O filho do meu amigo

Tenho um amigo que se chama bento e ele tem um bar aqui na minha rua. Ele é bem safado e adora putaria. Temos uma amizade muito boa a ponto de eu ir na casa dele sem precisar me anunciar. E foi numa dessas que flagrei ele enterrando a piroca no irmão mais novo dele. O moleque não me viu mais ele sim,mais nem por isso parou de foder. Foi até o fim, até gozar no cu do irmão. Saí dali e esperei lá na sala. Ele veio da suite enxugando as mãos e apertou a minha me cumprimentando, dizendo que estava dando uma aliviada no tesão, com uma cara bem sacana. Perguntei se seu irmão era viado e ele disse que não,mais que o garoto era legal com ele. Fiquei com aquela cena na mente e me masturbei muito em casa,toda vez que lembrava. Depois de um tempo seu irmão faleceu, infartou do nada. Foi terrível. Passou se um tempo ele arrumou uma namorada e depois se casou. Dei um tempo de ir lá. Alguns meses depois a menina ficou grávida e teve o BB. Quando o menino estava com 12 anos se separaram e ela deixou o filho com ele, porque a mãe dele mora embaixo e ele encima da casa da coroa,tipo,a coroa ajudaria ele a criar o moleque. E assim é. O menino ajuda ele no bar, atende nas mesas e as vezes fica no caixa, é um moleque esperto. Se chama Gustavo e é um pouco gordinho,nada em exagero mais tem dois peitões lindos que me deixam babando,toda vez que vou no bar e ele está sem camisa. Ele parece bobão, assim todos acham,só que ele já percebeu minhas olhadas pros peitos dele e as vezes da uma apertada no mamilo e logo me olha,me deixando de pau duro na roda de amigos na mesa. Uma noite me levantei e pedi a chave do banheiro pra ele e me dirigi ao mesmo,mijando com a porta entre aberta. Ele se ligou e pra minha surpresa foi ao banheiro e entrou de supetão. Cheguei a me assustar porque não esperava isso. Olhou pro meu pau que estava meia bomba e não disse nada. Olhou pra minha cara,apertou os peitos e ficou me olhando com um olhar pidão. Fiquei doido e segurei um peito daquele,me abaixei e mamei por meio minuto. O moleque gemia igual mulher,o cheiro dele era de adolescente,que cheiro gostoso. Logo ele se soltou de mim e correu pro caixa de novo. Ficou lá como se nada tivesse acontecido e eu igual um jumento dentro do banheiro. Forcei meu pau pra dentro das calças e saí rápido do banheiro pra mesa. De vez em quando ele me olhava e fazia um ar de riso bem safado e eu não estava mais aguentando, então resolvi ir embora. Na tarde do outro dia, passei em frente ao bar e ele estava sozinho sentado no caixa com a cabeça baixa, fui na direção dele e o cumprimentei. Perguntei pelo pai e ele disse que tinha saído pra comprar coisas pro bar. Perguntei se ele gostou do que aconteceu no banheiro e ele confirmou. Disse que tinha muita sensibilidade no peito,que uma vez,o pai brincando de agarrado com ele, apertou o peito dele e depois deu uma dentada de leve, dizendo que os peitos dele parecia de mulher. Ele falou pro pai mamar e o pai,na brincadeira,deu uma bocada no peitão dele que ele não conseguiu se controlar e gemeu alto. O pai não largou o peito dele e ele acabou gozando. Quando o pai percebeu, ficou um pouco sem graça mais levou de boa. Como eu disse,ele é muito safado. Perguntei se rolou mais alguma coisa e ele disse que o pai o chamou pra tomar banho e no banho apertou o peito dele e ele gemeu. O pai perguntou se ele sentia dor e ele disse que não,que era uma sensação boa. O pai ficou de pau duro e ele também. O pai perguntou se ele sabia bater punheta e ele disse que não. O pai falou que o que ele fizesse no pau do filho,o filho faria o mesmo no dele, que só parasse quando ele mandasse. Assim fizeram e o pai gozou gostoso mais o filho não. Então o pai perguntou porque ele não gozava. Ele não sabia explicar. Então o pai começou a apertar o peitão do filho e o moleque ficou doido. A casseta não parava de quicar e o pai entendeu o ponto fraco do filho. Se ajoelhou no chão e começou a mamar o peitão do moleque enquanto batia punheta pra ele. O menino esguichou leite na mão do pai,mais muita porra mesmo. Saíram do banho mais nunca mais o pai repetiu aquela”brincadeira”com ele. Tá ficando muito grande esse conto. Vou continuar em breve. Bjs.

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