João faz nada se deu bem com a titia

Feijão perdido, inútil, parasita, morto, invalido, bom esse era apenas alguns adjetivos em que meus pais, irmãos, primos, vizinhos, usavam pra se referir a minha pessoa, em 1993 eu com 13 anos, estava na sétima série, mas só porque os professores me aprovavam, sei la de pena talvez, mas não me interessava por nada, vivia assistindo dormindo, quando meu pai me mandava fazer algo, eu enrolava pra ir, e se ele me batesse era pior, eu não ia mesmo, nem pra chorar eu prestava, todos já tinham até desistido de mim, minha mãe nem me chamava mais pra almoçar, as vezes eu ficava 2 dias sem comer, deitado, ou assistindo, a cama ou o sofá eram meus lugares preferidos em casa, ou a rede, eu já havia pegado no sono na escola, já até senti sono pra terem ideia, andando de bicicleta, meus passos eram lentos, tudo era demorado, dormia no banheiro, enfim todos me viam como o inútil, meus primos que moravam perto, nem gostava de dizer que eram meus parentes, meus irmãos, eram 1 casal de gêmeos de 10 anos, eu de 13,
1 de 18 e gêmeas de 23 anos, nenhum deles gostavam de mim, noentanto que eu dormia numa espécie de soton mas tinha que subir por fora, por uma escada de madeira, onde me dava um preguiça, eu nem gostava de descer pra não ter que subir depois, e la era uma imundície, minha mãe não subia pra limpar, e eu nem me importava, além do mais eu era descuidado, andava sujo, fedendo, só tomava banho quando me obrigavam, por isso também me chamavam de gamba, de macaco, suíno, eu nem me importava, nem ligava com todos que jogavam lixo em mim, mas um dia eu estava na escola, com um coceira forte, coçava tanto que até machucava, e começou a sangrar meu braço, todos se afastaram de mim dizendo que era sarna, que iam pegar, diziam que eu tinha dormido com cachorro e o bicho morreu, mas os professores resolveram que tinha que me levar no médico, mas ninguém queria nem mesmo chegar perto, estava mesmo feio, ai chamaram o conselho tutelar, acho que na época era outro nome, mas nem me lembro, só sei que chegaram algumas pessoas com mascara, me colocaram numa ambulância e me levaram, eu fiquei internado, com uma inflamação grave, problemas no sangue, todos despelado, fedendo muito, me deram banho, me fizeram escovar os dentes, fizeram obturações, tiraram alguns dentes podres, meu cabelo caiu, meus irmãos diziam que eu estava com AIDS, a coisa foi feia, os dias foram passando e nada de me liberarem, era curativos todos os dias, injeções, banhos sei la com coisas que me ardiam todo, comida com gosto estranho, cortes nos pés, eram tantas coisas e eu ali, já fazia mais de 1 mês, meus pais, nem iam la, meus irmãos também, as vezes tiravam os curativos e a pele saia junto, eu sentia muitas dores, mas começaram aplicar algumas injeções que doíam muito, e era 2 vezes ao dia, depois das injeções eu nem conseguia me mexer, colocaram sondas em mim, mas com o tempo eu fui melhorando, a pele nascendo de novo, o cabelo crescendo, e acho que depois de uns 2 a 3 meses ou mais, eu tive alta, mas devido não ter lugar na casa dos meus pais, pois eu precisava de cuidados, eu fui morar com minha tia, Suzana, que era enfermeira, la eu tinha que tomar banho varias vezes ao dia, usar uma pomada no corpo todo, só sei que fizeram varias cirurgias em mim, eu nem me parecia com o menino de antes, mudaram todo o meu visual, tinha que escovar os dentes varias vezes aos dia, tive que fazer terapia, pois fiquei muito tempo deitado, e não conseguia andar direito, e mesmo já não estando internado eu ia direto pro hospital, fazer tratamentos, quando minha tia me levava pra ver meus pais ninguém nem me tocava, nem se quer ficava perto, os vizinhos iam me ver e ficavam de longe, alguns iam até com mascara, mas minha tia ficava brava com todos, inclusive com meus pais, ai ela resolvel que não ia mais me levar pra vê-los, eu voltei pra escola, mas não na mesma, já era em outra, onde era muito exigente, e minha tia também era super exigente, eu fui me acostumando com a rotina, ela me matriculou em vários cursos, e eu tinha que estudar querendo ou não, e o tempo foi passando eu com 16 anos já totalmente recuperado, nem lembrava o porquinho de antes, ai terminei os ensino médio e com 17 anos eu entrei na universidade, cursando engenharia eletrônica, consegui se aprovado numa universidade pública, estava orgulhoso, minha tia também, já nem me lembrava dos meus pais e dos meus irmãos e primos, só queria mesmo seguir em frente, comecei a namorar com uma garota linda, mas minha tia ficou contra, fez de tudo pra terminarmos, eu conversei com ela, disse que ela deveria arrumar alguém, afinal só tinha 33 anos, era solteira, linda, e de fato era mesmo, nem eparecia que era irma de minha mãe, ela era alta, corpo escultural ,cabelos até o pescoço liso, rosto pequeno, mas lisinho, nem parecia ter aquela idade, mas mesmo assim ela até ameaçou minha namorada, que se afastou de mim, eu completei 18 anos, tirei a carteira de habilitação, comecei a trabalhar numa multinacional, comprei meu carro, e estava bem morando com minha tia, mas certa vez nas férias de fim de ano, eu em casa conversando com minha tia, ela me confessa que sentia falta de alguém, eu sabia que vários caras davam em cima dela, mas ela não dava a menor chance pra nenhum, eu perguntava o porque, mas ela dizia que não encontrou a pessoa certa, e tinha médicos, empresários que tentavam algo com ela, mas ela não queria, eu incentivava ela a dar chance pra alguém, quem sabe ela descobrisse o amor verdadeiro, mas ela só se lamentava, mas ai eu comecei a conversar com Amanda, uma colega da faculdade, que era linda, e na primeira saída nossa, eu perdi a virgindade com ela, foi muito bom, mas quando cheguei em casa contei pra minha tia, ela ficou uma fera, eu disse que usei preservativo, mas ela brigou comigo, disse que eu não deveria ter feito aquilo sem consultar ela antes, chorou, eu tentei acalma-la mas ela não se controlava, até que no final da noite, ela disse que era pra eu parar de ter contato com Amanda, que estava gostando de mim, tia Suzana começou a passar mal, mas continuava pendindo pra eu dispensar Amanda, e ficou a noite inteira, dormindo devido ao calmante que dei a ela, mas resmungava que eu tinha que terminar com Amanda, no dia seguinte, ela acorda, ainda chorando, eu sem entender o porque de tanta confusão, mas ai Amanda ligou pra mim, e já foi dizendo que gostou muito, que queria ficar pra sempre comigo e eu também estava gostando dela, mas quando tia Suzana viu, pegou o telefone ofendeu Amanda de todas as formas, disse que eu só quis comer ela e nada mais, eu tentei tomar o telefone da mão dela, mas ela o jogou no chão ,e o quebrou, eu tentei controlar minha tia, mas ela estava fora de controle, ficamos la conversando ela já mais calma, ai a campanhia toca, ela vai até o portão, mas era Amanda, estava chorando me chamando de cafajeste, e tia Suzana saiu pelo portão e começou a bater em Amanda, eu separei, a mãe de Amanda a levou embora, prestou queixa contra minha tia, eu tentando controlar ela, até que ela falou. Você me deve, eu te trouxe pra minha casa, cuidei de você, fiz de você o que é hj, gastei muito com você, e agora chega qualquer uma e toma você de mim, você tem que ser meu, pra sempre, teus pais não te querem mas eu te quero, você é meu. Mas eu disse, Sim tia, serei sempre grato a você, mas tenho que seguir minha vida. você também. Ai ela falou que a vida dela só seria feliz se fosse comigo. Falou também, que eu interessava pra ela, Ai a ficha caiu, minha tia tinha interesse romântico em mim. Eu disse que não podíamos ter nada, mas ela não queria saber, eu disse que ela deveria esquecer aquela ideia, pois eu a via como se fosse minha mãe, disse que a respeitava, mas era como se fosse uma mãe pra mim, ela não queria mais comer, foi afastada do trabalho, só vivia chorando, eu tentava faze-la reagir, mas ela não queria saber de nada, Amanda já estava com outro cara, Ai numa tarde, depois do dia de natal eu em casa ai minha tia veio em silencio me agarrou e me beijou, eu a tirei de cima de mim, mas ela ameaçou se matar, se jogar da janela, eu a segurei, ela rasgou as roupas, ficando completamente nua, ameaçou sair daquele jeito, mas eu tive que impedir, ai quando eu a segurei, ela pegou minha mão e levou a sua buceta, raspada, virgem, me beijou, eu falei que não podíamos, mas ela insistiu, e eu deixei ela continuar o beijo, tentei evitar, mas ela ameaça sair sem roupa, ou a se matar, ai eu fui cedendo aos poucos, ate ficar do jeito que ela queria, confesso que estava gostando, mas achando estranho, ela sendo a irmã de minha mãe, mas ai ela estava tão bem, passamos a transar direto, não usávamos preservativos, e ela engravidou, ai assumimos nosso relacionamento, que foi criticado por nossos parentes, mas nem queríamos mais ter contato com eles, nos casamos, e estamos juntos até hj, bom sei que aki é conto erótico, e o meu é msis um romance, mas quis contar, espero que gostem, nossos filhos que hj são 5 nem sabem dessa historia, não temos mais contato com nenhum parente,

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