O Segurança do Carro Forte me comeu. (08)

Sou Flávia, tenho 19 anos, sou morena, cabelos pretos, olhos cor de mel. Tenho um corpo legal devido a ginástica na academia, tenho um corpo é atraente, sou bastante namoradora até então pensava que fosse totalmente louca.Depois que acabei o ensino médio, arrumei trabalho em uma grande empresa na área de valores, meu trabalho era despachar e receber malotes de documentos dos carros forte. Já com 6 meses de casa a minha experiência crescia relação ao trabalho e fiz boas amizades entre eles os seguranças de carro forte, em destaque tinha um que se chamava CRISTIANO, um homem com porte atlético, bem musculoso, com seus 35 anos, negro de 1.80m, ele se destaca por ser um amigo muito bacana, não só pra mim, mas por todos da empresa. Super a favor do sexo sem se importar como ou com quem, fizemos um boa amizade, saiamos para beber nos bares do bairro próximo ao meu trabalho, juntos com outros amigos, sempre quando ele passava por mim para entregar seus malotes contava alguma piada de sacanagem, algo de muito picante que fazia minha buceta molhar na minha calcinha e eu nunca pensei que pudesse olhar para um homem como olhava para o CRISTIANO. Tinha outros seguranças bonitões por exemplo AUGUSTO era gostosão mas é sem graça com seu papo, JULIO tinha rosto bonito e corpo atraente mais é fiel a sua esposa, MARCELO era muito animado e cheiroso porém tinha um bafo arrepiante ainda tinha piruzinho e assim pude avaliar cada segurança que passava por mim.

Certo dia CRISTIANO chegou e eu estava sozinha na sala, meus amigos estavam em horário de almoço, fiquei para receber o próximo carro, além do CRISTIANO veio junto um cara novato chamado PEDRO, nos apresentou só que esse ficou armado na frente da porta do lado de fora, CRISTIANO veio em minha direção, me entregou seu malote e falando putaria, eu ria do seus comentários, ao chegar na minha frente ele parou desceu o malote das costa e me entregou, coloquei ao meu lado e passei a mexer retirando alguns papéis, ele se encostou na mesa e assim se pau ficou sobre a mesa, notei que mesmo mole era grande, meio torto e ainda não usava cueca, passou a apertar contra a mesa e eu olhava disfarçando, ele percebeu que olhava tanto, quando abaixei para apanhar um papel que caiu no chão ao levantar percebi que seu pau estava duro, dava pra notar a cabeça do cacete marcando dentro da calça e logo tive a certeza que estava sem cueca mesmo, fingi estar enrolado pra ficar naquela situação, já quase sem fôlego fiquei com tesão também, seu pau pulsava de vez enquanto, trocamos olhares e seu sorriso era de puro tesão e retribui com um outro sorriso, o outro segurança meteu a cara dentro da sala mas nada percebeu, dei pra ele assinar um recibo, pegou e colocou na mesa diante de seu pau duro, encostando o papel no seu pau, pegou o malote colocou na frente de seu cacete pra ninguém notar, apertou minha mão e saiu, diante da porta me apontou seu dedo indicador e ficou um interrogação no ar. Fiquei com pensamentos no que aconteceu, porra logo eu que adoro aquele cara.

No próximo final de semana teria uma comemoração do aniversário do segurança XAVIER, um cara bem legal também, todos iriam se reunir em um bar próximo da firma, por volta das 21:00hs. Todos estavam festejando alegremente, muitas cervejas, bolo, salgadinhos e bolas de gás, do outro lado da mesa onde eu estava. Olhava sempre para o CRISTIANO como sempre contando piadas engraçadas, ele me olhava com tesão em seus olhos, pensava que de uma amizade iria se tornar algo mais, na hora de ir embora fui para o ponto de ônibus com meu amigo gay o ANDERSON, Seu ônibus chegou e partiu antes de mim, fiquei ali sozinho quando de repente me para um carro e falando alto com um voz grossa.
– Aceita uma carona.
De repente quando me abaixo para ver quem ao volante, tomei um susto daquele e ao mesmo tempo um alivio. Era CRISTIANO e logo aceitei, entrei no carro e trocamos algumas palavras, ele sugeriu quem ir a sua casa, já passava de meia noite e não trabalha no dia seguinte. Partimos para sua casa e lá chegando sentei no sofá era uma casa bonita ou com certeza era seu abatedouro de mulheres, já que ele morava sozinho. Me ofereceu uma cerveja, ele foi pro quarto e voltou de calça jeans, retirou seu tênis ali na minha frente e sentou ao meu lado e na conversa falamos um pouco da festa e dos convidados, ele se sentou quase deitado no sofá, como ele é um homem grande ficou esparramado no sofá, estava calor e eu fiz gesto de que estava me abanando e logo me falou que iria ligar o ar condicionado e assim ficaria melhor, mais à vontade ria de sua piada, ele passou a elogiar meu corpo de menina, disse que era muito fofa e bonita, porém muito gostosinha e que as meninos deveriam cair em cima de mim. Ri e concordei com ele, sem querer derramei um pouco de cerveja sobre meu corpo e levei um susto por estar gelada demais, ele me ofereceu uma roupa e coloquei, ficando bem a vontade. Perguntei se ele iria ficar de calça jeans, em resposta ele falou que iria tirar, mas que não costuma usar cueca. Sem pensar eu falei:
– Eu sei disso.
– Como você sabe!
– Eu percebo todas as vezes que você iria no escritório.
– Mas vou tira tá muito calor mesmo, você não se importa.
– Claro que não.
Logo se livrou da calça jogando no outro sofá, fiquei nervoso olhando aquele corpão ao meu lado, enquanto ele bebia sua cerveja pude notar seu material que deveria ter uns 25 cm e grosso, passou pela cabeça em ir embora mas estava tarde e resolvi ficar, ele tocou no assunto que aconteceu outro dia conosco na empresa e me perguntou se gostou do que viu, sempre fui tímida mais respondi que foi excitante, rimos juntos e ele falou que espera um tapa na cara, pela ousadia. A essa altura já estávamos tomados pelo tesão. Sem ele me mandar resolvi agarrar seu pau que acabou de crescer na minha mão, fiz movimentos diferenciados e ele me obrigou a chupar, com a boca seca tomei um gole de cerveja e coloquei aquele pirocão na minha boca, a minha prática veio na hora, chupava com tremor, ele gemia feito um menino no cio e aplaudia pela minha atuação, enfiava seu pau todo na boca, seu saco era grande e passei a chupar com tesão também, ele se contorceu quando chupei aquela parte durinha entre o saco e o cúzinho ((( ficou doido))). Depois ele me levantou me beijou a boca, senti um arrepio, sua língua me invadia e eu retribui e pensava será que estou amando esse cara. Caralho e agora! Resolvi ir mais fundo mandei ele deitar no sofá e fiquei em cima dele, lasquei um beijo e roçava no seu pau sobre minha buceta molhada, subia e descia naquele corpo magnífico, seu peito era gostoso e parecia um montanha rochosa, aquela sacanagem tava muito boa, uma delícia, quando senti seu dedo invadindo o meu short seguindo pra meter o dedo no meu cú virgem que piscava junto com minha buceta, ele me levantou de vagar e me colocou deitada, veio em cima de mim beijou minha testa, chupou meus seios, mordia quase arrancando-os, se livrou da minha roupa e levantou minhas pernas e passou a lambuzar minha buceta e na sequência meu cuzinho, me deixando toda melada de sua saliva, não me importei com isso, pois estava adorando em ficar lambuzada, de repente senti a cabeça do seu pau encostando na portinha da minha buceta, fazendo força para adentrar, não me importei por isso mas teve dificuldade mesmo não sendo mais virgem, ele meteu com carinho, senti a cabeça me rasgando, depois foi a vez do corpo do pau empurrou já com força, ficou naquela posição até meter quase a metade, senti uma dor infernal, mas não queria me livrar daquele pau grande e torto, senti seu saco bater no meu cuzinho, me contorcia de prazer, mas queria mais e mais. Ele passou a me xingar de putinha do bem, dizia que sempre vai meter em mim, que iria me transformar em sua mulherzinha, que iria adorar fazer sexo comigo, suas palavras me dava muito tesão, ele metendo e batia na minha bunda, eram palmadas surreal. Com jeito me levantou no colo de uma maneira que passei a sentar em cima dele, com o movimento senti mais dor. Suas palavras ainda eram grosseiras e gemia muito, me dava elogio pelo meu corpo frágil, não conseguia tirar de dentro de mim. Com tesão e acabei gozando naquele cacete negro, escorreu um liquido quente e gelatinoso de dentro de mim ele passou a mão e sentiu meu gozo. Sua mão cheia foi direto a minha boca e em seguida me beijou de língua. Já de tanto meter resolveu tirar seu pau pra fora e começou a jorrar seu gozo sobre meu corpo, me lambuzando até os meus peitos era uma porra grossa e branquinha, seu dedos deslizava sobre sua porra e outra vez enfiou na minha boca e em seguida me beijou forte sungando todo sua porra, Ao mesmo tempo que ele gozou ouvia seus gritos de prazer muito forte e se contorcendo devido a boa sensação que sentia, parecia um leão na selva tipo um dominador de fêmeas. Esperei ele relaxar e deitei sobre seu peito para um descanso, ficamos ali por quase meia hora, suas mãos não parava de me alisar. Quando me disse:
– Flávia, sempre quis fazer isso com você e você realizou o meu sonho.
Me senti lisonjeado pelo aquele belo homem, O tempo passou tivemos várias transas. Acabamos ficando namorados. Nosso namoro durou quase três anos. só acabou por que ele morreu em um assalto ao carro forte. esse homem ficou na história da minha vida, outro não vai ser igual a ele. Infelizmente.

Caso verídico.

Bjs…

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