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A vingança

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Talvez pareça estúpido mas o orgulho do homem por vezes é mais forte que o tesão do pau..

Num dos meus contos disse que quando vou trabalhar passo por pouca gente, e é verdade. Onde tem mais é ao chegar perto da empresa porque está numa pequena zona industrial e há sempre mais movimento. São as três gostosas a sair do prédio, a casada que vai a pé e passa o tempo todo a falar ao telemóvel, a novinha gorduchinha a caminhar com roupa colada, enfim aqui tem que se ir de vagar… para ver,claro!! De algum tempo para cá começou a aparecer, mais ou menos 3 km antes do meu trabalho uma gostosa novinha, tipo 20 no máximo 22 anos. Cabelo comprido e preto, corpo mulher melancia, rosto lindo, enfim um sonho. Claro todos os dias olhava para ver se ela estava, quase sempre estava na paragem do autocarro ( ponto de ónibus). Um olhar, um sorriso, passar em marcha lenta, ela estar a atravessar a rua mesmo sem passadeira e eu parar. Ou seja, eu com uma fome enorme e ela a dar-me bola. Um dia com umas leggings meio transparentes, com o cú virado para a sua e uma perna no banco, para eu ver bem o fio, outro dia o clássico calção curtinho e abaixa-se para apanhar alguma coisa, depois, de mini saia e perna cruzada, descruza quando eu passo para mostrar a cueca vermelha, ui!!!
Todos os dias isto durante duas ou três semanas, até que um dia, eu de longe já tentava ver pelo vidro da paragem, e vi que estava de saia tipo uniforme escolar ao xadrez e quando me viu a aproximar colocou uma perna no banco ficando bem aberta para mostra outra vez a… Não, não pode… 200 a 300m à frente tem uma rotunda, dou a volta e volto para trás, não podia!!
Eu não estava a sonhar, ela ao ver me aproximar volta a colocar a perna no banco e eu passando muito lentamente consigo confirmar: ELA ESTÁ SEM CUECA!!! Como a próxima rotunda, deste lado ainda é longe, dei a volta mais a baixo no meio de uma reta quando não tinha ninguém.
Volto para cima e ao chegar perto da paragem dou o pisca e começo a abrir o vidro do outro lado, parei mesmo em frente, ela estava de pernas fechadas e a olhar para o telemóvel, então eu disse:
— Olá boneca linda, entra aí que eu dou-te boleia!!!
Ela levantou a cabeça olhou para mim depois olhou para um lado e para o outro, e apontando para o peito fez uma cara de admirada como quem diz eu? E eu disse:
— sim tu, anda cá mostrar isso para eu ver mais de perto.
— Não tens espelho em casa, velho de merda! Não tens vergonha de te estares a fazer a quem podia ser tua neta? Desaparece daqui senão grito e chamo a guarda.
Como tinha dito passa lá pouca gente, mas naquela hora passava, na outra berma uma velha que olhava muito para nós. Arranco embora só parei no trabalho. Eu não estava a acreditar, ela provocou tanto e agora fez aquilo? Pu… que a pariu! Ai que raiva! Vá chamar velho ao… avó? Pai vai que não vai mas avó dela, que grande vaca! Durante o dia só pensava nisso, e como um colega meu morava mais ou menos perto da paragem perguntei se ele a conhecia, ele disse que sim mas meio desinteressado e não disse mais nada, estranhei mas continuei. No dia seguinte passei quase a voar para não olhar para ela, e assim foi o resto da semana. Mas como o desejo ia aumentando e a raiva diminuindo comecei novamente a olhar disfarçadamente, e a puta continuava a provocar, que nervos! Todos os dias olhava mas nunca mais tentei ganhar confiança. Um dia, como adormeci vim mais tarde, mesmo depois de ter ligado para a empresa a informar o atraso, tentei chegar rápido, nem me lembrava da… rapariga, mas para meu espanto ela tinha perdido o autocarro e estava quase dentro da faixa a pedir boleia. Paro? Não paro? Parei.
— Bom dia, eu perdi o autocarro, será que pode me dar uma boleia.
— entra aí
Ela entrou e agradecendo foi dizendo que havia perdido o transporte e trabalhava na… que por acaso eu conhecia, era menos de 2 Km depois do meu trabalho. Depois, meio envergonhada pediu desculpa da cena que tinha feito da outra vez, eu com muita educação disse que eu é que pedia desculpa pois pensei que ela me estivesse a provocar e naquele dia pareceu-me que estava sem cuecas por isso parei.
— Não, eu é que peço. Pois eu estava mesmo a provoca-lo e estava sem cuecas… como hoje também estou.
Fiquei quase sem reação, eu não acreditava, olhei para ela e ela deu um risinho de puta. Então pousei lentamente a mão na sua perna e como ela não reagiu fui acariciando, continuava sem reação fui subindo a mão pouco a pouco, quando a meti por baixo da pequena saia ela abriu um pouco as pernas, então fui subindo a apalpando de lado até encostar um dedo na beira da sua cona, ela estremeceu e continuando a olhar para mim foi passando a mão no meu pau por cima das calças, ele rapidamente ficou acelerado. Eu continuava a conduzir numa velocidade bem rápida e ia acariciando e volta da sua cona, até que passei um dedo no clitóris e ela abrindo as pernas quanto consegui gemeu e chegou-se para a frente, então com dois dedos comecei a cutucar até enterra-los quanto podia, ela gemia mais alto, com uma mão empurrava a minha para dentro e com a outra apertava o meu pau por fora das calças. Ela fechava os olhos, ferrava os lábios e torcia-se toda. Como estava atento ao que fazia tirei lentamente os dedos, levei-os à minha boca e depois de passar a língua meti-os bem na boca e olhando para ela chupei, ela continuava a segurar o meu pau e com a outra mão apalpava as mamas. Tirei os dedos da boca e disse:
— Sabes o que vais fazer agora?
O quê? — perguntou ela rouca com tesão
— Sair que estás em frente à tua fábrica e as tuas colegas estão ali a olhar para ti.
Ela olhou e realmente duas colegas estavam a olhar à espera dela, muito surpreendida com a situação ela tenta se compor e sair mesmo sem compreender o que se passou, saiu e batendo a porta tentou olhar, se calhar para dizer algo mas eu arranquei logo. Estava com o meu pau a rebentar mas estava feliz pois tinha-me vingado, para além de a ter deixado louca de desejo tinha parado em frente à fábrica onde trabalha e as colegas viram como ela apertava as mamas com tesão. Quando cheguei ao balneário toquei uma e depois de trocar a farda a toquei outra e mesmo assim o meu pau não queria baixar. Foi uma foda que perdi mas o orgulho do homem também conta, aliás que eu tinha a ideia que iria acabar por comer aquela miúda. Mas isso será o meu próximo conto…

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1 comentário

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  • Responder Zeca ID:4ph1xzd99

    Eu compreendo a desilusão mas, aguardem a continuação.