As Grandes Descobertas da Vida Zoo 2

Como é bom transformar um dog em viadinho

Olá, que bom estar aqui novamente dando continuidade a esse conto. Para quem não sabem me chamo Leandro e tenho 26 anos {nome e idade fictícios}.
Depois que me iniciei a minha vida zoo, passei a ficar a maior parte do tempo fodendo a Belinha em todo momento que passava com ela. Era no quarto, na sala, na hora que ela estava relaxando no tapete e até enquanto ela comia. Tudo que aquela putinha fazia me deixava com tesão…no momento que ela me encarava e começava a me farejar e querer carinho, subia um tesão forte em mim que para me aliviar eu tinha que pegar ela com força gozar todo meu amor na buceta dela, cheguei até a comprar uma pica de poney para ela pois nem sempre a rola estava no ponto pra dá prazer a ela e um de tamanho “médio” 25cm e ela engolia todinho com aquela buceta arrombada dela.
Mas como tudo que é bom dura pouco, passei uns tempos fazendo trabalhos dobrados no trabalho a ponto de chegar em casa desgastado e fazendo apenas um lanche leve antes de desabar na cama, pois como era época de feriadão o mercado fica bastante movimentado. Mesmo logo após o feriadão estava meio sem vontade de transar com minha Belinha. Parece que esses dias de trabalhos exaustivos mexeram bastante com meu psicológico. Resolvi pra tirar toda essa tensão curti um pouco minha folga na praia e baladas para esvair a mente…como estava perto da chegada das férias, optei por dedicar um tempo só pra mim antes da chegada desse dia.
Quando finalmente chegou, acabei por ficar bastante afoito, fiz tudo o que tinha para fazer fora de casa, pois tinha reservado o mês inteirinhos para me dedicar a ela e nada iria me atrapalhar naquele momento. Chegando em casa corri pro banheiro, tomei uma ducha e sai nú procurando pela Belinha. A chamei, procurei e nada dela…Até que fui ao meu quarto e a encontrei debaixo da cama, ela estava bem lá no fundo, a chamei pra brincar, mas ela continuou lá, apenas me observando. Comecei a estranhar o comportamento dela, então naquele momento me vesti e resolvi a levar ao veterinário no dia seguinte para saber do por quê ela está agindo assim. Chegando lá a Médica da veterinária fez todo os exames nela e torcendo para que não fosse algum tipo de trauma ou descobrisse que eu enrrabava ela toda as noites. E depois de todo os exames feitos ela a trouxe de volta e me deu os parabéns dizendo que Belinha estava grávida e que esse comportamento dela era normal para as cadela quando se estão prenha. Na hora fingi estar feliz por ela e fazer carinho no rosto dela e tirei todas minhas dúvidas sobre a gestação canina, depois de me despedir a levei pra casa.
No momento que cheguei em casa estava puto com o Bob, pois sabia que era ele o culpado por aquilo, coloquei a corrente nele e o trouxe para sala. O comecei a xingar e a esbravejar com ele como se fosse uma pessoa. Aquele filha da puta tinha engravidado minha mulher, meu objeto de prazer, que me provocava e adorava ser “punida” por isso. Vi naquele momento que meus planos de férias tinha sido destruídos por aquele merdinha. Na hora falei com bastante raiva “_Vou fazer o que agora seu filha da puta, não posso mais brincar com minha vadia por sua culpa. Minha vontade é de te largar, num lugar bem isolado para ninguém nunca te encontrar ou até mesmo botar você arreganhando em uma trave e um cavalo bem malhado e roludo vir arrebentar a porra desse seu cu pra ver se você gosta de ser fodido assim como fez com minha Belinha. Iria deixar os cavalos enfiarem tudo no seu cu e assistiria com prazer ver eles se revezando até você ficar sem força pra andar_”. Falando toda essas baixarias, meu tesão começou a suspender, estava me sentindo do mesmo jeito que quando a Belinha me provocava. Na hora nem deixei que minha raiva e prazer me guiassem e fui até meu quarto pegar o brinquedinho que tinha comprado para Belinha. Por ser o molde da rola de um poney, tinha uma grossura um pouco a cima do normal, mas iria servir pro Bob, esse seria o castigo dele por ter estuprado e engravidado minha Belinha sem eu mandar.
Logo após sentar no sofá, respirei fundo e comecei a falar com ele, “_Bob, me desculpe, eu acabei perdendo a cabeça. Não queria ter falado aquelas coisas…espero que você aprenda a gostar disso, pois você vai ser meu, até a gestação da Belinha terminar_”. Depois de ter falado isso, passei a admirar aquele brinquedo que estava em minhas mãos e passando a boca de leve, até acabar por abocanhar aquela rola de borracha. Pra entrar naquele cuzinho virgem do Bob, precisei trabalhar bastante com minha boquinha, mamei e babei bastante assim como uma boa putinha faria, claro que ele não merecia esse carinho todo, minha vontade era de empurrar aquela tora seca no rabo dele, mas iria ser bastante sofrido pro coitado, então meio que senti peninha daquele viadinho.
Depois de todo os preparativos estar em seus conformes, dei mais uma mamada naquela rola, pois acho que comecei a ficar viciado em mamar hahahah, ajeitei o Bob para perto de mim e fiz carinho nele todo, nas orelhas, na pelagem e agarrei durante um momento em sua rola, não tinha acreditado que no pouco momento em que o segurei, ele tinha acabado de gozar, melecando minha mão toda. Peguei a piroca de borracha e dei de leve na cara dele “_Amor…não pode gozar rápido não…papai deixou você fazer isso? Melecar a mão dele toda? ainhainhai seu feio…não faz mais isso_”, estava ainda massageando a rola dele enquanto falava essas coisas, e ele ofegando com a língua para fora olhando pra mim e hora pra frente.
Comecei a pincelar aquele brinquedo em seu buraquinho ao mesmo tempo que o incentivava “_Abre esse rabinho pro papai… abre amor. Eu sei que você que essa pica todinha dentro de você, né? Papai vai te dar, mas só se você for bonzinhos_”. E comecei a forçar para atolar aquela fofurinha cu a dentro, sempre em movimentos circulares para o deixar bem largo. Nessa pequena brincadeira o cu do meu viadinho começou a piscar pra mim, eu nem precisei de outro sinal e tratei logo de atolar um pouco mais fundo, fui forçando sem me importar se o estava machucando e nisso já tinha entrado 1/4 da rola no rabo dele, “_Ufa, bb! Papai tá gostando do que tá vendo, mas falta um tanto pra entrar ainda, fica quietinho ai, que papai vai machucar mais um pouquinho ainda, mas só faço isso pq te amo tá_”, e continuei enfiando aquele mastro no rabo dele. Chegando até a metade não me aguentei de afobação, puxei até a ponta para tras e dei duas estocadas e empurrei até o fim. O Bob deu um grito se debatendo tentando sair e deixei a piroca atolada até o fim no cu dele e usei as duas mãos para segura-lo e o deixar calmo, “_Tá vendo meu bb como não é bonito fuder com a mulher dos outros_”, enquanto o fazia carinho, “_Isso que você fez foi feio, tô sem minha putinha, e você vai ter que suprir minhas necessidades…como você só tem o rabo pra mim brincar, trate de se acostumar, pq depois vou começar a fuder ele_”, dei um beijinho nas costas dele e o coloquei sobre minhas coxas recostado. Puxei a pica de borracha do cu dele e fui empurrando num vai vem bem lento, com ele grunhindo no meu colo. Com o tempo fui o fudendo mais forte, com dificuldade ia entrando e saindo, tirava do cu dele para colocar em sua boca e lubrificar um pouco mais e empurrava novamente. Depois que já estava o magoando com aquela piroca com força no rabo vi que já estava pronto para eu foder ele, finalmente meu viadinho estava pronto para virar a minha mais nova puta. Fiz tudo isso com meu amor, pq no forúm que eu frequento sobre zoo, dizia que sempre que for meter num dog é preciso usar um consolo para deixar as paredes do cu dele bem sensível para quando você meter o cuzinho dele além de se acostumar a estocadas firme de sua rola, acabar por sentir prazer em você fuder ele. E foi o que aconteceu. No momento que comecei a fuder ele, ele parou de grunir e passou a ofegar e por incrível que pareça a rola dele começou a subir. O tesão já estava me dominando e aquele putinho já estava em minhas mãos, nisso já fudia ele com vontade, suando e abusando daquele cuzinho quentinho dele, “_Isso bb, papai gosta assim…papai te ama tá? Vou gozar no teu cuzinho. Você quer que papai te dá leitinho? Quer leitinho no seu rabo amor?_” e ele começou a gozar na medida que o agarrei de jeito e começei a acelerar os movimento. Eu naquele momento estava que nem uma fera incontrolável sedento por sexo, por um momento até me senti feliz pela Belinha estar grávida, pois assim teria mais mocinhos e mocinhas pra fuder na frente dos papais. Só de imaginar pegar o filhinho ou filhinha de jeito na frente do Bob e da Belinha, foi demais para mim e acabei gozando, eu o xingando de viadinho, corno do caralho, putinha do papai. Quando retirei minha rola do rabo dele, vi que estava bem frouxo, realmente fiz um estrago no rabo dele. Ele andou um pouco e deitou no chão para lamber minha porra que saia do rabo dele e depois correu para o quarto. Fui tomar um banho e fui para o quarto também onde fudi o rabo do meu nego mais uma vez mais dessa vez gozando na boca dele com meu pau enfiado dentro e o viadinho tratou de engolir tudo e limpar o restante do pau. A partir dai nunca mais fiquei sem foda. Revezava bastante minha rola neles e eles se tornaram assim minhas namoradinhas, e com o tempo depois que os filhotes nasceram tratei de castrar o Bob para que nenhum tipo de acidente como esse ocorresse novamente. E assim me iniciei de vez no mundo zoo.

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