Fui penetrado pela primeira vez, montada de mulher para meu germano, macho e senhor

Vamos continuar os meus relatos dos novos momentos da minha que estou vivendo como amante e subserviência ao desejo sexuais do primeiro homem a penetrar meu cu em toda a minha vida, o germânico Herman para você que não leu, aconselho que leia, os últimos contos desta série denominados: Estou relatando com a pica no cu, como fui arrombado neste réveillon; Um dia após relatar minha experiência com a pica no cu, o germano arromba meu cu e Aceite servir ao germano, só espero que meu cu suporte. Agora vamos para o próximo conto, espero que gostem?

No último conto relatei que após ele voltar das compras das minhas vestes: calcinha, shortinhos topes cinta liga meias tudo feminino para atiçar os desejos de um homem, que seria usado por mim nos próximos dias, e também após ter certeza que eu havia aceitado a sua proposta e ter assinado o contrato com todos os meu deveres e direitos pessoais e financeiros, (esse último com um valor surpreendente), para ser seu companheiro e escravo sexual até o dia 11 de Janeiro. Quando provavelmente voltaria para sua terra, através dos relatos da Monica sua assessora e secretária pessoal que me fez conhecer todos os detalhes da vida do meu macho. Que ao chegar cheio de sacolas, invadiu o nosso quarto já me encontrando deitado de bruços com abunda para cima, vestido de apenas com uma camiseta branca dele, como se fosse um vestido deixando amostra toda a minha bunda que tomava um vento do ventilador, posto entre as minhas pernas para refrescar meu cu que estava cheio de pomada intima, para refazer minha entranhas arrombada nas últimas horas pela pica gigantesca daquele homem animal, ou seja: desde do réveillon. A visão do meu corpo, foi para ele como um prato a ser novamente devorado. Após ter sido mais um vez penetrado de todas as formas e orifícios do meu corpo e tomado pelos desejos que me fazia perder o bom senso, voltei a cavalgar sobre sua pica mesmo com o cu em brasa pelas estocadas feroz de sua pica grande, grosso cabeçuda, uma maravilha de caralho.

Dormimos exatos o sono dos amantes realizados por momentos maravilhosos de sexy.

No dia seguinte foi acordado por Monica que após informar que Herman tinha saído para resolver alguns assuntos de trabalho, falou: Jorginho acorda, hoje temos muitos compromissos para cumprir, você fará uma série de exames médicos, está agendado: salão de manicure e pé de curi, massagem e depilação. Uma agenda que foi severamente cumprida. Ao chegar em casa, encontrei minha roupas meias, calcinhas todos os vestes arrumadas em uma armário de madeira rustica novo, que colocado em nosso quarto, assim como a toda a casa recém mobiliada. Toda da mesma forma rustica de madeira, como se fosse tudo esculpidas a machadadas de lenhadores, o que deu ao ambiente um ar de propriedade lenhador. Que também fez meus desejos, florar e novamente ser dominado pelo meu macho que ainda não havia chegado.

Fiz uma salada bem leve que séria servida em nosso primeiro jantar, com um peixe acompanhado de um vinho seco branco. Escolhi para a noite, um vestido curto de renda preta, bem transparente, uma minuscula calcinha da mesma cor. O vestido deixava amostra, parte das minhas nádegas recém depiladas e o pico dos meus peitinhos saiam entre os buracos da renda, devido algumas doses de hormônio para afeminar meu corpo, que estava sendo aplicando por mim nos últimos meses, que estava fazendo muito pouco resultado devido a minha idade já avançada. “Com ressalva para os peitinho que despontava como dois pequenos limõezinhos”. Eu estava me sentido uma verdadeira mulher a espera da chegada de seu homem.

Coloque um pendrive com algumas musicas românticas da década de 70 e 80, que se espalhou pela casa, deixei a meia luz ambiente. Até que meu homem chegou correu para a sala onde eu dava os retoque finais na mesa. Me agarrando por traz, virando meu corpo como uma folha de papel tal a sua força, me tirando do chão devido os mais de seus dois metros de altura, sugando minha linguá em quanto massageava minha bunda com sua mão gigantesca sob o meu vestido. Quando eu sai de sua mão, falei em sinais devido não falar uma palavra em alemão: “vai tomar banho, quero você bem cheiroso essa noite”. Sendo atendido por ele.

Ao retorna do banheiro com um robe vermelho que escolhi para a nossa noite,, que realçava com seu corpo branco, coberto de pelos ruivos e cumprindo uma barriguinha cervejas. Como um verdeiro cavaleiro ele puxou a cadeira para que sentar-me, sendo o vinho servido em doses regulares, jantamos sem fala uma palavra, afinal com gestos perguntei: gostou?

Ele: viel “depois descobri que queria dizer “muito”.

Após fazermos nos higiene bocal, fui ao centro da sala e sobre o tapete e convidei para dançar, constando meu corpo daquele homem gigante, minha cabeça ficava na altura dos seu peitos. Comecei alisando seu corpo, com as mãos entre a abertura do seu robe, sua pele, seu pelos, ele gemia e sua respiração fica cada vez mais ofegante, “que homem maravilhoso, tudo que qualquer gay desejaria”. Ele acariciava minha cabeça com uma mão e outra a minha bunda. Quando eu iniciei os carinho no seus testículos, seu caralho que mau cabia em minha pequena mão, beijando e mordendo levemente os picos dos seus peitos. Ele começou a circular meu cu com o dedo, me fazendo ficar com o desejo a flor da pele. escalei o corpo do meu macho, entrelaçando minha pernas na sua cintura, ficando a bunda empinada e o cu aberto, já com dois dedos enorme explorando minha entranhas. E assim, fui jogado sobre um acento de três lugares de madeira com almofadas de tecidos, livrando Herman de seu robe fazendo com estripe, tirei minha roupas, iniciando das meias que ele cheirava, em seguida a calcinha que ele como uma criança colocou sobre sua cabeça.

Inicie uma dança rosando minha bunda em sua pica dura como uma tora de madeira, tendo meu peitinhos acariciados e levando vários apertões tirando gemidos de tesão, fui descendo beijado o corpo daquele homem até abocanha seus testículos um por vez, subindo pelo seu caralho, sentindo o volume de cada artéria daquele caralho que parecia querer saltar da pica na minha língua. Até abocanhar a chapeleta do meu senhor que iniciou um vai e vem na minha boca, socando a minha garganta, tirando lagrimas dos meu olhos, e enchendo sua pica de saliva, sento possuído pelo espírito animal, me colocou virou de costa sobre o acento, de costa para ele, apontou aquela chapeleta que arrombará minha garganta na entrada do meu cu e foi enterrando, com estovada cada vez mais profunda. Até bate seu saco de encontro meu. Soco no meu cu por uns dez minutos que me levaram a chorar de prazer e dor. Até encher meu cu de leite quente. Fui penetrado na sala sobre a mesa na posição de frango assado, na cama de quatro e em pé no banho ao amanhecer.

Esse homem é um animal, foi mais uma vez para os reparos no cu, com a pomada intima presenteada por Monica a assessora do meu macho.

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