Enquanto meu amigo dirigia, eu comia o cu da mulher dele

Eu vou contar o que aconteceu à algum tempo atrás.
Meu nome é Zeca, eu tinha 28 anos na época, meu amigo Laércio, tinha 32, e sua esposa Irene 29.
O Laércio tinha uns parentes no interior, que me tratavam como parente também, tamanha a amizade que eu tinha com o Laércio.
Surgiu um feriado prolongado de 4 dias, e o Laércio resolveu ir visitar seus parentes, e fez questão que eu fosse. Iriam, O Laércio dirigindo, o seu António, pai dele, a Irene, e a Jussara sua filha de 8 anos.
Era uma sexta-feira, quando o Laércio, por volta de 19 hs passou em casa para me pegar.
Estavam no carro, o pai dele sentado no banco da frente, atrás, eu sentei na janela atrás do lado direito, no meio sentou a Irene, e no lado esquerdo encostada a janela, sentou a Jussara.
Eu estava de shorts e uma camiseta, e levando uma mochila com algumas roupas para um eventual passeio.
A Irene ao meu lado, estava usando uma saia a meia altura, dessas bem folgadas.
O carro foi seguindo, e o Laércio atento a estrada, e o assunto entre nós corria solto.
A noite ficou bem escura, pois não havia luar, e estrada negra, só se via parte da estrada iluminada pelo farol do carro, quando a Irene, se acomodando mais pro lado da sua filha Jussara, virou a bunda pro meu lado, e começou a roça-la em minhas coxas, quase a altura do meu pinto, que nesse momento já ficou duro. Nesse balanço, ja puxei meu pinto pra fora da cueca, deixando ele bem a vontade, e com a mão, comecei a esfregá-lo na bunda dela.
Ela, percebendo que eu estava esfregando meu pinto em sua bunda, como estava esfriando, ela pegou um cobertor que já estava em seu alcance, e o esticou sobre nós todos, e eu percebi que ela ao se ajeitar, levantou sua saia, e baixou sua calcinha, eu comecei a passar o dedo em seu rego, e comecei a enfia-lo no seu cu.
Aproveitei que estava sobre cobertura do cobertor, tirei meu pinto que já estava latejando, pra fora, virei meu corpo um pouco de lado, e ajeitei bem na entrada do seu cu.
Ela então, com sua mão direita, pegou meu pinto e ajeitou bem na entrada do seu cu, e eu comecei, de leve, a virar meu corpo, e a enfiar.
No começo até que entrou um pouco forçado, mas quando entrou a cabeça, o resto entrou facilmente. Então eu me lembrei de uma conversa que eu tive com o Laércio à uns anos atrás, que ele me disse que não gostava de comer o cu da mulher dele, porque fedia demais, e ele sentia nojo.
Então eu pensei:
“Ele não come, mas tem gente comendo, porque ela tá muito arrombada pra quem quase nunca é comida no cu. Eu vou comer também”.
O Laércio atento na estrada, eu conversando com ele pra ele não sentir sono, e mexendo o corpo de leve, tirando e enfiando meu pinto no cu da mulher dele, mas eu tinha que fazer na sutileza pra ele não perceber, a minha vontade era socar com força naquela puta, e gozar gostoso naquele cu arrombado.
Eu aproveitava os solavancos da estradas, e dava umas socadas gostosas, e ela, sempre que eu socava no seu cu, com sua mão em minha perna, dava umas apertadas na lateral do meu joelho.
Eu fiquei imaginado, como a gente ra safados, meu amigo dirigindo, o seu pai dormindo no banco da frente, sua filha também dormindo, encostada na janela, e a mulher dele fingindo que estava dormindo, enquanto eu socava meu pinto no cu dela.
Assim seguimos, até que eu dei aquela gozada no cu da mulher dele.
Quando chegamos, fingimos que estava tudo normal, e como ele não largou ela, pra onde ela ia, ele estava junto, e pra onde eu ia, ele também ia junto, quando não, era o seu pai.
Mas depois que voltamos, em dias normais, ela sempre dava um jeito da gente se encontrar, e eu sempre comia o cu dela. Por incrível que pareça, ela nunca me dei a buceta.

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