# #

A primeira vez que nunca esqueci(GAY)

5699 palavras | 16 |4.72
Por

Essa é a história da minha primeira vez numa transa gay. Foi como tirei o cabaço do cu de um amigo, e como perdi o meu também. Que dia maravilhoso.

Olá a todos, eu me chamo Anderson, e vou contar a história da minha primeira transa gay com um amigo de infância. Na verdade foi nossa primeira vez. Minha e do Lucas. Atualmente tenho 30 anos, e isso aconteceu a um bom tempo atrás. Desde o tempo da creche, que eu e ele somos amigos. Nos criamos juntos. Sempre fomos muito apegados um ao outro. Ele era como um irmão pra mim. Ele é mais novo que eu 1 ano, e por causa disso, eu me sentia responsável por ele. Apesar de termos estudado sempre na mesma escola, sempre estudamos em salas diferentes. Lembro que algumas vezes, uns meninos mais velhos mexiam com ele, e outros meninos viam me chamar para ir defender ele kkk.. mas enfim, voltando ao assunto.
Ao longo dos anos, fomos crescendo e as ideias foram mudando. Ele foi fazendo a vida dele, eu fui fazendo a minha mais nada empatou uma boa amizade entre a gente. Na escola(ensino médio) a gente sentava juntos pra lanchar no intervalo e conversar um pouco sobre as meninas. Com quem a gente havia ficado, ou quem pegaria e tals. Eram diversos assuntos. A gente sempre estudou pela manhã, então tínhamos a tarde toda livre pra brincar. Jogávamos bola na rua, pique esconde. Altas brincadeiras da hora. E assim como muitos homens, eu também passei pela fase do troca troca. Eu e o Lucas juntos com mais uma molecada. Essa fase sempre marca a vida de um homem dos anos noventa. Ou pelo menos até 2010. De lá pra cá essas coisas acabaram. Só se fala em celular, depressão e outras coisas que no meu tempo não tinha muito. E essa fase do troca troca pra mim foi uma das fases mais gostosas da minha vida. Por que até hoje eu tenho aquelas amizades. Tudo bem que ninguém mais toca no assunto, mas era muito bom roçar piroca com piroca. Era a primeira experiência gay de todo homem. Baixava a roupa até o joelho, aí colava piroca com piroca, agarrava a bunda do amiguinho e ficavam se roçando. Era muito bom. Eu lembro que eu e Lucas não costumávamos fazer sozinhos, a gente ia na casa de um amigo nosso chamado Vitor, e depois a gente chamava outro amigo, Alisson, pra ir com a gente. Era nós quatro. Na casa de Vitor, tinha um quintal grandão. Era tipo um terreno baldio. A gente ia pra lá e fazíamos troca troca. Era o melhor lugar, por que Vitor era filho único e sempre morou com os avós, a mãe dele viajava pra SP e passava de mês fora por que ela ia pra comprar roupa, e vender aqui na nossa cidade. Então a tarde principalmente, era o melhor horário. A vó dele sempre dormia a tarde, enquanto o avô dele tava na roça. Passávamos a tarde toda fazendo troca troca. Todo dia. Nossa desculpa era que estávamos jogando bola, quando alguém perguntava o que a gente fazia lá a tarde toda. Eu e Lucas sempre fazia juntos. Em pé, deitados, de várias maneiras. E assim como a gente fazia de frente, a gente também comia o cu um do outro. Ele me pegava por trás, eu pegava ele por trás. Todo mundo se pegava aliás. E com o tempo isso foi acabando, a gente foi perdendo o interesse, fomos crescendo e se afastando um pouco, até que já não fazíamos mais. Mas como sabemos, nada dura pra sempre. Nada vai durar pra sempre. Eu precisei contar tudo isso da minha infância, para começar de fato a história.
Bom, aqui em casa, eu não sou filho único, na verdade sou o único homem, o resto são mulheres. Nem sempre nossa casa foi de primeiro andar. Eu dividia meu quarto com minhas irmãs mais velhas enquanto a mais nova dormia no quarto dos meus pais de rede. Só que minhas duas irmãs mais velhas casaram na época, e como minha irmã mais nova, já tava crescida, não dava pra dormir mais no quarto dos meus pais. Então novamente fiquei dividindo meu quarto com uma mulher, e isso não era legal por que nenhum de nós tínhamos privacidade. Então eu sugeri um primeiro andar em cima com um quarto e um banheiro pra mim. E assim foi feito. Depois de dois meses de serviço, meu quarto tava no jeito. Levei minhas coisas lá pra cima e organizei tudo. No mesmo dia chamei Lucas pra gente jogar vídeo game. Na época o PS2 fazendo sucesso, tinha um monte de jogo. Aí a gente subiu e começamos jogar. Conversamos bastante, comemos, bebemos, escutamos música. E assim passou o dia e os dias. Até que um dia enquanto saíamos da escola, convidei ele pra ir lá em casa. Falei pra ele que tinha conseguido com um amigo, um dvd porno e uma revista da Playboy. Pedi que não contasse pra ninguém. Assim que eu cheguei em casa, mãe tava de saída com minha irmã. Disse que iam comprar alguns tecidos pra fazer umas encomendas(minha mãe trabalha com peça íntima) que estavam atrasadas. Aí eu falei que tinha chamado o Lucas pra ir lá jogar comigo. Como toda mãe, ela falou “cuidado viu, você preste atenção”. Eu só falei, tá bom e ela saiu. Uns 5 minutos depois a campainha toca, era Lucas. Tranquei a porte que era de lei, e aí a gente já subiu conversando sobre o filme. Como eu não tinha dvd, coloquei no PS2 mesmo e foi. Deitamos na cama e o filme começou rolar. Era BR, não lembro o nome agora, mas era as mesmas atrizes que tinha na playboy. E nisso íamos comentando sobre o filme. A atriz, a ator, o quanto ela era gostosa. Até do pau do cara a gente comentava. Era um negão careca, meio forte. A atriz era uma loira branca. Era cada metida que os ovos dele batiam com força na buceta dela. Ela gemendo pra carai, um foda massa, e a gente deitados juntos na minha cama de solteiro. Até que o cara começou meter no cu da mulher. Nessa hora eu comentei que devia doer muito levar um pau daqueles na bunda.

L: Talvez não, ela já faz isso a muito tempo. Já nem deve ter pregas mais

A: Mesmo assim cara, oh o tamanho dessa piroca Lucas. Isso faz um estrago da poha num cu já usado.

A gente deu risada juntos. Teve uma hora que focamos no filme e ficou um silêncio. Só se ouvia o barulho da mulher gemendo. Aí eu falei que ia apertar pause no filme pra comer alguma coisa e beber água também. Ele disse a mesma coisa e descemos até a cozinha. Fiz um lanche pra gente com pão e presunto, e um suco e subimos de novo. Quando apertamos play, a cena mudou e o cara começou comer a mulher de quatro, no cu. Comentei que minha vontade era de comer um cu daquele jeito. Pegar de quatro e foder muito. Ele disse que parecia bom mesmo, e disse que também tinha vontade. O primeiro filme acabou e logo entrou o segundo. A atriz dessa vez era a Nikki Rio. O filme era de um cara que segue ela e pega ela a força na casa dela. Terminamos o lanche e deitamos de novo na cama para assistir, nisso Lucas comenta que tava quente. Eu liguei o ventilador mais não resolveu muito. Eu já tava sem camisa, recomendei ele tirar a dele também. Ele tirou e deitou do meu lado. Quando ele deitou, ele comentou que minha piroca tava durona. A gente riu juntos e eu falei que a dele também tava, e bati com a mão fechada no pau dele, que se encolheu com dor e rindo ao mesmo tempo. Na mesma hora ele fez o mesmo comigo e paramos pra assistir de novo. Passado mais um tempinho, falei pra ele que tava afim de bater uma. Tava aguentando mais não.

L: Na minha frente não né viado

A: Oxe, a tv tá aqui eu vou bater aqui

L: Pois bate aí que eu saio, quando tu terminar eu volto

Nessa hora ele quis levantar pra sair, e coloquei a mão no peito dele pra ele deitar de novo

A: Deixa de ser besta pau no cu, até parece que nunca viu meu pau. Tira o teu e bate também que tu com vontade que eu sei

L: Eu nunca vi esse teu pau véi não, arrombado.

A: Já sim. Lembra não? Quer que eu te lembre?. Lá na casa de Vitor, nas antigas?

L: Oxe, faz é tempo. E se for assim tu também já viu o meu e até já pegou.

A: Então pronto. Tá com vergonha de que?. Tá só a gente aqui. Eu vou é tirar a roupa toda. Num tem ninguém aqui mesmo. Tira a tua também. Só não mela minha cama, ou eu como teu cu e boto pra tu lamber o que tu sujou.

L: Nam, eu não vou bater punheta na tua frente baitola.

A: Mas é besta mesmo. Pois fique aí que eu vou bater é aqui mesmo.

Nisso eu levantei e tirei a roupa toda na frente dele. Ele virou o rosto já rindo. Deitei peladão do lado dele e comecei uma punheta devagar. Eu comecei a rir junto com ele por que ele ficou sem graça. De novo ele quis levantar e eu segurei ele pra ele não sair. Só que ele ficou tentando levantar e eu segurando, e nisso os braços dele esbarrava na minha piroca, enquanto ele tentava levantar sem olhar, com os olhos fechados. Só que no meio daquela algazarra, eu percebi que em alguns momentos, bem rapidamente, ele apertava minha piroca com a mão. Até que ele conseguiu levantar e saiu do quarto. Eu pedi pra ele entrar, e ele disse que só entrava se eu vestisse a roupa de novo. Eu disse que vestia. Ele ameaçou ir embora se eu não vestisse. Tive que vestir kkk. Quando ele entrou, tava de olhos fechados e foi abrindo devagar pra saber se era verdade. Na verdade eu só vesti a cueca.

A: Tira o short pelo menos, bicho do mato

L: Tu quer me ver nú mesmo é? Oor(risos)

A: Deixa de ser fresco, que tu era quem tava reclamando de calor aí.

L: Nem por isso eu vou ficar nu na tua frente né

A: É, mas tu tá doido pra bater uma que eu sei. Tá aí com a rola dura que não se aguenta e fica aí com besteira. Até parece que a gente nunca se viu nu. Pelo tempo de amizade que a gente tem, achei que nem tivesse essa besteira.

L: Oh os dramas.

A: Homi deixe de frescura e tire logo essa roupa e aproveite o filme. Uma gostosa dessas passando aí, e tu aí de besteira. Pois se quiser ir embora pode ir, eu vou é bate minha punheta aqui.

Novamente tirei a cueca e me deitei. Ele ficou em pé assistindo o filme. Agora já não cobria mais os olhos, mas tava ligado na tv. Eu comecei a rir e ele também, até que ele olhou pra mim balançando a cabeça negativamente enquanto ria. Novamente chamei ele pra apressar logo que mãe ia chegar e ele não ia aproveitar nada.

L: Eu posso bater em casa depois

A: Sem nada?. Que graça tem?

Ele cruzou os braços enquanto assistia calado com um sorriso no rosto. Eu já meio impaciente, levantei e fui até ele e disse que já que ele não tirava, então eu tirava pra ele, e baixei o short dele com cueca e tudo. Ele não mostrou resistência. Baixei até embaixo e tirei pelos pés dele e joguei no canto. Pedi que ele deitasse na cama e aproveitasse que punheta com filme pornô era bem melhor. Ele foi e deitou na cama perto da parede e eu deitei do lado dele. Apesar de parecer que eu queria ele pelado ali de fato, não era bem isso que eu queria. Na verdade eu só queria aproveitar o momento sem ter que esperar ele sair. E já que eu ia fazer, que ele fizesse também pra aproveitar. Não passava segundas intenções na minha cabeça até esse momentos. A gente era muito próximos, então eu não via problema em fazer aquilo na frente dele. Ele era meio vergonhoso, mas no fundo eu sabia que ele também queria, até que ele aceitou. Logo tava nós dois na minha cama batendo punheta bem devagar enquanto íamos assistindo e comentando o filme. Agora ele já conversava numa boa. Já não tinha mais besteira. Agente até olhava pra piroca um do outro. Comentei que a dele era mais grossa que a minha, só que era menor. A gente riu. Ele disse que a minha era maior mais era fina. E realmente era isso. A gente riu de novo. Ficamos nessa putaria durante uns 15 minutos até que fomos surpreendidos pela campainha lá de casa. Era mãe que tinha chegado. Rápido a gente se vestiu, eu pedi pra ele tirar o filme e colocar um jogo enquanto eu ia abrir a porta. Ele disse que não ia ficar mais, que depois ele voltava lá. Eu falei beleza e descemos. Não terminamos nossa punheta naquele dia, mas foi muito engraçado os momentos. Nos dias seguinte, a gente ia conversando sobre aquele e outras coisas mais e íamos dando risada juntos. Por incrível que pareça, tinha ficado tudo numa boa. Os dias foram se passando e no fim daquele mês, mãe precisou ir na cidade vizinha para pegar uns remédio que ela precisa tomar por causa de uma cirurgia que ela fez. Geralmente ela passa o dia inteiro fora praticamente, por que de uma cidade pra outra, é uma hora e meia de viagem, tirando a espera do busão e as paradas que ele faz dos passageiros e dos semáforos. Eu já sabendo que mãe ia sair, tratei de arranjar outro dvd porno um dia antes com um primo meu. No dia seguinte, saiu mãe e minha irmã e eu fiquei sozinho em casa. Confesso que agora, já passava uma maldadezinha na minha mente. Pensei um pouco em tudo que havia acontecido na primeira vez, e fiquei ancioso pela segunda oportunidade. Arrumei a casa rapidão e fui chamar Lucas pra “jogar vídeo game”. Ele já sabia o que era, só riu e disse pra mim esperar que ele só ia calçar a sandália. A gente quando era mais novo, não costumávamos vestir blusa em dias quentes, então a gente tava só de short e sem camisa. Quando ele saiu, nós fomos lá pra casa. Tranquei a porta como sempre, fizemos uns lanches e subimos. Ele pediu pra ver o filme. Era um filme gringo. Colocamos o filme e sentamos na cama pra assistir. Enquanto o filme ia rolando, íamos comendo o lanche e conversando sobre outras coisas. As vezes falávamos da atriz, comentando sobre o corpo dela, os seios, a buceta. Sobre algumas meninas terem algumas coisas iguais e tals. Até aí tudo de boas. Quando terminamos o lanche, a mina do filme tava mamando um negão. O cara metia a rola inteira na boca dela e ela se babava inteira. Perguntei se ele ia começar agora, e ele disse que não, mais ia tirar a roupa só pra ficar de boa.

A: Caraí, tirando a roupa assim sem reclamar?. É o Lucas que eu conheço mesmo?

L: Teu cu. Se eu não tirar a roupa, tu vai tirar a força. E esse filme aí deve ser melhor que o outro. Vale a punheta na tua frente.

A: Esse bicho tá doido pra ficar pelado e fica dizendo que é eu. Eu já disse pra você ficar a vontade. Tá só nós aqui.

L: E por que eu tenho que deitar do teu lado?

A: Quer deitar no chão?. Se quiser, fique a vontade.

Ele começou a rir e deitou na cama. Ficamos só deitado assistindo e conversando enquanto aos poucos íamos ficando de piroca duras. Depois de uns 10 minutos só assistindo, o cara começou pegar a mulher por trás. Nessa hora o Lucas pegou na piroca e começou socar uma punheta bem lenta. Eu comecei fazer o mesmo. Eu tava adorando aquele momento ao lado do meu melhor amigo. Era uma intimidade que só tínhamos quando a gente era criança, e tava voltando de novo. Ao longo do filme íamos conversando sobre a transa, eu percebendo que o Lucas tava curtindo muito a punheta só que ele reclamou que tava seca demais a piroca dele, e em tom de brincadeira perguntou se eu não daria uma chupada rápida só pra molhar, e começou a rir. Eu de imediato, falei que chuparia sim. Quando fiz menção de ir, aí ele tampo a piroca com a mão. Lógico que eu não ia chupar ele né. Ainda não era o momento.

A: Mas se eu chupar a tua tu chupa a minha também, bora?

L: Nam, eu não vou colocar minha boca nessa piroca aí não.

Rimos juntos. Falei pra ele pegar um creme que tinha na minha comuda pra passar na piroca. Da uma sensação melhor na hora de bater. Na hora que ele foi descer da cama eu dei um tapa na bunda dele e ele ameaçou de me bater na piroca. Ele pegou o creme e voltou. Tirei onda dizendo que a bundinha dele era gostosa e que eu ia comer o cuzinho dele.

L: Vou botar você pra comer é outra coisa bem grossa

A: Me dê. Se for essa piroquinha aí eu como. Vou nem sentir na boca

L: Mas no cu cê vai

A: Me da esse creme aqui. Oh, só pra tu ver que eu não tenho besteira contigo.

Quando peguei o creme da mão dele, eu coloquei na mão, espalhei e sem ele esperar, agarrei a piroca dele espalhando o creme nela toda. A piroca dele tava quente e pulsando. A babinha já tava saindo na cabeça. Ele me olhou sem entender muito bem. Enquanto eu massageava a gente seguia calados só olhando um pro outro com um leve sorriso no rosto. De repente ele fecha os olhos e fica só curtindo. Eu perguntei se tava bom e ele só riu e balançou a cabeça. Eu ri também. Mas logo soltei a piroca dele.

L: Por que parou? Tava bom demais. Mãozinha leve essa sua hein kkkk

A: Kkkk.. teu cu.. bora uma mão amiga?.

L: Ah, já chegamos até aqui, só bora.

Colocamos creme na mão e agarramos a piroca um do outro. Começamos nos punhetar com vontade. Fechei os olhos e fui curtindo a mão do Lucas em mim. Eu fazia o mesmo para retribuir da melhor forma. As vezes abria os olhos e via ele de olhos fechados e boca aberta. Começamos suspirar mais profundamente enquanto os minutos se passavam. Até que quase na mesma hora, eu e ele seguramos a mão um do outro. Pensamos igual. Era cedo pra aquele momento acabar.

A: Não quero gozar agora

L: Nem eu

Rimos juntos de novo. Chamei ele pra ir beber um pouco de água na cozinha. Quando estávamos descendo a escada, nus mesmo, eu só senti um tapão na minha bunda. O safado descontou o tapa que dei na bunda dele dizendo o mesmo que eu disse pra ele. Bebemos água e ele comentou sobre o que tava acontecendo. Mostrando o nível de intimidade que nossa amizade tinha. Falei pra ele que esse era o ponto que me mostrava o quanto ele era um grande amigo. Um verdadeiro amigo. Que apesar de ter começado por mim, ele não me julgou de gay um só minuto. Que ele poderia ter recusado quando quisesse. E foi aí que eu que fui surpreendido, quando ele me vira e diz que não me julgou, por que já esperava que aquilo fosse acontecer. Não era pra menos também. Dois homens, sozinho assistindo porno, batendo punheta juntos. Uma hora ia rolar. E ele gostava da ideia de reviver o passado do troca troca. Que no fundo ele sentia falta. Eu me identifiquei com aquilo, por que era exatamente o que eu sentia e falei isso pra ele. Nessa hora nós apertamos as mãos e puxei ele pra um abraço do jeito que estávamos. Nossas pirocas se roçaram enquanto nos abraçamos, falei que o amava, como amigo é claro, e que ele era o melhor amigo do mundo. Ele disse o mesmo. Em seguida começamos roçar nossas pirocas ainda abraçados. Ficamos roçando e logo estávamos gemendo baixinho. Ele agarrou minha bunda e eu a dele. Eu tinha que me abaixar um pouco por que eu sou mais alto que ele, mas apertei com vontade. Ele se afastou um pouco de mim, e me olhando nos olhos, pediu um beijo. Lógico que eu beijei e de língua. Eu chamei ele pra subir. Chegando lá no quarto ele deitou na cama e eu deitei em cima dele de frente. Agarrei nossas pirocas e comecei uma punheta enquanto a gente se beijava. Nossas línguas dançavam nas nossas bocas. Era um beijo gostoso demais.

A: Lucas, vou fazer com você aquilo que eu não fiz no troca troca antigamente. Só me diga, eu sou o primeiro?

L: E acha que eu daria a outra pessoa?.

A: Que bom, por que você também vai ser o primeiro a tirar o meu cabaço kkk.

Nessa hora, Lucas virou de costas pra mim e empinou o rabinho. Pegou o creme, passou no cuzinho e me pediu que eu fosse com calma. Falei pra ele não se preocupar que ele não ia sentir muita dor. Quando abriu, pedi que ele segura pra mim enfiar uns dedos primeiro. Assim quando minha piroca entrasse, ele não ia sentir tanta dor. E então comecei. Ao invés do dedo do meio, meti o indicador bem devagar, até o final. Meti um pouco só com um dedo, depois eu coloquei dois. Bem devagar. Ele gemia de dor de prazer. As vezes me pedia pra parar, mas depois de um tempinho, eu já tava socando mais tranquilamente. Peguei um pouco de creme passei na piroca e pedi que ele abrisse bem. Quando encostei, apesar de ter metido dois dedos nele, ainda tava bem apertado aquele buraquinho. Tive que fazer um pouco mais de força, mas logo a cabeça pulo pra dentro. Ele sentiu um pouco de dor, mais eu disse que ia esperar. Quando a dor passou, eu fui forçando, fazendo umas pressões intercaladas. Rapidinho minha piroca tava toda dentro dele. Eu o abracei, colei meu rosto no dele e lhe deu um beijinho lhe fazendo carinho, enquanto ele de olhos fechados fazia feição de dor.

A: Pronto cara, tirei teu cabaço. Tá tudo dentro. Aguentou bem. Agora é só relaxar que eu vou te comer gostoso.

L: Filho da puta kkk.. teu pau é cumprido pra caraí. Achei que não ia acabar mais de entrar. E falou que ia me comer e conseguiu. Desgraçado kkk

Rimos alto nessa horas. Aos poucos eu fui mexendo. Devagar, fui mexendo pra frente e pra trás. O anelzinho dele foi abrindo, a pressão foi diminuindo e a piroca começou entrar e sair mais lisa. Em pouco tempo eu já tava socando de boas nele enquanto a gente gemia juntos.

A: tá gostoso?. Hhmm

L: Uhumm.. continua.. aahh

A: Pede pra mim continuar te comendo pede

L: Continua me comendo safado.. hhmm.. continua vai

O cuzinho dele tava piscando muito. Eu tava me segurando demais pra não gozar logo, só que tava difícil. Eu queria aproveitar mais daquilo, então eu saí de cima dele e pedi pra mudar de posição. Era o tempo que o tesão baixava um pouco. Falei que eu ia realizar meu sonho. Nem falei nada, ele sabia qual era a posição e foi direto. Ficou de quatro, bumbum empinado, cuzinho aberto mas ainda assim, meti devagar. Quando entrou eu comecei fazer o vai e vem. Nossa que delícia que tava aquilo. Segurei nos ombros dele e piroca pra dentro. Senti que ao mesmo tempo que eu socava, ele jogava a bunda pra trás. A gente gemia juntos baixinho enquanto eu fodia aquele rabinho que fez parte da minha infância. Ele deitou a cabeça na cama e ficou ainda mais empinado.

L: Vai Anderson não para aahh.. tá bom demais.. hhmm.. realiza seu sonho me fode do jeito que você quiser

A: Que cuzinho gostoso.. uuhh.. que maravilha te foder assim

L: Tá gostoso? Então me fode vai.. hmm.. realiza seu sonho.. aahh.. goza dentro de mim

A: Vou gozar tudo em você gostoso.. tudinho, mas agora não.

Nessa hora eu parei. Meu gozo se aproximava, mas não quis gozar ainda naquele momento. A gente era novos. Uma gozada com todo aquele tesão seria um desastre. Eu ia perder todo o prazer e não era isso que eu queria. Eu prometi que meu cabaço era dele, e tava na hora dele tirar.

A: Vem, é sua vez. Quero que tire o meu cabaço também. Gozar a gente pode gozar de qual quer maneira, mas eu quero me lembrar disso no futuro. Quero que esse momento seja especial.

L: Então terei o mesmo cuidado que teve comigo. Mas pode doer um pouco já que minha pica é mais grossa que a sua.

A: Não se preocupe, eu aguento. Mas por favor, me coma.

L: Claro, faremos do mesmo jeito que fez comigo, eu adorei.

Novamente nos beijamos de forma intensa. Um beijo de língua bem molhado. Agora era minha vez de perder o cabaço do cu. Realmente ia doer um pouco por que a piroca do Lucas era bem grossa, mas eu tava disposto a sofrer essa dolorosa e prazerosa dor. Assim como ele tava, eu fiquei também. Deitei na cama e ele começou socando os dedos. No começou a dor é realmente intensa. Ele colocou 1, depois 2 e ainda meteu um terceiro dedo. Nossa meu cu tava pegando fogo. Eu gemia e ele perguntava se podia continuar ou parava. Eu disse que só queria que ele parasse quando gozasse depois de comer o meu cu. Depois de uns 15 minutos só me fodendo com os dedos, chegou a hora. Só que a piroca dele tava meia bomba, e tem que ta 100% dura pra foder um cu. Ele me mostrou e eu pedi pra ele deitar na cama. Ao invés dele vir por cima, eu iria por cima e controlaria melhor a entrada da piroca dele no meu cu. Só que antes eu tinha que deixar ele duro, e nem pensei duas vezes. Cai de boca naquela piroca grossa. Cheguei chupando com vontade, colocando bem fundo na garganta. A piroca dele era uma piroca linda, sem nenhum pelo, a cabeça rosa e retinha sem curvatura. Eu chupei e deixei bem babada. Logo tava durinha aquela delícia. Subi em cima dele, peguei gostosura, apontei pro meu buraquinho e comecei descer. Nossa, a dor foi intensa demais, mas depois de um certo eu consegui ir até final. Sentei na piroca dele inteira. Passei mais um tempinho sentado e fui mexendo aos poucos. Parecia que aquilo ia me rasgar. Ele me dava forças enquanto eu gemia de dor. Eu subia e descia devagar e ele me chamava de gostoso, de safado, que eu era uma delícia e tudo mais. Aos poucos a dor foi passando e eu comecei a subir e descer mais rápido. Ele agarrou a minha piroca e começou socar uma punheta devagar.. eu comecei gemer, começou ficar gostoso.

L: Vai safado, tu não queria perder o cabaço.. fode essa piroca vai.. uuhh.. assim pula gostoso

A: Caralho.. tá doendo.. aahh.. é muito grossa.. aah.. mas eu quero tudo.. me fode

L: Levanta o cuzinho pra mim te foder vai

Eu fiz o que ele pediu e ele começou socar de debaixo pra cima. Ele segurando minha bunda por baixo ia metendo com força. Eu só gemia de dor e prazer. Poha aquilo tava bom demais. Enquanto ele me comia, a gente trocava uns beijos. E ele o tempo todo batendo uma punheta bem leve pra mim. Tava um delicia aquilo tudo.

A: Lucas, me pega de quatro também. Me fode igual eu fiz com você

L: Claro. Empina bem vai.. issoo..

A: Pode ir com força Lucas, eu já aguento tudo. Mete essa piroca no meu cu e me fode muito

E assim foi. Fiquei de quatro e tomei vara até umas horas. Depois ele me mudou de posição de novo e me colocou de frango assado. Que maravilha ser comido nessa posição. Olhar a cara de prazer que ele fazer ao me comer era simplesmente maravilhoso. A pressão que a piroca dele fazia no meu cu também era incrível. Indescritível. Ele me segurava pelas pernas e metia forte com muita força. Até que ele anuncia que vai gozar, eu peço que ele goze em cima de mim que eu queria me lambuzar com a gala dele. Nessa hora ele faz algo que eu não esperava. Ele pega creme, passa na minha piroca e no cu dele, pega minha piroca e senta em cima.

L: Aahh.. me fode e me faz gozar com a tua rola no meu cu.

A: uhum.. como quiser

E assim eu fui. Comecei meter naquele rabinho ao mesmo tempo que batia uma punheta pra ele. Foi questão de segundos até ele começar esporrar gala em cima do meu peito. Muita gala quente. Depois que ele terminou de gozar, ele saiu de cima e pediu que eu saísse da cama. Quando eu saí, estava com o peito todo gozado. Logo sentir escorrer aos poucos e começar descer em direção a minha piroca. Ele deitou e levantou as pernas me mostrando o cu.

L: Me come e goza em cima de mim também.

A: Vai ser uma delícia.

L: Vem com tudo, eu aguento

Passei mais creme na piroca, posicionei no cuzinho dele e entrou facil. Fui metendo enquanto ele gemia de olhos fechados. Eu também fechei meus olhos e fui curtindo o momento. Nossos gemidos baixinho se misturavam. Estávamos suados, o filme ainda rolando na tv. Os gemidos dos atores também soava pelo quarto e aumentou ainda mais meu tesão. Poucos minutos depois eu esporrei tudo no peito dele também. Foi tanta gala que começou escorrer pelos lados do peito dele. Sai de dentro dele devagar e ele me chamou para abraça-lo. Quando o abracei, nossas galas se misturaram e começamos nos esfregar. Depois de um bom tempo se abraçando fomos tomar um banho. No banho ele retribuiu o boquete que eu fiz nele. Saímos do banho e fomos pra cama de novo. Ficamos deitados de ladinho ainda pelados e colados um de frente pro outro. Ficamos trancando carícias e beijos.

A: Cara, isso foi incrível.

L: É, realmente foi. Caralho, no começou doeu demais, mas depois eu queria tudo dentro

A: Eu posso dizer o mesmo

A gente riu juntos. Prometemos nunca contar isso pra ninguém, e repetir mais vezes. Falei que por mim, eu faria sempre que ele quisesse. Novamente voltamos a nos beijar. Passado um tempo ele disse que tinha que ir embora, que já era de tarde e ele tinha ido lá pra casa de manhã. Concordei, mas antes, pedi mais 10 minutos só pra gente fazer a saideira. Ele perguntou como e eu propus um meia nove. Ele aceitou na hora e assim fizemos. Chupei ele, ele me chupou, depois nos vestimos e fui até lá embaixo com ele. Nos despedimos e ele foi embora. Subi pro meu quarto, arrumei tudo, guardei as coisas e capotei na minha cama. Naquele dia eu acordei já era tarde da noite, mãe já tinha chegado. Fiquei lembrando de tudo que havia rolado e rindo sozinho. Nos dias seguintes eu e Lucas conversávamos numa boa, como se nada tivesse acontecido. Nossa amizade não mudou em nada. A gente conversou sobre tudo que aconteceu e ele disse que foi incrível. É claro que ficamos mais vezes. E todas as vezes eram sempre maravilhosas. Nunca esqueci da minha primeira vez.

Não falei nossas idades, mais tínhamos entre 17 e 18 anos. Já tínhamos transado com garotas mas a gente, foi nossa primeira vez. Eu e Lucas somos amigos até hoje. Nunca mais tocamos no assunto, e hoje em dia somos quase casados. Resolvi contar como foi minha primeira vez gay, por que me marcou muito aquele dia, e descobri recente essa parada de contos eróticos.

Quem sabe eu conte outra história da minha vida, mas até lá, é isso.

Obrigado.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,72 de 39 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

16 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder DaIlha ID:1so79c41

    Uau. Que tesão de conto.
    Muito bem descrito, muito bem escrito. Muito bem fodidos, os dois, hahaha.

  • Responder Thiago dias ID:bemljnvt0c

    Bons tempos eram esses, aproveitei mas deveria ter aproveitado mais.
    [email protected]

  • Responder Barbeiro ID:bemljnor43

    Tesaaaao da porra. Meu pau tá melando a cueca aqui no trabalho. Como queria uma amizade assim. [email protected]

    • Casadotez ID:g62elfvqj

      Tezaaaao. Nossa vontade demais

    • Casadotez ID:g62elfvqj

      Aiii que vontade dar, vontade me sentir fêmea sentir im ma ho em mim. Não aguento mais de vontade. Sou casado mas tô louco pra sentir im.pau bem duro em mim. Alguém em Goiânia?

    • Domenico ID:469ctxruv9c

      Também quero,um amigo assim

    • Eddy ID:1d8jxkrdmhe5

      Caraca da hora tive uma história assim parecida porém nossa amizade acabou pq nos apaixonamos um pelo outro e acabamos namorando por 1 ano escondido e aí decidimos terminar depois nos afastamos e não nos falamos mais porém sei que é o melhor prazer e tesão pq vivi com meu melhor amigo a mesma situação que vc o prazer é outro nível mais e bom pra caramba hehe

  • Responder Doug ID:gqbks6s41

    Porra Anderson.
    Que conto gostoso. Que tesão.
    Wuando tinha 13 anos tive um amigo de q2. A gente se beijava, se chupava e se sarrava, mas nunca teve penrtracao. Que pena, hehe

  • Responder Paulo ID:41ihyapkm9b

    Eu passei por isso tinha 12 anos ,ele batia puenta na minha frente, mais eu tinha mendo, hoje sonho que eu deveria ter pegou na rola dele chupado e deveria ter dado a ele,ele tinha 26 anos ,mais ele tever medo femme seduzir, hoje eu sonho com isso

  • Responder Loirinho da Rua Sete ID:g3iuqybql

    Minha Primeira vez foi aos 11a, e começou numa brincadeira entre eu e o filho da amiga da minha mãe. Começou no sofá, e terminou no piso do banheiro. Depois de me botar pra chupar, e lamber o meu cusinho no sofá, ele pegou um cobertor, e fomos pro banheiro. Ele forrou o cobertor no chão, tirou minha roupa, deitei, ele abriu minhas pernas e chupou meu cusinho até não querer mais. A sensação foi tão boa, que deixei ele fazer o que bem quis. Ele passou um creme na rola, e que rola viu, afinal de contas ele tinha 23a. Passou creme no meu cusinho tbm e começou pincelar a rola e forçou uma vez. A dor foi intensa e dilacerante. Ele falou pra eu relaxar, e fazer força pra fora. E eu caí na besteira de fazer o que ele pediu. Foi uma estocada só, e senti a rola entrar quase inteira. Ele abafou meu grito com a toalha em minha boca, e falou que o pior já tinha passado. Foi me penetrando aos poucos, e qdo senti os pentelhos encostados em mim, ele meteu até gozar. Dois dias depois encontrei com ele na padaria, e ele me convidou pra ir na casa dele, e eu fui. Voltei pra casa com o cusinho escorrendo porra outra vez. Até os 13a, só dei pra ele, e depois nunca mais, mas nunca esqueci.

    • Rudy Long ID:1cyjxjzqop4k

      Estava lendo o teu comentário e confirmo as tuas palavras: quando o cara que está sendo enrabado faz força para fora, como se fosse cagar, com o objetivo de expulsar o caralho que está entrando no cu, acontece justamente o contrário, e o o caralho entra todinho no cu. A vantagem é que, depois que o caralho está dentro, fica fácil fuder.

  • Responder Anônimos ID:1dai0tbcd2

    Com quinze anos fique amigo de um vizinho que veio morar so seis meses por causa de um curso , fui na casa dele e ele tirou meu cabaço , depois desse dia , ele me comia quase toda noite. , gozou em minha boca , cuzinho , foi muito bom.

  • Responder Suzi ID:h0hw28au6nf

    Muito lindo seu conto!

    • Paulo ID:41ihyapkm9b

      Eu sonho desse jeito,sempre tive essa vontade de pega chupa de sentir,

  • Responder Tales ID:1dmx807os2pl

    Legal muito bem contado comigo aconteceu quase mesma coisa ficamos juntos nos separamos por questões profissionais ele casou e continuei no armário 3 anos depois ficou viúvo e estamos juntos de novo

    • dar.cu ID:jskmwa4op2u

      Só queria da o cu