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O Leite Que Derrama Gostoso

1033 palavras | 4 |4.27
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Eu amo fazer isso. Tenho inúmeros fetiches quando libero a fêmea que há em mim. Mas isso é outro nível.

Me chamo Valder e sou casado, já sendo inclusive avó, com meus cinquenta aninhos. Obviamente jamais assumi que sou bissexual. Na verdade eu adoro mulher tanto quanto adoro um corpo masculino bem definido porém sarado. Não é sempre que consigo dar as minhas fugidinhas. Até porque tudo tem que ser bem arquitetado e não posso deixar pontas soltas. Desde que casei, foram apenas dezessete vezes que eu me submeti a outro macho. Sim, eu conto. E ultimamente tem sido bastante difícil. Mas semana passada eu fui contemplado pela sorte. Algo totalmente inesperado e eu sequer estava pensando em me transformar num receptáculo do prazer de um macho – gosto de pensar assim. Essa cara estava me encarando de um jeito estranho no ônibus a caminho do trabalho. Eu não dei pinta nem nada! Mas eu conhecia bem aquele olhar. E depois de um oi outro sinal discreto, ficou claro que ele também era Bissex. A gente se falou com os olhos. E ele me convidou para descer. Como eu estava adiantado, desci. Era um ponto vazio. Ele se sentou e eu também, como se esperando outro ônibus. Acendeu um cigarro e eu pedi um para puxar assunto. Era o tipo de homem que eu gosto de sentir me judiando. Faziam três anos que eu não experimentava aquela sensação deliciosa que precede todo o processo, quando se tem a certeza de que se será abatido em breve. Assim que houve uma oportunidade, enquanto ainda fumávamos, ele soltou que era apenas atv e que só queria descarregar um pouco. Eu disse que era psv convicto e que adoraria sentir o gosto dele, mas que só poderia ser a tarde (para isso eu já estava planejando conseguir uma despensa mais cedo no serviço). Então ele me passou o seu whatsapp e assim que veio o ônibus dele, ele entrou e eu peguei o próximo. Usei meu chip reserva para contatar ele no whatsapp no banheiro da empresa. Por cinco minutos eu quase gozei no banheiro, só de ler as coisas que ele dizia que iria fazer comigo, frente elas isso que eu tanto amo de ficar de pernas bambas. Sim que tive a confirmação do meu gerente de que poderia ir embora as quatro, o contatei para combinarmos e assim o fizemos. O Uber que ele pediu me pegou na porta da empresa e me deixou dentro do motel. Ele já estava lá dentro. Eu não consegui fazer chuquinha no trabalho. Mas assim que entrei, ele me recebeu com uma latinha de cerveja e eu fui direto para o banheiro. Deixei meu cu prontinho para ser maltratado. Quando saí, de toalha na cintura, falei o que sempre falo: prontinho e todinho teu, garoto! Sim, um garoto de trinta e três. Ele segurou firme no meu queixo e me forçou abrir minha boca. Olhou bem lá dentro e eu não entendi. Até que ele disse para eu deitar na cama de boca arreganhada com a cabeça bem na pontinha. Então ele disse que ia fazer o que tinha prometido, porque costuma gozar muito rápido e que o primeiro jato de leite tem que ser da boquinha. Eu perguntei por que ele olhou dentro da minha boca. A resposta dele me encheu de tesão. Ele disse que gosta de ver o antes e o depois. Ele já estava com o caralho de fora da cueca, apontado para a minha boca um palmo e meio de distância, se masturbando. Mandou eu arreganhar a boca, dizendo que já estava quase lá e perguntei para eu não engolir. Eu estava tremendo de tesão naquilo. Então ele parou de se masturbar e se ajeitou para que sua porra não caísse fora do alvo. Então ele puxou toda pele até o talo e segurou firme aquela coisa linda, já até brilhando de tão dura. E então o caralho pulsou e foi derramando leite de macho certinho na minha boca. Bem quentinho e cremoso. Que vontade louca de engolir logo. Mas ele dizia: não engole! E o de sempre: toma, toma… Leite do seu macho. Ver a porra brotando na ponta do caralho e escorrendo direitinho na minha boca me fez ficar de pau tão duro e babando uma barbaridade. Até ele começar a espremer, eu contei sete cargas consistente e duas pingadinhas. A última forma uma linha que ligava a porra na minha língua à boquinha da piroca dele. Então ele espremeu e veio mais uma carga. Ele arriou um pouco e passou seu caralho nos meus lábios, como se fosse batom. Depois se agachou e segurando minha boca, forçando a abrir ainda mais, olhou lá para dentro e disse pra eu engolir. Mas eu pedi pra ele filmar com meu celular para eu ver. Então, de boca arreganhada pra ele, sem poder fechar, eu engoli aquela delícia de porra. Depois a gente viu junto a filmagem. Delicia ver daquele ângulo a porra dele desaparecendo no ralo da minha boca. Isso foi apenas o aperitivo para ele. Mas para mim era fogos de uma conquista de campeonato. Pouco tempo depois dessa deliciosa brincadeira, ele me botou de quatro e veio por trás meter no meu cu. Deu até calafrio. Fazia tempo. Bastante tempo. Meu cu já estava até apertadinho. Mas ele me fudeu com tanta vontade e pressão, que eu cheguei a gozar. Bem espremido. Um tesão delicioso levando vara no toba, com ele apertando meu pescoço, montado na minha bunda. Foi bem rápido. Algo próximo de dez minutos e então ele empurrou tudo e ficou quietinho. Olha! Eu já tinha até me esquecido da sensação. O caralho pulsando dentro do rabo, recheando meu intestino de creme de piroca. Eu até cheguei a gemer. Isso é bom demais gente. Pra finalizar, depois do banho, eu ainda consegui extrair mais um cadinho de porra daquele caralho, com um faminto bosquete. Uma despedida já vestidos para irmos dali, pelo zíper mesmo. Cheguei em casa levinho, levinho. Renovado.

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4 Comentários

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  • Responder Coroa60comtesãonorabo ID:1eqfykoms3yk

    Nada mais gostoso do que tomar leitinho na mamadeira, é muito bom, gosto de leite na boca e no rabinho. Hum… a primeira vez que tomei foi estranho, más agora, nossa é muito bom. Alguém aqui com a mamadeira cheia?

  • Responder Nelson ID:469c190td9j

    Que delícia. Que inveja.

  • Responder AnonimoBi ID:81rijpj8ra

    Estória do meu sonho

  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Delicia