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A primeira vez…

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A primeira vez…
Acho, que ainda vai levar uns 20 minutos, pra Van escolar chegar… E eu já estou aqui de pau duro, esperando por ela. Lembro, da primeira vez que comi minha irmãzinha.
Foi a primeira, de muitas!!!… Hoje, eu meto a vara nela, quase todos os dias!!!…
Tudo começou há uns três anos… Na época, eu tinha 13. E Anna, tinha quase 8 anos…
Era um sábado como outro qualquer… Eu estava na sala assistindo TV. Nossa mãe na cozinha, fazendo alguma coisa. E Anna, no andar de cima, tomando um banho.
De repente, ela começou a chamar por minha mãe, pedindo ajuda para alguma coisa… Mamãe estava quase subindo, quando tocaram a campainha. Ela desistiu de subir e foi ver quem era. Era uma vizinha, amiga dela, que a chamava no portão.
Enquanto minha mãe atendia a amiga, Anna berrou por ela algumas vezes. Ela então, ordenou que eu fosse ver o que minha irmã queria! Subi a escada reclamando e entrei no banheiro, irado. “Que você quer, menina?”. Perguntei, raivoso.
Anna estava na banheira, cercada por bolhas de sabão. “Cadê a mãe?”, ela perguntou.
“Tá conversando com a vizinha!!! O que você quer?”. Respondi, impaciente. “Cê pode me ajudar?”. Perguntou ela, apoiando o braço na banheira.
Anna tinha quebrado o antebraço na escola. E claro, que o gesso, dificultava o banho.
“Me ajuda a lavar o cabelo?”, perguntou ela. “Cê não pode fazer sozinha!?”, retruquei. “Dãn!!!… Eu não posso molhar o gesso”, falou irônica.
“Tá!!! Que cê quer que eu faça?!”, perguntei. “Me ajuda levantar”, disse ela, estendendo a mão. Me inclinei, enfiei minhas mãos sob seus braços e ajudei Anna sair da banheira. Pingando água e bolhas de sabão, ela agarrou meu pescoço.
“Anna, cê tá me molhando”. Reclamei, me afastando um pouco dela. “Desculpa”, disse ela, se virando de frente pra banheira… Olhei pra ela, e fiquei meio sem graça, ao vê-la peladinha… Eu já ia sair, quando ela falou: “Cê não vai me ajudar?”.
Anna soltou a água da banheira. Ligou a ducha de mão… E se inclinando na borda da banheira, soltou os cabelos pra serem lavados… Parado, atrás dela, eu podia ver a sua bundinha empinada. E a bucetinha gorda, saliente entre suas coxas.
Já fazia um tempo, que eu não a via nua… E nunca tinha visto daquele ângulo antes…
A bucetinha, parecia um “corte” entre suas coxas… Era inchadinha e rosada no meio… Meu coração acelerou. E o pau, começou a fazer volume na bermuda.
Fiquei meio hipnotizado e só sai daquele transe, quando ela falou: “Anda, me ajuda!”.
“Tá bom!!!”, respondi. Peguei a ducha, parei atrás dela e apontei o jato d’água pra sua cabeça… Eu nunca tinha sentido meu pau tão duro, como naquele dia.
Fui me ajeitando atrás dela… Enquanto molhava seus cabelos, esfregava suavemente o pau, na sua bundinha. Peguei o xampu e derramei uma boa quantidade na sua cabeça.
Fiz bastante espuma… E deixei que a espuma escorresse pro seu rosto.
Meu pau latejava dentro da bermuda, sempre que tocava na bundinha. Não consegui mais me conter!!!… E com ela de olhos fechados e com a cara cheia de espuma… Puxei minha bermuda pra baixo… E empurrei o pau naquela bundinha…
O pau escorregou e acabou entrando entre as coxas, logo abaixo da buceta. Ela sentiu, abriu um pouco as pernas e perguntou: “O que é isso?!”. Continuei massageando seus cabelos pra disfarçar e falei: “Calma!!! Não é nada!!!”.
Sem parar de mexer em seus cabelos, me curvei um pouco… E o pau se encaixou bem na entrada da buceta. “Que cê tá fazendo?!”, falou ela. “Lavando teu cabelo”, respondi. E derramei mais um pouco de xampu na sua cabeça.
Enquanto esfregava os cabelos, fazendo ainda mais espuma. Empurrava o pau na sua buceta. Acho, que a combinação de água, sabão e seus próprios fluidos, formaram um lubrificante. Porque de repente, o pau escorregou pra dentro.
Ela deu um pulinho pra frente!!!… Mas a borda da banheira, impedia que se afastasse. Senti o calor da bucetinha, na cabeça do meu pau. E sem pensar duas vezes, empurrei de novo… “Para”, ela disse… Mas, eu não queria mais parar!!!
Empurrei de novo e de novo, até o pau entrar todo nela… O “lubrificante” até facilitou pra entrar, mas deu pra sentir o aperto de suas entranhas. “Aiiin!!!”. Ela choramingou, tentando escapar. A segurei pelo cabelo e ordenei: “Quieta!!! Fica quieta!!!”.
E enquanto ela tentava tirar o xampu, que entrava nos olhos. Eu a agarrei pelo quadril e meti a pica… Anna gemia… Cuspindo o xampu que entrava em sua boca… Enquanto isso, eu aproveitava pra arrombar sua bucetinha!!!…
Meti forte, com ela meio curvada na borda da banheira. As minhas pernas já estavam bambas, quando ela começou a gemer repetidamente: “Aahh!!!… Aaahh!!!…”. Quando gozei… Eu acho que ela também já gemia de prazer.
Pode até parecer que isso durou muito tempo. Mas não passou de uns 3 ou 4 minutos. Tirei meu pau da buceta dela e subi minha bermuda. Anna limpou o xampu do rosto. Olhou pra buceta. E deu um tapa no meu braço, dizendo: “O que você fez?!”.
Minhas pernas tremeram e tudo que consegui dizer foi: “Desculpa!!”. Anna mostrou o braço e falou: “Cê fez eu molhar o gesso!!”… Ela parecia mais preocupada com o gesso, do quê, com o que eu tinha acabado de fazer com ela…
“Eu digo pra mãe, que foi culpa minha”, falei… Ela ainda estava com os cabelos cheios de xampu. Então, eu disse: “Deixa eu acabar de lavar teu cabelo?”. Ela me olhou, meio desconfiada, se enrolou na toalha e se curvou novamente.
Quando terminei de enxaguar seu cabelo, eu já tava de pau duro de novo. Mas, assim que acabei, ela mandou eu sair do banheiro. Desci e fui pra sala preocupado, achando que ela poderia contar pra nossa mãe, o que eu fiz com ela.
Minha mãe, ainda demorou um pouco pra entrar… E Anna, só desceu uns 10 minutos depois… Ela me olhou de um jeito estranho, passando pela sala, em direção à cozinha.
Baixei um pouco o volume da TV e fui ouvir o que ela dizia.
Felizmente, Anna não contou nada… Mas depois daquilo, ficou meio esquisita. Estava arredia. Parecia inquieta. E às vezes, via ela me espiando… Depois de uma semana, eu já tava louco pra “lavar o cabelo dela” de novo…
E foi quando Anna me surpreendeu… Mas isso, fica pra próxima parte…

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9 Comentários

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  • Responder Paulo ID:1d3j0nkvzzfn

    Já se passou um pouco mais de um ano e você não continuou o conto, fiquei curioso pra saber o resto

  • Responder Loliconpreferido ID:8ef6vikm9j

    Tá porra menor

  • Responder Murilo ID:7btepa6043

    Tbm torei o cabacinho da minha irmãzinha qdo ela tinha nove aninhos. Eu morava com a minha namorada, e brigamos feio qdo ela resolveu adotar um cachorro, porém o problema foi pq morávamos numa quitinete, e não tinha como. E durante a briga, ela foi categórica, a porta da rua é serventia da casa. Fui embora no mesmo dia, e fiquei morando na oficina onde trabalhava. A fdp não me deu sossego, e levou o cachorro pra casa da avó, que já tinha dois, e amou o novo filhote. Mas, não tinha volta. Pedi demissão da oficina, e voltei pra minha cidade, pra ver se tinha sossego. Foi a melhor coisa que fiz. Minha irmãzinha, que eu não via a quatro anos, cresceu. A loirinha estava linda e bem gostosinha tbm. Ela adorava ficar no meu quarto até tarde assistindo tv, e um dia, qdo pegou no sono, deixei pra leva-la pro quarto dela depois, e qdo o filme que estávamos assintindo acabou, zapei pelos canais, e parei num pornô, abaixei o volume, e fiquei assistindo. Não teve jeito né, a rola endureceu e eu comecei tocar uma, e até esqueci da minha loirinha. Estava quase gozando qdo ouvi ela perguntar.
    – que cê tá fazendo Mú
    O pau caiu na hr, me cobri, mas não adiantou. Ela viu e fez questão de falar

    • Roberto ID:5qv165rhrc

      Oi Murilo. Você conseguiu comer ela ou somente fez ela chupar? Nos conte mais

    • Paulo ID:1d3j0nkvzzfn

      Conte mais Murilo

  • Responder Ram ID:n0uyumm9j

    Delícia fosse qualquer novinha

  • Responder Pierre ID:gsu9jbk0i

    Que delícia foder uma irmãzinha putinha assim

  • Responder Lili ID:81rqa5rk0d

    MT bom , continua

    • Valmir ID:8cipj3f58l

      Bom o seu conto
      Continua essa delicia