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A Viúva – Segunda visita

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Para quem leu a minha primeira narrativa – A viúva – sabe que eu fui o primeiro homem com quem a Inês transou depois que ficou viúva. Quando nos despedimos perguntei se queria repetir e ela de imediato falou que sim. Nessa primeira transa eu não sabia muito bem como me comportar no quesito de safadeza, o quanto ela aceitaria uma putaria mais ousada, por isso controlei-me. No primeiro dia de trabalho depois que trepamos, ela chegou no escritório um pouco tímida e na primeira oportunidade que ficamos sozinhos eu perguntei:
– Tudo bem com você?
– Sim porque?
– Você está me evitando.
Ela sorriu e falou:
– Na verdade é que estou com um pouco de vergonha.
– Vergonha do que? Do que fizemos?
– Isso.
– Deixa de ser boba Inês, não foi você mesma que falou que faria de novo?
– Mas foi no calor do momento, agora de cabeça fria estou um tanto constrangida.
Fiz um carinho na sua nuca e senti que seu corpo contraiu, era evidente que ela ainda tinha muito tesão a ser satisfeito. Aproximei minha boca do seu ouvido e falei baixinho:
– Eu quero muito foder de novo com você.
Ela olhou para mim, seus olhos brilharam intensamente e falou:
– Gostou mesmo de transar comigo?
– Muito e agora quero que a nossa próxima vez seja mais ousada.
Ela olhou interrogativa e perguntou:
– Ousada como, já fomos ousados o bastante?
Eu sorri e falei:
– De certa forma fomos, mas que gostaria de mais ousadia.
– Mais como, explica melhor.
– Do tipo falarmos muita putaria durante a transa.
Percebi que ela ficou vermelha, achei que tinha avançado demais o sinal, então tentei entender melhor o motivo:
– Não gosta de falar sacanagens na hora?
Ela sorriu e falou:
– Na verdade meu marido nunca falou, por isso não tinha esse hábito.
– O fato de nunca ter dito não significa que você não goste, não é verdade?
Ela ficou calada por uns instantes e apenas falou:
– É verdade.
Entendi aquilo como uma aceitação para ousar na putaria. A partir desse dia, toda vez que ficava sozinho com ela, eu aproveitava para fazer massagens nos seus ombros. Corria minhas mãos pelos ombros, pescoço, braços, nunca e até na frente, quase chegando nos seus seios. Ela gemia baixinho dizendo que estava muito bom, pois os ombros doíam. Na verdade, eu acho que ela até chegava a ficar molhadinha nesses momentos. Um dia falei que sua pele nas costas estava seca, que precisava de um creme para melhorar aquilo. No dia seguinte ela falou que tinha trazido o creme. Passei então a usar o creme nos momentos de massagem. Um dia ela estava com uma blusa que deixava os ombros parcialmente expostos. Era um tecido fininho e pedi o creme para passar nas suas costas. Fui deslizando minhas mãos, começando pelos ombros, fui descendo e alisando suas costas como um todo. Eu apertava os ossinhos da sua coluna e ela dizia baixinho gemendo:
– Ai que delícia.
Coloquei mais creme na mão e desci mais ainda minha mão. Cheguei próximo ao cós da sua calça, que por estar sentada, formava uma leve abertura o que facilitou a passagem da minha mão. Cheguei a tocar na sua calcinha, mas continuei a massagem, como se fosse esse o meu objetivo. Apertava na região central da sua coluna, bem acima do cóccix, chegando por vezes deslizar um pouco meu dedo no seu reguinho. Ela continuava trabalhando, mas era evidente que sentia muito prazer na minha massagem. Nesse momento ouço que chegava alguém, então parei com a massagem dizendo:
– Pena que está chegando gente, mas quero fazer isso em você lá na sua cama.
Ela olhou para mim e falou;
– Delícia, eu quero sim.
Voltei para a minha mesa e sentia meu pau completamente melado. Naquele dia não tivemos mais nenhuma oportunidade de ficarmos sozinhos. No entanto, próximo do horário de irmos embora, ela fala:
– Quer ir jantar lá em casa hoje?
Com um sorriso nos lábios eu falei que seria um prazer. Marcamos o horário e conforme combinado lá estava eu. Antes passei numa loja e comprei duas garrafas de vinho. Quando ela abriu a porta para mim eu quase perdi o fôlego. Como eu disse no outro conto, ela não é nenhuma menininha de corpo perfeito, afinal nos seus cinquenta e quatro anos, é evidente que algumas marcas do tempo se fazem presente, incluindo aí o peso um pouquinho acima do desejado. Mas ao ver como estava vestida foi o motivo da minha surpresa, ela usava um vestido preto de seda, longo e com cortes frontais nas duas pernas, que chegavam até próximo da sua virilha. Na parte de cima um decote até seu umbigo, era formado por duas faixas que se uniam atrás do pescoço, desta forma deixava suas costas completamente descoberta. Ela deu um giro e falou:
– Gostou?
Fechei a porta atrás de mim e falei:
– Adorei, você ficou tentadora nessa roupa.
Coloquei as garrafas de vinho sobre a mesa, puxei-a contra meu corpo e beijei sua boca. Nos abraçamos e minhas mãos corriam pelas costas dela. Ela usava um perfume delicioso e quando paramos o beijo eu perguntei:
– Sempre teve esse vestido?
– Não, comprei depois da nossa primeira transa, certa que iria usá-lo com você.
Eu sorri e falei:
– Safadinha e depois disse que estava envergonhada.
– E estava mesmo, mas agora estou sentindo que posso me liberar com você.
– Humm adoro isso de liberar, pois me permite ser da forma que eu realmente gosto.
Ainda abraçados e meu pau duro forçando seu ventre, ele perguntou;
– E como é que você gosta de ser?
Dei um selinho na sua boca e sem pudor algum eu falei:
– Gosto de ser bem puto, vadio, vagabundo e com uma mulher igual a mim.
– Como assim uma mulher igual a você?
Senti que ela queria que eu fosse direto na minha explicação, por isso falei:
– Quero que a mulher que esteja comigo se porte como uma puta vadia, quer ser a minha putinha?
Ela fechou os olhos por uns instantes, depois me beijou e falou:
– Vou te contar uma coisa, sempre sonhei com isso, mas meu marido dizia que isso era coisa imunda, só puta de verdade se comportaria dessa forma.
Apertei sua bunda com ambas as mãos e falei:
– Pois comigo você vai se realizar, pois te farei a puta mais vadia e vagabunda que sempre teve vontade de ser.
Mais uma vez nossas bocas se uniram e agora o beijo era mais intenso. Minhas mãos ainda estavam na sua bunda e não sentia o contorno da calcinha. Deslizei uma das mãos para a frente, enfiei a mão pelo racho do vestido e pude sentir que ela não usava calcinha. Deslizei meu dedo para a sua racha e de imediato senti que estava completamente melada, ela tinha mesmo muito tesão reprimido. Meti o dedo mais fundo que pude e depois de bem melado o levei até nossas bocas. Pensei que ela fosse estranhar, mas não tirou a boca, muito pelo contrário, lambeu meu dedo com sofreguidão, com certeza ela já tinha sentindo o gosto do seu próprio mel. Assim que paramos o beijo ela falou:
– Vamos jantar?
Concordei e abri uma garrafa de vinho. Tomamos e sentamos para jantar. Até o final tínhamos terminado uma das garrafas, com isso o clima fica mais descontraído. Ajeitamos as coisas na pia e fomos para a sala. Ela tinha colocado música lenta, então começamos a dançar. Nossos corpos colados, permitia que eu sentisse todos os seus contornos sob o fino tecido do seu vestido. Minhas mãos corriam seu corpo quando ela falou:
– Assim não é justo, com esse vestido eu me sinto quase nua e você com toda essa roupa.
Eu sorri e falei:
– Por isso não, basta você tirar.
O tempo todo olhando para mim, ela desabotoa minha camisa e a tira. Depois solta o cinto, abre o botão e baixa o zíper da calça fazendo-a cair aos meus pés, que a chuto para o lado. Só de cueca meu pau duro estava impaciente, querendo a liberdade. Ela alisa meu pau sobre o tecido e sente o meladinho brotando. Com a ponta do dedo ela esfrega o mel e em seguida leva o dedo à própria boca, sugando-o. Sempre olhando para mim ela fala:
– Sempre quis fazer essas coisas com meu marido, mas ele era muito puritano, não gostava e não permitia nada disso.
Segurei seu rosto com as duas mãos e falei:
– Agora você é minha putinha, faça tudo que tiver vontade, pois vou adorar.
Nossas bocas se uniram novamente e o beijo foi mais intenso ainda. O tesão estava explodindo e foi nesse momento que ela falou:
– Quero você na minha cama, vamos subir.
Com ela na minha frente eu fui alisando sua bunda e dizendo:
– Quero comer seu cu de novo.
Ela olha para trás e fala:
– Safado.
– Você não gosta?
– Estou adorando essa safadeza toda, sempre quis isso.
Chegamos no seu quarto, deitei na cama e falei:
– Olha seu macho de pau duro por você, onde vai querer ele?
Ela permaneceu de pé aos pés da cama, ainda vestida, mas os cortes do vestido deixavam suas coxas à mostra. Ainda não totalmente liberada ela falou:
– Em todos lugares.
– Resposta errada, quero que você diga onde quer meu pau.
Ela ficou muda por uns instantes e depois falou:
– Na boca.
– Onde mais.
– Entre meus seios.
– Onde mais.
Agora um tanto indecisa:
– Na minha buceta.
– E onde mais.
– No meu cu, quero sentir você comendo meu cu de novo.
– Isso mesmo cadelinha, é assim que a minha mulher tem que falar, como uma verdadeira putinha.
Ela sobe na cama de joelhos e se encaminha em direção ao meu pau. Tiro para fora da cueca, seguro com uma das mãos, mostro para ela e falo:
– Vem chupar meu cacete, vadia, não é assim que tem vontade de ser tratada cadela, vem dar prazer ao seu macho.
Ela se aproxima, segura meu pau, olha para mim e fala:
– Isso mesmo, quero ser xingada e maltratada por você, de hoje em diante quero ser a sua puta sempre.
Ela então começa a lamber o meu pau, primeiro a cabeça, depois desce em direção ao meu saco. Suga cada uma das bolas separadamente e depois tenta e consegue enfiar as duas na boca. Suga gostoso, ao mesmo tempo que uma grande quantidade de saliva emanava da sua boca, escorrendo pelo meu saco e chegando até o meu cu. Como eu sinto prazer total eu falei a ela:
– Lambe meu cu também.
Ela ficou indecisa por uns momentos, com certeza o marido jamais pediu isso a ela também, mas logo se refez e direcionou a língua para as minhas pregas. No início meu desajeitada, mas logo ela se sentiu à vontade e lambia deliciosamente, chegando até mesmo enfiar a ponta da língua no meu cuzinho. Eu estava arreganhado para ela e, por sua iniciativa, substituiu a língua por um dedo e enfiou. Rebolei minha bunda para mostrar que aprovava sua atitude e ela voltou a mamar na minha rola. Aquilo estava bom demais e eu estava muito querendo encher sua boca de porra. Então segurei forte sua cabeça coma as mãos e falei:
– Chupa forte que vou gozar.
Ela tentou tirar a boca, mas não deixei. Continuei fodendo sua boca e logo jorrava meu leitinho quente bem fundo na sua garganta. Ela engasta, tenta mais uma vez tirar da boca, mas não eixo, até que termino de gozar por completo. Ela engole, mas também deixa algo escorrer de dentro da sua boca. Puxo-a para junto de mim e a beijo na boca. Assim que paramos e pergunto:
– Já tinham gozado na sua boca.
– Nunca.
– Achou ruim?
– Não estava esperando.
– Não foi essa a pergunta, não gostou?
– Não sei ao certo, foi uma sensação diferente, já tinha pensado a respeito, mas sempre achei que sentiria nojo.
– Não sentiu?
Ela me beijou de novo e falou:
– Não, não senti nojo de você.
Virei-a de costas na cama, tirei seu vestido e falei:
– Agora é sua vez, enche minha boca com o gozo do seu mel.
Abri suas pernas e meti minha boca. Ela estava completamente molhada, tanto que melava suas coxas. Suguei seu grelo, enfiei minha língua bem fundo na sua buceta, quanto meu dedo fodia seu cuzinho. Ela rebolava e gemia pedindo:
– Isso tesudo, chupa gostoso… morde meu grelinho… me faz gozar gostoso.
Intensifiquei as chupadas e logo ela gozava. Segurou minha cabeça puxando-a contra sua buceta e seu corpo tremia violentamente. Permaneci chupando até que ela se aquietou. Deitamos lado a lado e ficamos trocando carinhos e beijos. Depois de algum tempo meu pau volta a ficar duro. Falo baixinho ao seu ouvido:
– Onde quer meu cacete agora?
Sem pudor ela fala:
– Come meu cu, adorei dar o rabo para você.
Fiz com que ela ficasse de quatro, afastei suas pernas e passei a ponta da língua no seu cuzinho. Ela rebolou e falou:
– Nossa como é bom sentir o cu lambido, lambe mais…
Continuei lambendo por mais algum tempo, sentindo suas pregas se contraindo na ponta da minha língua. Quando seu rabo estava bem lubrificado eu encosto a cabeça do meu pau na entrada e forço. Ela ajeita a bunda para facilitar a penetração e geme quando a cabeça entra. Eu paro e ela pede:
– Não para, mete seu pau no meu cu, quero me sentir arrombada por você… é bom demais.
Ela mesma empurra seu corpo para trás e meu pau entra por completo no seu cu. Seguro na sua cintura e começo os movimentos de vai e vem. Seu cuzinho apertado é uma delícia. Ela estava gostando tanto que seu corpo estava molhado do seu suor. Eu corria minhas mãos pela sua pele umedecida e cheguei até seu pescoço. Envolvi o pescoço com as duas mãos e iniciei um leve aperto. Ela não rejeitou minha iniciativa e eu apertei um pouco mais. Ela rebolou mais ainda e falou:
– Ai que delícia… aperta gostoso… pode apertar mais.
Obedeci e apertei um pouco mais seu pescoço. Ela levou uma das mãos até a buceta e começou a tocar uma siririca. Eu não estava aguentando mais e explodiria a qualquer momento em mais um gozo. Quando ela sentiu que ia gozar pediu:
– Vou gozar… goza também… enche meu cu com sua porra quentinha.
Intensifiquei os movimentos e logo enchia seu rabo de porra, ao mesmo tempo que ela gozava. Caímos na cama comigo ainda entalado dentro dela e assim permanecemos até que meu pau foi amolecendo até sair do seu rabo. Permanecemos abraçados e exaustos de tanto prazer. Ela se vira para mim e pede:
– Dorme aqui comigo essa noite?
Beijei sua boca e falei que dormiria. Abraçados de conchinha e falei ao seu ouvido:
– Gostou de ser minha putinha vadia?
– Adorei e quero ser mais ainda.
Acabamos pegando no sono e dormimos saciados.

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1 comentário

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  • Responder Anon ID:gsudr14ql

    Parabéns amigo seu conto foi muito bom se realmente aconteceu devebter sido uma excelente experiência para ambos se tive mais conta aí pra nós