Eu não queria, mas meu amigo jogou a mulher dele no meu colo

Os nomes que aqui verão são fictícios.
Meu nome é Zé, isso aconteceu quando eu tinha 26 anos, meu amigo Nilton, tinha 25, era recém casado, e sua esposa a Cleide, tinha 22, era uma ruivinha de 1,65 mt de altura, bunda cheia, peitos salientes, um tesão de garota.
O meu amigo Nilton, trabalhava como encarregado em uma fábrica, no período noturno, e sua esposa, depois de tanto insistir, conseguiu arrumar um emprego em horário normal diurno, no centro da cidade.
Ela saía por volta de 5,30 da tarde, e como a gente morava em uma rua que terminava em um campo de futebol, pela iluminação ser um pouco apagada e meio deserta, tornava a rua meio perigosa.
Nos primeiros dias, ele começou a acompanhá-la na volta, o que fazia com que chegasse atrasado em seu serviço, ele então se lembrou de mim, que morava umas duas casas distantes da sua, e trabalhava em uma firma que ficava perto de uma estação de metro, e justamente, a volta deles era pegar o metro, e descer nessa estação e alí pegar um ônibus direto pra casa.
Ele chegou pra mim e disse:
– Zé, você trabalha perto da estação do metro, que horas você sai?
– 18 hs.
– Você não pode esperar a minha esposa, e você fazer companhia pra ela, daí eu vou pro meu trabalho mais tranquilo e não chego mais atrasado.
– Pode ficar tranquilo.
No dia seguinte, como combinado, eu os esperei no ponto de ônibus, e não demorou muito e eles chegaram.
Quando o ônibus chegou, ele estava lotado, mas como descíamos perto do final, não havia problema.
Ele se despediu dela, e foi embora enquanto subiamos no ônibus.
O ônibus estava tão cheio, que era daqueles que tem o piso baixo, que ficamos perto do vão da porta de entrada.
Balança daqui, balança dalí, eu percebi que ela começou a se assanhar, mas como eu estava com uma calça Jeans e uma cueca apertada, fiquei meio na minha, e ela se comportou.
No dia seguinte, percebendo o sistema, e meio malandro, coloquei uma calça de moletom, dessas bem fina e meio larga, tirei minha cueca e guadei em minha mochila, e pra complementar, para que eu não sujá-se a calça, desenrolei uma camisinha no meu pinto mole, e fui pro ponto.
Logo eles chegaram, como sempre meu amigo se despediu da sua esposa com um beijo, e subimos no ônibus.
Quando o motorista fechou a porta que nos apertou, eu não perdi tempo, já esfreguei meu pinto, que já estava endurecendo em sua bunda, e ela ao perceber, não perdeu tempo, deu uma ajeitada, que meu pinto encaixou bem no seu rego, e começou a se esfregar no seu cu.
Assim fomos, o ônibus balançando e ela se esfregando no meu pinto.
O que mais me deixava alucinado, é que quanto mais o ônibus balançava, mais ela se esfregava, ela levantava sua bunda pra cima, e descia esfregando o seu cu no meu pinto que já estava latejando de tanto tesão. Eu quase gozei.
Quando descemos e começamos a caminhar pela rua vazia, eu ainda estava com o pinto duro, cheio de tesão, e mostrei pra ela.
– Olha como você me deixou no ônibus.
Ela olhou, e como a rua estava deserta, ela começou a pegar no meu pinto, começou a apertar e a dizer:
– Nossa, que pintão gostoso, eu também estou toda molhadinha.
– Então, vamos meter gostoso?
– Não, eu sou casada com o seu melhor amigo.
– Eu sei, mas você é muito gostosa, e ninguém vai saber.
– Por enquanto vamos ficar assim.
Os dias se passaram, até o dia em que ela também estava com uma calça bem fina, e para mos no ônibus, de frente um do outro, e eu fiquei esfregando meu pinto duro em sua buceta, de vez em quando eu abaixava a minha mão direita, pegava meu pinto que estava bem solto e bem duro, e esfregava na sua buceta pra cima e pra baixo,
Quando descemos, ela me falou:
– Nossa, hoje você quase me matou de tesão, seu pinto tava quase entrando na minha buceta.
– E aí, você vai me deixar só na punheta de novo?
Ela olhou bem pra mim e disse:
– Não, vamos lá pra dentro que nós vamos terminar o serviço.
Quando entramos, eu já não aguentava mais, fui ao banheiro, tirei a camisinha que estava em meu pinto, sai, entrei em seu quarto, ela já estav quase sem roupa.
Deitei ela na cama, e tirei sua calcinha só com meus dentes, que buceta macia, e como um afoito, comecei a chupar incensantemente, ela segurou minha cabeça e me disse:
– Calma garanhão, temos a noite toda pra se deliciarmos.
Fiquei pelo menos uma meia hora chupando sua buceta, e quanto mais eu chupava, mais molhadinha ela ficava, aí ela levantou, pegou meu pinto, e começou a acariciá-lo, depois colocou a boca e começou a sugá-lo, como se fosse arrancá-lo. Nossa, tava tão gostoso que eu quase gozei na sua boca, e quando ela percebeu que eu ia gozar, ela parou e me disse:
– Deixa pra gozar dentro de mim. Quero sentir você gozar na minha buceta, no meu cu, quantas vezes você quizer.
Modestamente falando, o meu pinto mede em torno de 22 cm, ela ainda me disse:
– Seu pinto é bem maior que o do Nilton, você acha que eu vou deixar de sentir essa maravilha entrando dentro de mim, só porque eu sou casada?
Coloquei a cabeça do meu pinto bem na entrada da sua buceta, que sua buceta nessa hora, se abriu como que fosse engolir meu pinto.
Devagar fui enfiando, enfiando até entrar tudo, e ela começou a rebolar, a rebolar e pedindo mais.
Eu enfiava e tirava, cada vez com mais força, e quanto mais eu enfiava, mais ela mexia sua buceta e gritava.
– Vai, enfia mais, mais, e com força que eu sou toda sua. Me chama de puta, de depravada, de gostosa, de bucetuda, goza bastante na minha buceta que eu quero.
E quanto mais eu metia, mais ela gritava, e naquele auge, eu, não aguentando mais, dei aquela goza dentro da sua buceta.
Naquela primeira noite, como eu estava a seco, dei três gozadas na sua buceta, uma no seu cu, e uma na sua boca.
Isso se seguiu por uns dois anos, até que eles se mudaram, mas de vez em quando a gente ainda se encontra.

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