novo. Como eu gostei muito decidi guardar segredo, e todo domingo passamos o dia todo transando…

Enquanto ouvia isso, minha imaginação criou a simulação dos acontecimentos, meu pau babava feito louco debaixo da almofada, quem diria que o meu Pedrinho era uma putinha que adorava um pau adulto.

– teve até um domingo que ele levou um amigo lá no apartamento dele pra me comer também…

Não aguentei ouvir mais nada, peguei ele pela cabeça e o puxei pro meu pau, o Pedrinho realmente sabia como chupar um macho, ele ficou de cú empinado no sofá e gemia como se estivesse saboreando a melhor coisa do mundo, não deixei ele chupar por muito tempo, não queria gozar rápido, coloquei ele de quatro no sofá e abrir as nadegas exibindo um cú que nem de longe era virgem. Todo rosinha e lisinho, lambi aquele furo como se não houvesse amanhã, o sabor era delicioso, Pedrinho gemia todo afeminado e rebolava na minha língua, dei uma boa cuspida naquele cú e segurei em sua cintura, apontei o pau na entrada e dei uma estocada só enfiando metade, Pedrinho gritou na hora mas gostou do que Fiz, fui empurrando até sumir tudo dentro daquele buraco apertado. Fazia muito tempo que não comia um cú, a Patrícia sempre regulou. Agora eu tinha um cuzinho pra foder em casa, meti com vigor naquele viadinho e ele pedia mais, já estava viciado em pica.

Seguro o Pedrinho pela barriga sem tirar o pau de dentro e o carrego até o quarto dele, queria foder ele em sua cama de bichinhos. O coloquei deitado na cama de frente pra mim e abrir suas pernas e meti na posição de frango assado, ele virava os olhos de prazer, era disso que ele gostava. Fechei sua perna e o comi de ladinho, ele passava a mão no meu peitoral e depois chupava o dedo igual uma putinha safada. Gozei como nunca antes dentro daquele cú guloso, abri as nadegas e puxei o pau revelando o rombo que tinha ficado aquele cú, meu leite escorria e ele recolhia com a mão e levava até a boca, era mesmo uma vadia.

Naquele dia liguei no trabalho e falei com um amigo pra trocar a folga comigo, o Pedrinho também não foi pra escola. Aquela tarde transamos de vários jeitos e posições, até chegar perto da hora da Patrícia voltar, tomamos um banho juntos e rolou muito beijo de língua. Meu pau já estava esfolado, assim como o cú do Pedrinho que estava todo assado, combinamos de guardar segredo de todos, até do Ryan, queria fazer uma surpresa pra ele. E o Pedrinho virou minha putinha, era só a Patrícia sair pra trabalhar que o Pedrinho corria pra minha cama e me acordava com um boquete maravilhoso. Nossas manhãs eram regadas de muita putaria e libertinagem, o Pedrinho não podia faltar todos os dias na escola e nem eu no trabalho, nossa hora de diversão era pela manhã.

No domingo, o Ryan veio buscar o Pedrinho pra passar o dia com ele, fui com ele até o carro do pai.

– Oi filho, tudo bem?

– Oi papai, tudo!

– Oi Henrique, como você tá? – perguntou o Ryan.

Cheguei perto do vidro do carona enfiei a cabeça dentro do carro e respondi:

– eu estou bem, já não posso dizer o mesmo do cú do Pedrinho, comi ele a semana toda. – dei um sorriso safado enquanto olhava pra cara do Ryan pasmo com o que acabou de ouvir.- não dê folga pra esse viadinho, que ele gosta de ser fodido, amacie bem esse cú pra mim, que segunda feira vou estar cheio de vontade de comer o seu filho de novo.

Ele olhou pro dudu que estava no banco de trás rindo com uma cara de safado.

DEIXEM SEU COMENTÁRIO DIZENDO O QUE ACHOU. SE EU VER QUE GOSTARAM, EU CONTO MAIS

Avalie esse conto:

(Média: 3,99 de 175 votos)