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Dei pro cria marrento numa festa da escola

2832 palavras | 1 |4.50
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Zé acabou bebendo demais e não resistiu. Me comeu como uma putinha na biblioteca da escola.

Quando me falaram que ia ter caipirinha batizada na festa de Halloween da escola Rosa Maria, eu não acreditei nem por um segundo. O trio fantástico do 2 – A estava todo lascado por causa do ar-condicionado quebrado, o que era bem caro, principalmente quando se estuda em uma escola pública onde ter merenda é uma dádiva.
O que eu tinha dito mesmo? Eu esqueci, talvez porque a PORRA DA DIRETORA esteja dançando Ragatanga no meio de uma ex-aluna super gostosa e dois marmanjos, que se eu tivesse um pouquinho mais bêbado, poderia acreditar que eram stripers disfarçados. Não que tivesse stripers nessa maldita cidade.
ㅡ Quer dar um tiro?
Me virei dando de cara com Zé, o garoto mais… Não tinha uma opinião formada sobre ele, também não estava disposto a criar uma de uma hora para outra. A única coisa que eu sabia era de seu vício em garotas comprometidas e a filha recém nascida.
ㅡ Não, obrigado.
ㅡ Aê, na moral? ㅡ Ele falou sorrindo. Arqueei a sobrancelha esperando por seja o que ele queria dizer. ㅡ Tá top demais essa tua fantasia. Se tu fosse uma muié eu comia!
Pisquei os olhos pela surpresa que me abateu. Okay. Sabia que esses meninos da minha sala eram verdadeiros machos comedores, alguns bem dotados, se eu gostasse de tamanho de rola. Mas, como minha Tia Shirley tinha me ensinado; rola era igual mar, a gente ficava na beirada pra não se machucar.
ㅡ Foi boa.
Analisei ele com rapidez a fim de devolver o elogio. Não tinha como fazer isso sem mentir, não que isso fosse um problema, desde que ingressei nessa escola, a coisa que eu mais ando fazendo é mentir compulsoriamente. Seria fácil sorrir e dizer como a gola polo da Lacoste tinha ficado bem. Em como o cheiro da Essencial me fazia delirar e como a correntinha de crucifixo de prata ia ficar lindo batendo no meu rosto… Tossi. Tornei a realidade só para notá-lo me analisando mais uma vez. Com “analisando”, quero dizer “secando pra valer”.
ㅡ Onde tão João e Davi?
ㅡ Devem estar se trocando no banheiro…
Meio segundo até notar que era uma piada. Sorri, bebendo um gole tão grande da caipirinha que senti a garganta arder.
ㅡ Pensei que fosse ficar com Rafaela. Ela tava falando mais cedo que tava de olho em tu.
Zé sorriu de lado.
ㅡ Tava querendo outra pessoa. Saca? ㅡ Ele perguntou enquanto me encarava.
ㅡ Sei. ㅡ Meus lábios cheios de gloss e batom se tornaram uma linha reta. ㅡ Devia tentar a sorte, boy. Nunca se sabe… Vai que essa pessoa te quer também.
Os ombros magros dele se sobressaltam, se inclinou para frente como quem quisesse saber de uma fofoca pesadíssima.
ㅡ Sério?
Os olhos castanhos-musgo dele se tornaram orbes grandes e brilhantes, não sabia se era por causa de toda porcaria que ele já tinha usado, mas as pupilas se dilataram horrores. Ou eu só estava muito louco de tanta caipirinha que já tava até alucinando. Preferia acreditar na primeira opção.
ㅡ Bora beber água. ㅡ Chamei sorrindo.
ㅡ Tava querendo mermo beber água. Bora colar lá no bebedouro.
Sorri satisfeito enquanto abria caminho entre as pessoas dançando até o chão ao som de Valesca Popozuda.
Ao lado da horta da escola a biblioteca estava trancada. Muitos alunos estava na escada escondida entre o pátio e o auditório aberto, mas eu não precisava me submeter a isso. Peguei a chave da biblioteca de dentro do bolso. Eu tinha sido o líder de sala do 1 – A, mas quando trocaram eu por Vitória, tratei de fazer uma cópia de todas as chaves que eu tinha. No caso da biblioteca, academia, laboratório de informática e a sala do Grêmio.
Eu e Zé entramos sem que os outros alunos notassem nossa intromissão em lugar proibido. Guardei a chave no bolso novamente.
ㅡ Entra ai.
Antes que conseguisse fechar a porta, o calor do corpo de Zé bateu nas minhas costas. Senti toda a extensão do seu pau e quase não consegui manter as pernas firmes quando ele se empenhou em envolver minha orelha esquerda com a língua.
ㅡ Vou te comer gostoso agora.
Me encolhia toda vez que ele ameaçava dar atenção ao meu pescoço.
ㅡ Abaixa a cueca que eu quero chupar, José!
Ele sorriu de orelha a orelha.

.pov: ZÉ

Minhas bolas estavam pesadas demais para aguentar a visão quente de Breno. Arranquei as botas vermelhas wue iam até a metade das canelas. Beijei entre as coxas grossas e marrons, beijando cada pintinha que via pela frente.
Ao fundo tocava Iguinho e Lulinha, não sabia qual música tocava, estava mais concentrado na minha respiração desregular e os gemidos baixos que Breno soltava a cada movimento meu. Eu tava louco de tesão, só em imaginar meu pau na boquinha desse puto… Chegava a ser doloroso o tanto que eu queria me enterrar nele.
Estava em pé, enquanto Breno estava sentado no sofá entre a bancada dos bibliotecários e as mesas de estudo. Ele me olhava com sede de leite, como eu fosse o último macho na terra e ele o último buraco pra alivar um homem cansado. Eu tava tão doidão que não pensei em camisinha ou seja lá o que os viado usam pra não engravidarem, eu só queria meter num buraco quentinho que gemesse meu nome tão alto que todos soubesse como José Fideles mete gostoso.
Estremeci quando os dedos longos de Breno tocaram minha bermuda jeans. Ele usava a força e o jeito pra pegar no meu pau. Sentia ele crescer dentro das calças, doía e latejava. Eu precisava esporrar em alguém antes que morresse de tanto tesão.
ㅡ Parece ser grosso. ㅡ Breno falou sorrindo.
Sorri sastifeito. Ele tinha dito o que todo macho comedor gostava de ouvit.
ㅡ Cê gosta de pau assim, né safada?
ㅡ Gosto muito. ㅡ Ele sussurrou, a voz tão fina quanto a de uma mulher. Cruzou as pernas e eu não consegui mais ver o interior das coxas mais gostosas que eu já vi. Apertei com força a carne morna. ㅡ Isso dói.
ㅡ Se fechar as pernas pra mim, eu não vou ter dó!
O safado sorriu e me olhou com os olhos de uma putinha barata. Eu era o seu macho e ela precisava urgente de um pauzão na bucetinha. Cucetinha bem apertada. Eu ia meter até ver esse viado safado chorando na pica.
Minha mão tomou a própria decisão quando agarrou o vomule dele. Levantando a barra do vestido de diaba e deixava claro que ele usava uma calcinha fio dental preta. Senti o pau pulsar e não saibia dizer se era o meu ou o dele. Comecei a apalpar e senti rle crescer. Era grandinho até. Mas o meu era três vezes maior e mais gosso. Eu era macho e Breno era fêmea. Minha obrigação moral era meter vara no cu dessa fêmea arromadada do caralho.
ㅡ É com essa picazinha que cê come os macho por ai? ㅡ Soltei uma risada pelo nariz. ㅡ Isso explica poque você é um viado guloso. ㅡ Me aproximei, inclinei o corpo no ar, apoiei o peso do meu corpo no encosto do sofá preto e com aspecto de plástico. Deixei minha virilha bem na altura do rosto dele, abaixei a cara até que ele pudesse ouvir minha voz no ouvidim. ㅡ Essa pica pequena só serve de buceta, sabia? É isso que ela é, uma bucetinha inchada.
ㅡ Si-sim…
Meti a mão nos ovos dele e passei o dedão pela linha, mesmo que não visse, que ligava a cabecinha molhada da pica rosinha claro até o saco apertadinho. Era lindo. A visão só me deixava mais louco de tesão. Apertei os ovos do desgraçado nas palma, senti o pulsar e ele tremeu, inclinou o corpo e escorou a cara na curva do meu pescoço. Sentia a respiração dele se desregular a cada apertada que eu dava.
ㅡPa-para… Por favor…
Cerrei as sobrancelhas e segurei ele pelo queixo, forte e sem cuidado. Olhei no fundo dos olhos brilhantes. Fiz cara de decepcionado, porque no fundo eu realmente estava. Não tinha metido nele e já tava arregando??? Não podia ser.
ㅡ Nós dois sabemos que mulherzinha como você não desiste tão fácil. ㅡ Eu gritava enquanto apertava ainda mais meu toque em seu queixo. Breno fechou os olhos e sentiu os respingos de saliva caindo sobre o rosto assutado. Muié minha tinha que ser assim. ㅡ Porque na cara a merda da boca e usa ela pra chupar teu macho, hein viado safado?
Recebi um tapa tão forte que meu rosto girou. Sentia arder e meu pau deu uma pulsada maior dentro das calças. Eu estava tão desesperado para gozar que olhei para Breno com cara de dúvida, quando minha mente mandava eu encher a cara do pivete de murro até ele engasgar com o próprio sangue, meu pau pedia mais. Queria sentir mais da euforia que subiu do meu pau pelo estômago até a garganta.
ㅡ Que porra foi essa?
ㅡ Cala a boca e senta no sofá. ㅡ Ele mandou sério e sem expressões faciais, senão a neutra, sem revelar o que sentia. ㅡ Tá surdo, porra? Senta no caralho do sofá!
Me sentei no sofá.
ㅡ E agora?
ㅡ Eu mandei você falar? ㅡ Perguntou Breno. Desviei o olhar para o volume grande entre as pernas dele. O vestido curto tinha ganhado uma nova curva, uma que me deixava sem ar. ㅡ É isso que você quer? Viado.
ㅡ Coé, pow…
ㅡ Sen.ta.do! ㅡ Ele me empurrou. Bati as costas no encherto. ㅡ Quero ver essa merda que cê chama de pica.
Ele tomou sua posição entre minhas pernas com os joelhos no chão. Tinha aquele olhar safado de quem queria pica e eu queria engasgar ele com a minha, mas ele estava no comando, caso quisesse chupar meu saco sem pressa, eu deixaria sem falar nada.
Só fui chupado duas vezes e as duas foram horríveis. As meninas só faltaram arrancar um pedaço do meu pau. Lembro do dia em que o aparelho de Tânia ficou preso ao prepúcio da minha rola. Foi a pior sensação do mundo e… AI CARALHO!!! A boca de Breno trouxe o calor que precisava pro meu caralho. O dedo dele descia e subia, raspando com a ponta da unha pequena a linha do meu saco, sempre ameaçando invadir meu cu. Isso era estranhamento excitante.
Se Breno continuasse engolindo meu pau até o talo sem engasgar eu ia gozar antes de comer o cu dele. Minhas bolas estavam tão babadas que sentia a saliva quente de Breno escorrendo até o meu anel. Estava molhado.
Breno afastou a boca do meu pau e me olhou. Minha pica tava babando muito e a saliva e o mel de macho que minava sem parar de dentro de mim, ligava os lábios rosados de Breno até a cabeça roxona da minha trolha grossona. Peguei o pau e bati no rosto dele, Breno abriu a boca e fechou os olhos. Linhas transparentes de mel molharam o rosto dele e os olhos, deixaram as sobrancelhas pregurntas e a bochecha vermelha. Meu pau era grosso e pesado, então era a mesma coisa de eu tá tacando uma calabresa na cara dele.
ㅡ Deita aqui, pow. ㅡ Mandei batendo no colo, com o pau entre a cueca. Ele tirou, arrancou com força e lançou sobre o computador. Sorri para a cena.
Breno tirou o vestido e deitou sobre mim, deixando a bundinha com a calcinha enterrada nas popas da bunda bem ni meu colo. Dei um tapa tão forte que estalou, ele gemeu e minha mãe latejou.
ㅡ Eu gosto com força.
ㅡ Que isso gatinha… ㅡ Balbaciei olhando para o teto e passando a mão pela cara. Essa fodida do caraí tava me testando, só podia ser isso. ㅡ Assim cê me deixa doido.
ㅡ Come eu, Zé…
Foi a primeira vez que vi Breno me chamar assim. Isso tava me deixando doido pra gozar com força.
Cuspi os dedos e meti no cuzinho dele. Breno gritou e tentou fugir. Nos dois sabíamos que nem se eu rasgasse o cu dele, ele ia desistir. Eu segurei ele pelos cabelos curtos e meti mais um dedo. Eu queria ver essa putinha chorando. O anelzinho apertava e expulsava os dedos que escorregavam. Não dei trela e empurrei mais fundo, o que enviou uma onde de dor tão grande que ele tremeu sobre meu colo. A visão era delicinha demais.
ㅡ O que é que cê quer? Fala pra mim, porra!
ㅡ Eu quero pica. ㅡ Gritou ele, chorando e se debatendo. ㅡ Mete em mim caralho!
Eu sorri.
Segurei o pau pela base e senti a pentelhada negra enrrofando nos dedos. Não me depilava a mais de um ano. Brinquei com a cabeça roxa da minha rola e meti, só a cabecinha pra ele saber que tinha muito mais pra meter. Ele não gemeu, não ficou tenso. O viado era treinado e já tinha levado muita vara. Saber que a minha pica seria a melhor da vida dele, me deixava com mais tesão. Era um ciclo vicioso que acabaria comigo antes de gozar dentro dele. Enterrei o caralho todo na bundinha de Breno e assisti ele gritar na vara. Isso que é uma vadia.
Comecei uma meteção insana dentro do cu quente dele. Cada vez que enfiava minha rola, mais o cuzinho dele empurrava ela para fora. Eu falava tanta baixaria no ouvido dele que não sabia mais se estava bêbado ou se as coisas que eu falava era fruto do meu tesão acomulado. Só sei que passei bons minutos metendo fundo e falando que queria engravidar ele.
Explodi dentro de Breno e caí sobre o seu corpo. Deixei meu caralho dentro dele, bem fundo pro puto se lembrar de mim pra sempre. Estava tão quente, nossos corpos apregados… O suor misturado ao cheiro de pica que subia pelos ares. Eu sentia a respiração dele e não queria sair de dentro do cuzinho dele. Breno era o buraco perfeito pra despejar minha porra.
ㅡ Se dormir dentro de mim vai ter que pagar o aluguel, caralho. ㅡ Grunhiu Breno irritado.
Ri da piada e inclinei as costas para trás, para ver a bunda gostosa do caralho de Breno e minha pica, já mole dentro dele. Puxei e assisti minha porra grossa escorrer de dentro dele. Eu tinha depejado dois meses de porra dentro dele.
ㅡ Eu te engravidei gostosinho, puta.
Dei um beijinho atrás da orelha dele, só de zoação. Me sentei na beirada do sofá enquanto Breno prrmenecia estirado no sofá. Seloko, o pai aqui deu o nome nessa transa.
ㅡ Se contar pra alguém, eu corto seu pauzinho fora!
ㅡ Qual foi, Breno. Relaxa cara! ㅡ Eu falei. ㅡ Tá me estranhando? Vou contar saporra pra quem? E pauzinho é o seu, mermão, esqueceu que gritou igual uma puta na minha pica monstra?
ㅡAcredite em mim, Zé ㅡ Ele começou a falar, sentando no sofá e me olhando intensamente. ㅡ você não é tão grande quanto os homens que eu saio normalmente. Esperava mais.
ㅡ Acredito…
Ficamos em silêncio uns dois minutos. Eu tinha ficado parado por não saber o que fazer, era minha primeira vez fazendo esse tipo de putaria, também a última. Já Breno… tinha alguma coisa escondida no olhar distante e indiferente dele. Breno parecia estático porque queria, diferente de mim, que queria fazer e falar qualquer coisa, menos cair no clima pós-tesão e pós-lombra.
Queria saber qual a dele. Aproximei o meu rosto do seu e deixei que meu nariz tocasse o dele, rocei e quando vi que Breno não tinha vontade de se afastar, fechei os olhos já preparado para beijar desesperadamente.
ㅡ Não fode, Zé! ㅡ Ele falou. Abri os olhos e vi que ele já tinha se levantado, colocando o vestido curto e o gilete de chifres. Tossi, recompondo minha postura de bandido. ㅡ Foi legalzinho até.
Arregalei os olhos e cerrei as sobrancelhas. Que migué do caraí era esse? Eu tinha dado meu nome nessa foda. Eu nunca tinha durado tanto na cama.
ㅡ Legalzinho???
Breno deu de ombros. Ele não achou que eu queria uma explicação, um resumo na real, do que eu tinha feito que ele não tinha curtido. Breno tinha curtido, não tinha? Droga, viado é tudo igual.
ㅡ Eu vou sair na frente. Ai tu vem depois. Conta até quinze, belê?
Balancei a cabeça, concordando.
ㅡ Ótimo. Tchau.

Ps: Mais histórias como essa no meu perfil no Wattpad @clarktulyan !!!

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1 comentário

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  • Responder Caiyur ID:fuor92ed0

    Sei nem o que falar okkkkkk achei Breno meio pnc