Finalmente anal

(…)
– Não amor, aí não que dói muito…
Meio com raiva mas com enorme tesão voltei a meter na cona quente e molhada com toda a força, acabando por me vir. Deu-me um beijo bem molhado e disse:
Meu garanhão!
Dormimos…

Para nos pormos em situação, a minha mulher não é nenhuma top model, tem uns seios enormes, devido ao peso estão caídos, os mamilos rosadinhos contrastam com a pele branca,e os biquinhos são uma delícia… cabelo ruivo, olhos castanho bem claro, o traseiro… bem… é bem pequeno, mas não se trata de ver qual a mulher mais bonita ou mais gostosa, trata-se de amor, de desejo. Eu amo com loucura a minha mulher, desejo cada curva, cada pedaço daquele corpo. Os lábios finos quando beijam parece que incham, as nádegas quando as agarro parece que ganham o dobro da carne…

Já havíamos experienciado o sexo anal em tempos, no entanto nunca mais o praticamos, a pedido dela, e eu sempre respeitei!

Depois dessa noite, andava eu nos sites de compras e vi artigos sexuais, pensei em falar com ela em adquirir algum para tentarmos o sexo anal… desejo mesmo aquele buraquinho…
Vi um vibrador pequeno ideal para o anal, e um gel lubrificante analgésico, perfeito para acalmar a dor anal, nesse momento pensei:
– Que se foda, vou encomendar, e depois logo se vê! Sei que não conseguirei logo, mas mais tarde hei de conseguir penetrar aquele lindo ânus.

Continuamos as nossas vidas e a nossa sexualidade, somos bastante ativos e variamos muito de posições, sítios, brincadeiras, mesmo brincadeiras anais: eu lambo o ânus, ela lambe o meu, introduzimos um dedo, mas nada mais que isso.

Os artigos chegaram finalmente, escondi-os para ela não os ver.
Conseguimos uma noite só para nós, era a altura ideal.
Na cama, começamos com beijos, as roupas foram desaparecendo, fui descendo e fiquei a mamar nos seus seios como um bebé, ela adora. Continuei a descer e a chegar à cona, beijei e lambi, e como eu adoro lamber aquela vulva, só de pensar já fico com água na boca… fui passado com língua no cuzinho e ela continuava a gemer…
De repente parei, ela fez cara de espanto, peguei num lenço e tapei-lhe os olhos.
– Seu maroto, que vais tu fazer?
– Confias em mim?
– Claro que sim, de olhos fechados! (Deu um riso irónico devido a situação)
– Então não vale olhar, só quando eu disser!!
– Tu mandas meu garanhão…

Fui a gaveta, peguei no vibrador e lambuzei com o gel, encostei na entrada do ânus, enquanto isso recomecei a lamber a vulva; fez cara de estranheza mas ao mesmo tempo via-se que estava a gostar. Liguei o vibrador, os gemidos foram aumentando.
– Seu tarado…
– Ssshhhuuu…

Com muito cuidado e delicadeza, para não magoar a minha rainha, fui forçando a entrada, adicionei mais gel e acabei por meter a ponta do engenho. Mordeu o lábio mas não disse nada…
Comecei o mete e tira, e a cada metida o aparelho ia entrando mais, até que entrou na totalidade. O vibrador entrava e saía e eu pensava – quem me dera que esse vibrador fosse o meu pénis-.

Ela tirou a venda, agarrou na minha cabeça, beijou-me com enorme tesão, olhou para mim e mordendo o lábio disse:
– Filho da mãe, sei bem o que tu queres!! Mete o teu pau lá dentro, anda!
Tirei então o vibrador, passei uma toalha humedecida e comecei a passar o vibrador no clitóris, passei o gel no meu pênis e fui forçando o ânus, pouco a pouco foi entrando. Quando dei por ela estava todo dentro, continuei fodendo o buraco tão desejado.
– Nem acredito que isto está a acontecer! – pensei.
Enfiei o vibrador no vagina, simulando assim uma dupla penetração, ela delirava, eu delirava duplamente, por vê-la assim e pelo facto de finalmente conseguir comer aquele cu tão almejado.
– Ai amor, continua que estou quase a vir-me. ahhh, Aahh, AAAAHHHHH!!
O corpo dela estremeceu, a minha mão que segurava o vibrador ficou toda molhada com o seu suco vaginal.
– Anda meu cabrão, vem-te no meu cu que eu sei que queres!!
– Esperei muito por isto minha Deusa!
– Vem-te então meu macho, anda.
– Mmm, aaahhhhhh…..
Não me lembro de ter esguichado tanto leite na minha vida, aquele cu ficou inundado. Caí meio desfalecido em cima dela e ela também desfaleceu.

Recompusemo-nos e fomos-nos limpar.
Abraçou-me, apalpou o meu rabo, deu um beijo bem longo, quente e molhado, encostou ao meu ouvido e sussurou:
– Obrigado pela surpresa, ADOREI!!

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