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O principezinho III – o brinquedo de tortura do tio

3071 palavras | 2 |4.26
Por

Já fazia algum tempo que eu tinha sido sequestrado pelo meu tio. E não passou um dia sequer sem que eu não fosse usado de alguma forma.
Meu tio se tornava mais sádico e pervertido a cada dia que passava. Eu era totalmente submisso a ele, era a putinha dele e ele me usava do jeito que queria.
Porem… Ele não havia me penetrado uma vez se quer durante todo esse tempo. Vivia dizendo que queria esperar meu cuzinho se recuperar após os capatazes terem me estuprado. Queria me sentir como se eu fosse virgem ainda, igual da primeira vez que ele me molestou. Mas isso não impedia ele de me usar de outras formas…
Minha garganta era estuprada a todo momento, ele metia a rola na minha boca sem piedade nenhuma, na hora e onde ele quisesse. Eu vivia engasgando e chorando na pica dele, mas ele não ligava, só batia na minha cara se eu deixasse de chupar. O que, bem, dificilmente acontecia, é difícil resistir ao cheiro daqueles pentelhos e daquele saco. Cada dia se confirmava mais que ele realmente tinha me treinado pra ser submisso desde criança. Era só eu sentir o cheiro dele que eu ficava molinho molinho. E ele tava sempre com aquele cheiro de macho… aquele odor de suor, porra seca e mijo. Eu não tinha nem chances tentando resistir… eu ficava completamente drogado, só queria sentir mais e mais daquele cheiro.
Mas o treinamento dele não tinha acabado aparentemente. Ele adorava me ver comer as comidas com a porra dele, ou então tomar o mijo dele como suco. E porra… eu adorava aquilo. A porra dele era tão viciante, e o sabor daquele mijo na minha boca… ah caralho…
Não é normal alguém gostar tanto de ser submisso à um sádico igual eu.
Parece que eu só existo pra servir ele.
Meu próprio tio.
Meu primeiro estuprador…

— Bom dia meu putinho.
Eu tava no meu quarto lendo um livrinho pequeno que achei escondido no fundo duma prateleira na biblioteca. Ler era o que eu fazia o dia todo. Meu tio era extremamente possessivo, então eu não via ninguém além dele, e só podia sair ate o jardim, mas bem de vez em quando. Então ficava trancado no quarto o dia inteiro, lendo, ou sendo usado pelo meu dono.
— Bom dia, titio.
De novo aquele cheiro… Meu tio provavelmente tinha acabado de voltar de algum treinamento. Tava só com a parte de baixo posta. Seu dorso tava todo descoberto: aqueles pelos suados… aquelas cicatrizes de guerra e aquelas axilas que pareciam me atrair para lambe-las. Porra… era tão difícil resistir a ele.
— Seu pai está feliz com você, meu putinho. Andei mandando certas cartas falando sobre minha putinha pra ele. E ele ta tao orgulhoso… diz que lembra como se fosse hoje das vezes que você sentava no meu colo quando mais novo e eu tinha que esconder a minha ereção. Aquele puto adorava ver eu apalpando seu corpinho inocente. Ou me ver relutando pra nao beijar essa boquinha na frente de todos.
As vezes eu me pergunto como meu pai nao deixou eu ser estuprado ainda mais cedo…
— Seu irmão ta bem feliz também. Haha, não se espante, meu menino. Seu irmão é outro pervertido assim como eu e o seu pai. Por que acha que seu outro irmão foi embora e nunca mais voltou? Não era fácil ser estuprado todo dia pelo herdeiro do trono e pelos colegas dele… Ele ja ate tentou te comer uma vez. Lembro disso ate hoje. O soco que eu dei na cara dele foi fantástico. Você é meu, se ele tivesse feito algo com você eu tinha matado ele.
Aquele sorriso sádico na cara dele me dava arrepios. Meu tio era doente. Completamente obcecado por mim.
E agora tava explicado porque a fixação do meu irmão em ficar apalpando minha bunda e ficar me encoxando. Meu próprio irmão, tentando me abusar. E o jeito que meu tio contava aquilo era tao… fervoroso. Porra, eu sou realmente uma puta… eu acho que to me apaixonando pelo meu próprio tio…

Ja tava tarde da noite. Meu tio nao deixava eu usar nenhuma roupa, queria que eu ficasse exposto pra ele o dia todo. A única coisa que me cobria de certa forma era uma gaiola pequena que prendia meu pênis, me proibindo de ter qualquer ereção. Meu tio falava que ele era o único homem entre nós dois e que eu nao tinha direito de ter ereção alguma ou de sentir prazer pelo pênis. Meu pau nao tinha um tamanho avantajado, mas sempre que eu acordava com alguma ereção matinal doía muito, mesmo que eu estivesse me acostumando com o passar do tempo.
Eu tava deitado na minha cama. O sono quase me dominando, quando eu escutei uma porta se abrindo no quarto. E num instante, antes mesmo de eu conseguir captar o que estava acontecendo, eu senti um pano sendo pressionado no meu nariz e então… a inconsciência.

Aw, minha cabeça doía e minha boca tava tão seca. Eu finalmente tava começando a recobrar a consciência. Tava tao frio, meu corpo se arrepiava a cada brisa gelada que me beliscava.
— Finalmente acordou, minha putinha. Você fica tão lindo vulnerável assim… Tão fácil de estuprar…
Eu tava deitado numa cama. Minha boca tava amordaçada. Minhas mãos amarradas nos cantos da cama, de uma forma que eu ficasse em Y. Eu estava a completa mercê do meu tio. Claro, tinha que ser o meu tio.
— Você provavelmente não conhece esse cômodo do castelo. Só eu sei o acesso pra cá. Talvez os gritos que você ouve eventualmente venha daqui. É aqui onde eu trago meus meninos. Ah… como eu adoro escutar eles gritando enquanto eu fodo aqueles rabinhos. A inocência deles sendo tirada em uma estocada só. Eu fodo eles ate desmaiarem de exaustão. Só termino quando encho aqueles cuzinhos de leite. Alguns ficam viciados em serem estuprados. Tem pais que trazem os próprios filhos para serem iniciados, ate pedem para assistir os filhos serem estuprados. E eu adoro estuprar eles. Sentir aqueles corpinhos inocentes sendo quebrados por mim. Aquelas boquinhas carnudas engasgando no meu pau. Ah… Só de imaginar, oh como me deixa…
Só agora tive tempo pra reparar no meu tio. Ele tava em pé perto de onde tava minha cabeça, completamente nu. Meu tio era bem maior que eu, e muito mais corpulento por ser soldado. Seu pau tava completamente ereto, apontando na direção do meu rosto. O pau do meu tio tinha um tamanho não muito absurdo, mas era extremamente grosso, e as bolas que caiam por baixo do pau eram como as de um touro.
— Mas sabe, meu putinho… Nenhum moleque que eu ja estuprei e engravidei foi capaz de me satisfazer completamente e tirar você da minha cabeça. Nem um foi capaz de superar a sensação de quando eu te enrabei, de quando meu pau penetrou seu cuzinho, das suas preguinhas me mordiscando e você todo manhosinho. Finalmente vou poder sentir esse cuzinho novamente… Finalmente você vai ser meu por inteiro de novo.
Eu observava ele atônito. Hoje era o dia que ele finalmente ia me penetrar novamente. A espera dele parecia realmente ter surtido efeito, meu cuzinho realmente parecia ter se recuperado completamente do estupro dos sequestradores. Eu estava apertado de novo.
— Mas primeiro… quero brincar com a minha putinha…

Ah… O grande dia chegou. O dia de ter minha putinha toda pra mim. Finalmente vou poder arregaçar essa bucetinha e sentir as preguinhas se rompendo em volta do meu pau.
Mas esse corpinho… tao perfeitinho… tao facil de quebrar, seria um desperdício nao brincar com ele antes…
Ah minha putinha… você vai sofrer tanto…
Meu sobrinho me olhava com olhos assustados. Eu sabia que ele estava fundo na submissão, podia ver como seu corpo reagia ao meu cheiro, e eu adorava aquilo, porra, como eu adorava. Mas essa seria a primeira vez que eu ia penetrar ele depois de so estuprar aquela garganta. O medo nos olhos dele era completamente compreensível e excitante. Eu tava resistindo a urgência de abrir aquela boquinha e socar meu pau nela. Ele me chupa tao bem, adoro foder aquela boquinha, mas nao podia fazer isso agora, eu quero que ele sinta e esteja consciente em cada momento do estupro. Se ele me chupasse ele provavelmente ficaria grogue com o cheiro dos meus pentelhos.

E então eu comecei a brincar com aquele corpinho. Mordisquei aqueles mamilos ate ficarem roxos e meu putinho gemer de dor. Eu simplesmente amava aquelas tetinhas. Eram tao femininas.
Desamarrei as mãos dele dos cantos da cama e amarrei novamente atras das costas dele, deixando-o de bruços, com a bundinha virada pra mim. Porra, como era fácil estuprar aquele moleque. Aquela bundinha era irresistível.
Aquela bundinha me hipnotizava… era tao redondinha e pequena ao mesmo tempo. Meu irmão deveria se segurar muito pra nao meter a rola naquele rabinho. Mas tava branquinha demais pro meu gosto.
Huum… Vai ser tão bom deixa-la vermelha.
Meu primeiro tapa espantou meu putinho. A marca certinha dos meus dedos cravada naquela bunda. Mas eu queria mais.
Então comecei a espanca-lo. Enchia de tapa ate estar toda vermelhinha, cada tapa mais forte que o outro, mas nao era o suficiente, eu queria ver minha putinha marcada, eu queria ver aquela bunda roxa.
Meu sobrinho choramingava embaixo de mim, eu havia arrancado a mordaça da boca dele e porra, aqueles gritos implorando pra eu parar tava me deixando louco, mas eu nao conseguia parar. Ver ele chorando só me excitava mais ainda. Minha mão nao foi o suficiente pra deixar um hematoma naquela bundinha, mas a minha cinta sim.
A branquitude tinha sumido completamente, somente substituída pela vermelhidão e vergões acentuados causados pela cinta. Não foi o suficiente para arrancar sangue, mas o bastante para doer e deixar um grande hematoma.
Meu pau tava a ponto de explodir vendo minha putinha com lagrima nos olhos. Ah meu nenem… eu nao tenho culpa se voce nasceu tao estupravel.
Mas ainda nao era o suficiente, eu queria ver ele sofrendo mais ainda. Só a ideia disso me fazia quase ter um orgasmo. Ele era meu. Só eu podia torturar e machucar ele. Meu sobrinho. Minha propriedade.
Eu desvirei ele de costas de novo, só a expressão de dor na cara dele ja demonstrava que a bunda ainda estava ardendo.
— Ah minha putinha… te ver chorar me deixa tão excitado… pode gritar o quanto quiser minha vadiazinha, ninguém vai te resgatar, voce é meu e eu te torturo o quanto eu quiser… Mas o titio é bonzinho, só vou parar quando você desmaiar, ta bem?
Eu nem terminei de falar e dei um tapa no pênis dele. Ah, esse gemido de dor… Acertei bem no saco dele.
Mas então eu fiz algo inesperado pra ele. Eu comecei a chupar as bolas dele.
Eu não fazia aquilo com os garotos que eu estuprava, eu geralmente ignorava o pau deles e so fodia aquelas bucetinhas. Eu era o único homem no cômodo, só eu sentia prazer pelo pau. Mas o proposito com meu sobrinho era outro, e ele logo foi realizado.
Nao demorou muito pro pauzinho dele começar a ficar ereto dentro da gaiola.
Bingo.
— Tio, para, por favor… tira, tira tio por favor — ele falava entre os choramingos exasperados.
Eu mesmo havia feito aquela gaiola, especialmente pra quando tivesse meu garoto. Era um cilindro de grades finas de metal duas vezes menores que o próprio pau dele. Era encaixada na base do saco de modo que só saia se eu destrancasse ela. E, além de de ser pequena e impossível de tirar sem a chave, as gradezinhas tinham pequenas pontas, como arame enfarpado, o que fazia com que o pênis, quando ereto, espetasse nas pontas.
E porra, meu putinho tava completamente duro, o pauzinho exprimido dentro da gaiola, sendo espetado pelas pontas. Não eram pontas pontiagudas o suficiente para fura-lo, mas doíam pra caralho, e isso so se confirmava pelas lagrimas escorrendo pelos olhos dele.
Como eu tava adorando aquilo, ver meu putinho chorando tava me deixando louco. E eu só estimulava o pau dele a ficar cada vez mais ereto, preso dentro da gaiola.
Meu putinho se contorcia todo. A ardência da bunda e a dor do pau tava deixando ele louco e isso me deixava mais excitado ainda.
Eu nao tava aguentando mais, eu precisava meter naquele cuzinho.
Virei ele de bruços novamente, expondo aquela bunda ainda bem vermelha, mas nao o bastante pra nao aguentar mais uns tapas. Porra, deveria ta ardendo tanto…
Eu então obriguei ele a empinar a bunda, revelando aquele botãozinho rosinha, tao delicado e piscando. Essa vadia ta doida pra ser estuprada.
Não tive outra reação a nao ser abocanhar aquele buraquinho. Minha barba arranhava a bunda ardente do meu putinho, fazendo ele choramingar mais ainda. Eu metia a língua naquele buraquinho, me lambuzando todo. Porra, como eu adorava aquela bucetinha. Aquele cheirinho de moleque novo me deixava doido. Eu tive que me controlar pra nao continuar chupando aquele cuzinho, queria aquelas preguinhas intactas pra eu arregaçar com meu pau.
Meu putinho chorava ainda mais. Eu ter chupado o cuzinho dele parecia ter agravado a situação do pau dele. Ele tava ainda mais ereto.
Perfeito.
Fiquei uns segundos so admirando aquela obra de arte e me masturbando. Que cena linda. Meu putinho todo arrebitado, com o cuzinho piscando implorando pra ser estuprado. A bunda em diferentes tons de vermelho e o pau inchado e roxo de tao apertado.
Eu tava no paraíso.
Eu finalmente ia fuder aquela barriguinha de novo.
O cuzinho dele já tava bem lubrificado pela minha baba, mas eu ainda peguei um pouco daquelas lagrimas todas e passei pelo buraquinho dele. Era o suficiente. Eu queria que doesse. Queria que fosse o mais apertado possível.
Não precisei nem preparar meu pau e ja fui enfiando, lentamente.
Aquela pressão…
O anelzinho se fechando ao redor da minha glande…
Eu quase gozei ali mesmo.
Meu putinho se contorcia embaixo de mim. Ele ja havia dado outras vezes. Mas fazia um certo tempo, e o cuzinho ja tinha se recuperado completamente. Estava doendo como se fosse a primeira vez.
E saber disso me deixava ainda mais excitado. Eu me segurava pra não enfiar tudo de uma vez e sentir o fundo daquela barriguinha. Meu pau não era exatamente grande, mas era grosso. E porra, tava tão apertadinho, eu conseguia sentir as preguinhas alargando conforme eu entrava cada vez mais fundo. E em um instante eu tava completamente dentro. Meu garoto se contorcia embaixo de mim, implorando pra eu tirar, mas eu so fiquei parado. Todo aquele contorcionismo so fazia ele rebolar no meu pau tentando escapar. Oh meu putinho, eu vou acabar com essa bucetinha.
Eu esperei ele se acalmar um pouco, não queria que ele desmaiasse agora.
Comecei a fuder ele devagarinho. Gostava de pensar que ele tava achando que eu tinha me acalmado. Mal ele sabia. Numa estocada so comecei a socar fundo dentro dele, cada vez mais rápido.
Aaa porra. Como eu amo esse cuzinho.
Eu socava fundo dentro daquela barriguinha, arregaçava aquelas preguinhas com força enquanto enchia a bunda ardente dele com mais tapa. Minha vadiazinha chorava ainda mais.
— Isso meu putinho, quero ouvir você gritando. Você é meu. Só meu.
Puxei o cabelo dele com força, grunhindo no ouvido dele.
Eu precisava ver aquela carinha de dor enquanto arrombava ele. Virei ele de costas de novo, sem tirar meu pau de dentro dele. Que coisa mais linda, os olhos vermelhos de tanto chorar.
Metia cada vez mais fundo nele. Minha virilha castigava a bunda dele ainda mais a cada estocada funda. Ele tinha parado de se contorcer, mas ainda choramingava um pouquinho.
E não é que o puto tava gostando. O pau continuava duro dentro da gaiola. Vadiazinha, tava adorando ser estuprado.
Ele tava uma bagunça, todo vermelho de tapa e mordida. Aquele corpinho pequeno de garoto desaparecia embaixo de mim. Eu cobria todo ele, enforcando aquele pescocinho enquanto fodia aquela bucetinha. Dava pra ver meu pau fundo cutucando a barriguinha dele, tão pequeno era seu cuzinho. Eu fodia ele como um animal. Dando tapas naquela carinha e judiando ainda mais daquele corpinho de puto.
Ah porra, eu finalmente tava fodendo meu próprio sobrinho de novo. Meu sangue. Como eu queria ta fodendo ele há mais tempo. Ah se meu irmão deixasse, eu ja tava fudendo esse moleque desde os 10 anos.
Ahh porra caralho.
— Isso vadiazinha, toma a porra do seu tio dentro dessa bucetinha.
Dei uma ultima estocada funda e então gozei dentro daquele barriguinha. Porra.
Não parava de sair porra mais. Ah caralho, foi o maior orgasmo da minha vida. Enchi aquele cuzinho de porra.
— AH TIO… EU… AAA
Sai do meu transe quando escutei meu putinho gritar, e então senti seu corpo se contorcer e num instante se aquietar.
O puto tinha gozado e desmaiado de exaustão logo em seguida.
Ah moleque, você vai sofrer tanto quando acordar…
Mas eu tava feliz por um lado. Meu putinho tinha gostado de ser torturado.
Porra, eu amo esse moleque demais. Ou vou torturar tanto essa cabecinha ainda. Ah meu sobrinho… eu vou te destruir…

[ espero muito que tenham gostado, demorei muito pra fazer essa continuação pq nao fazia a menor ideia do que fazer kkkkk, mas algumas pessoas maravilhosas me ajudaram com ideias.
quem quiser me ajudar com ideias para contos tambem, podem me chamar no tele @m_a_ttvm
se quiserem conversar tambem podem chamar, adoro conversar putaria, mas nao troco conteudo (se é que me entendem) entao nem venham pedindo. Um beijo no pau de voces seus pervs, e leiam meus outros contos <3 ]

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2 Comentários

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  • Responder Paradise ID:469cz53i49a

    E se alguém for perv igual o tio, me chama no tele tbm hehe @m_a_ttvm vou adorar saber suas perversidades

    • Anônimo ID:gqbannn41

      Cadê a parte 4 por favor