No transporte escolar

Me chamo Caio tudo aconteceu quando eu tinha 9 p 10 anos. Estudava de manhã e pela tarde ficava na aula de reforço, só chegava a noite. Resultado disso tudo hj sou médico cirurgião cardiologista e trabalho em dos maiores hospitais da América Latina.

Mas bem vamos aos fatos. Pela manhã minha mãe me levava para escola, já pela tarde quem me levava era a Van de tia Bianca. Uma senhora muito meiga e carinhosa. Apesar só ter tempo para estudar eu era um garoto feliz.

Sempre nas segundas e sexta-feira a filha de tia Bianca ajudava no transporte tomando conta da criançada. Pois a Van ficava cheia tanto na ida como na volta eu sempre era o primeiro a ser pedi por volta das 13:00 e sempre fui o último a ser entregue por morar no Morumbi.

Mirella filha de tia Bianca era nova aparentava ter seus 18 anos ela tinha a missão de colocar as crianças na Van pegar suas mochilas e manter a bagunça arrumada kkk.

Numa sexta-feira chovia muito quase ninguém foi era por volta das 17:00 e a Van de tia Bianca não chegava. Estava 1h atrasada.

Já perto das 18:00 ela chegou Mirella entrei na Van e lembro de tia Bianca pedir desculpas dizendo que estava tudo parado.

Entrei e me sentei como de costume atrás do banco do motorista.

Mirella pegou minha mochila e disse pronto mãe podemos ir.

Chovia muito e estávamos num engarrafamento monstruoso. De repente começou a relampejar os raios clariavam o céu nublado.

Confesso sentir medo como é normal para uma criança da minha idade.

Tia Bianca seguia no engarrafamento até que ouvi ela falando vamos entrar aqui. E quando percebi estava no Pão de açúcar.

Paramos no estacionamento e tia Bianca falou

– Mirella toma conta dele que eu vou rapidinho aqui. Só depois soube que ela estava com dor de barriga. Aquela que vc precisa com urgência ir ao banheiro.

Não me lembro bem o pq mas sentia um medo por toda aquela situação atípica. Então comecei a chorar pedindo p ir pra casa.

Mirella se aproximou e me abraçou pedindo p ficar calmo eu rapidinho eu estaria em casa ficou fazendo cafuné no cabelo e me balançando tentando me confortar.

Mas eu estava aos prantos sem conseguir me controlar.
Mirella então me disse assim:

Se eu te mostrar uma coisa promete que não conta pra ninguém.

A curiosidade me fez diminuir o choro e prestar atenção nela.
Mirella olhou em volta para fora da Van tipo se certificando que não havia ninguém por perto e sem hesitar levantou a blusa junto com o sutien

Fiquei estatístico vendo pela primeira vez um par de seios.
Eram lindos bicudos no formato de duas laranjas gigantes kk.

Mirella olhou novamente para os lados e disse

– quer pegar ? E foi logo colocando minhas mãos neles incentivando a aperta-los. Era uma sensação Maravilhosa eram macios e os bicos estavam durinhos.

Mirella olhou pra mim e disse assim:

Tá gostando ? Vai ser nosso segredo tá bom.

E quando reparei ela tinha uma mão enfiada dentro da calça de moletom. Fazia um vai e vem enquanto minhas mãos pequenas repousavam em seus seios. Atônito eu olhava confuso.

A curiosidade me deixava estático querendo descobrir o que sua mão fazia por dentro da calça.

Percebendo isso ela novamente olhou a volta e e foi abaixando a calça deixando sua calcinha vermelha a mostra. Nossa eu não acreditava no que estava vendo.

Com as calças até o joelho e uma das mãos esfregando o meio das pernas Mirella me provocava.

Ouvi sua voz doce dizer : que passar mão nela já está ficando molhadinha que ver.

Segurando minha mão ela começou a passar em sua xereca. Estava quente ela colocava a mão e apertando as pernas. Sentia o tecido da calcinha um pouco molhada.

De repente ela se levantou e abaixou a calcinha também …lembro bem do brilho no fundo junto um uma mancha esbranquiçada.

Olhei fixo pra sua xereca bastante cabeluda. Ela abria a bichinha com os dedos tentando ver alguma coisa por dentro.

Em seguida ela sentou com uma das pernas abertas já que a outra tinha uma perna da calça e da calcinha até o joelho.

Se aproximou e começou a catar meu pinto por dentro do short. Amassando meu kibe Fazendo ele ficar durinho na sua mão .

Não me lembro quanto tempo durou aquilo tudo. Mirella sempre olhando a volta. Até que alguma coisa a fez se recompor vestindo a outra perna da calcinha e da calça.

Não demorou muito tia Bianca retornou.
Saímos do estacionamento e em todo o percurso Mirella veio me punhetando sorrindo enquanto conversava com tia Bianca.

Uma outra vez ela até me chupou mas não passou disso não.

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