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A safada do ônibus lotado

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Olá, meu nome é Vânia, eu contei que um menino de 12 anos me abusou, aqui vai outro conto.
Devido aos problemas financeiros, tive que arrumar um emprego, e fui trabalhar em uma fábrica de costura, à uns 8 km de casa.
Para meu agrado, eu tinha que pegar ônibus lotado. Na fábrica, eu via as mulheres que trabalhavam lá, comentar sobre os homens safados nos ônibus lotados, mas tinha um em especial, o Ailton, que diziam que era o maior safado que tinha, diziam que ele não usava cueca, e se encoxava em qualquer mulher, podia ser nova, podia ser velha, a minha amiga Neide, disse que ele entrava no ônibus e já ia encoxando. Eu, vendo que elas falavam mal dele, fingia que não gostava e falava mal também.
– Esse cara é um safado, sem vergonha, não respeita nem as idosas. (disse a Neide)
– É, deve ser um safado mesmo.
Mal sabia elas que ao ouvir as conversas, eu morria de tesão.
Eu saía as 16,50hs, e ele saía as 17,20hs, 30 mn de diferença.
Eu, depois de 2 meses trabalhando na fábrica, como meu marido trabalhava no período da tarde, das 14 ás 22, e sempre chegava por volta de meia noite, eu não tinha necessidade de chegar muito cedo em casa, então eu bolei um plano.
Eu comprei um vestido bem fino, e meio largo, e na hora de ir embora, eu tirei minha calcinha e guardei na minha bolsa, só pra ficar bem mais a vontade, e disse as minhas amigas que meu marido iria vir me buscar, então eu iria sair mais tarde. Como elas não viam a hora de irem embora, eu dava um tempo enrolando lá dentro da fábrica, e quando sai, elas já tinham ido embora.
Fui para o ponto de ônibus, e como esperado, vi o Ailton saindo, quando ele chegou no ponto, eu estava bem atrás dele, e ele nem tinha me percebido, então eu andei, passei e parei bem a frente dele, com aquele vestido meio largo, colando em meu corpo quando o vento batia, chamava a atenção. Para provocar mais ainda, passei a minha mão por trás da minha bunda, enterrando de vez o meu vestido, e de leve dei uma coçadinha no meu cu.
Desbaratinado, eu olhei para trás e vi ele de olho arregalado.
Quando o ônibus chegou, estava mais lotado que no horário que eu pegava, e assim que o ônibus parou, junto com as demais pessoas, eu fui junto dele para subir, e ele como um (perfeito cavalheiro), deixou eu subir primeiro e veio atrás de mim.
O ônibus, era daqueles de piso baixo, e como estava lotado, paramos bem perto da porta.
Sem perda de tempo, ele já começou me encoxar, e eu já comecei a sentir aquele pinto endurecendo na minha bunda. Eu dei uma mexida com meu corpo, que já ajeitou de vez seu pinto, bem no meu rego, e eu comecei a sentir aquele pinto, que a cada mexida ficava mais duro, roçando meu cu, nossa que pinto, eu ficava esfregando meu cu no pinto dele, que parecia que ficava cada vez maior.
Eu sentindo aquele pinto duro esfregando no meu cu, disfarcei como que estivesse ajeitando meu vestido, eu pus minha mão pra trás, e puxando um pouco meu vestido, desci minha mão e peguei de vez em seu pinto, só para sentir o tamanho. Pela sensação, era maior e bem mais grosso que o do meu mairido.Nessa hora deu vontade de tirar o pinto dele pra fora, levantar meu vestido, e deixar ele rasgar o meu cu com aquele puta pintão gostoso. Nossa, deve ser gostoso esse pintão bem grosso rasgando meu cu.
Pra contar pra vocês, tem uma vizinha minha que diz que não gosta de dar o cu, porque dói. Eu não to nem aí, eu gosto de dar o cu, e meu marido gosta de comer, no começo dói um pouco, mas depois a gente acostuma, aí vai que vai gostoso.
O ônibus, a cada brecada, a cada partida, eu sentia aquele pintão esfregando cada vez mais, e eu ficava pensando.
“Vou fazer esse cara gozar no meu cu, que se dane se ele lambuzar meu vestido, meu marido chega tarde mesmo, ele não vai nem saber se eu chegar com o vestido todo lambuzado. O que eu queria mesmo é que ele gozasse dentro do meu cu, mas dentro do ônibus lotado não dava.
Daí a pouco, no balanço do ônibus, bem apertado com aquele pinto enorme encostado no meu cu, eu senti seu pinto começar a latejar, então pensei.
“Ele tá gozando, ele vai lambuzar meu vestido todinho, bem na borda do meu cu. Que gostoso”.
Eu dei aquele sorriso por dentro, e fiquei pensando, quando eu chegar em casa, eu vou tirar meu vestido e vou chupar onde estiver lambuzado.
Para meu desagrado, ele era esperto. Para não sujar a roupa, ele desenrolava uma camisinha no seu pinto, assim ele não sujava ninguém.
Assim foi seguindo, ele sempre me encoxando, ele e quem mais aprecesse, mas eu nunca dei pra ninguém, só pro meu marido.

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9 Comentários

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  • Responder Felipe Andrade ID:1cmmzpkd27fl

    Tenho algumas experiências em sarrar mulheres no ônibus. Principalmente no metrô lotado. Sou do Rio de Janeiro

  • Responder leo ID:46kpmce749j

    gosto de sarra as mulheres no ônibus

  • Responder bio ID:bf9drleqra

    e o seu marido nem desconfia???? será q ele nao iria gostar de saber????
    fala comigo
    [email protected]

  • Responder Márcio ID:81rcopx6zk

    Deixe seu contato no email [email protected] , vamos conversar quem sabe chupo esse cusinho apertadinho e essa bucetinha

  • Responder Gh ID:muirj6vm2

    Como sabe que ele usava camisinha se não deu pra ele

  • Responder [email protected] ID:1djfbreiyumt

    Amei Vânia tenho muitas experiências nos ônibus podemos conversar mais por email?

    • luana ID:gqbadkbm0

      Conta pra mim , tenho fetiche em onibus

    • Mariana ID:8ef4mj9d9a

      eu tambem tenho este fetiches conta

  • Responder Velhinho ID:gp1eytghk

    Vânia você é de onde?
    Conta mais…