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Punheta arriscada

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Em uma sexta-feira de muito calor no Rio de Janeiro, a família da minha namorada resolveu ir à praia. Sou um rapaz de 23 anos, alto, moreno, com porte atlético tendendo a ser “cheinho”; minha namorada uma braquinha, deliciosa, com peitos médios, uma bunda maravilhosamente grande, alta e linda. Fomos então eu, ela, minha sogra e meu sogro para Copacabana. A praia estava bem cheia, mas, com o decorrer do dia, foi esvaziando, estávamos eu e minha namorada na água quando a safada começou a me provocar, ela estava em um biquininho preto, que era facilmente engolido por seu rabão, ficava passando a bunda por cima da minha sunga, esfregava a bucetinha no meu pau, que a essa altura já estava bem duro, me beijava e sorria num misto de safadeza e inocência, que me matava de tesão.
Eu estava de costas para a areia e percebi que ela se afastou de supetão, com um olhar de emergência. Virei o corpo na direção em que ela olhava e percebi que minha sogra se aproximava de nós, meu sogro não estava na barraca, então concluí que deveria ter ido comprar algo.
Minha sogra chegou, uma morena de dar inveja em muita novinha, gostosa no sentido mais puro da palavra, com peitões suculentos escondidos apenas por um pequeno biquininho vermelho e uma bunda duas vezes maior que a da minha namorada, o sonho de qualquer um que goste de buceta. Juntou-se a nós sorrindo e comentou:

-Nossa a água está gelada, deve ser por isso que vocês dois estão tão agarradinhos.
E soltou uma risadinha nada inocente.

Conversamos um pouco mais, sobre o dia, a praia e assuntos particulares, o sol já estava se pondo e a água estava turva, ficamos todos bem próximos graças a um banco de areia onde nos apoiavamos e senti uma mão escorregar sorrateiramente cima da minha sunga, tocando levemente meu pau. Tentei disfarçar a expressão e não olhar para baixo, a mão insistiu e o toque foi ficando cade vez mais ousado, até que puxei a sunga para o lado e deixei meu pau, 18cm, livre, então recebi uma das punhetas mais deliciosas da minha vida. A putinha da minha namorada disfarçava conversando com sua mãe enquanto ambas olhavam o horizonte, minha sogra percebeu meu silêncio e disse em tom de brincadeira: – Gente, acho que é a primeira vez na vida que te vejo quieto.
Sorri e tentei opinar no assunto delas, mas o tesão me fazia arfar então me limitei a concordar com ruídos as vezes. A punheta continuava e, não sei se por culpa do perigo da situação, ou do tesão de receber uma punheta na frente da minha sogra, gozei fazendo um esforço mortal para esconder o orgasmo. Minha safadinha sorria inocente e satisfeita enquanto encerrava o assunto com sua mãe, ela poderia ser uma grande atriz. Os movimentos foram diminuindo de frequência até que a mão se afastou, ajeitei discretamente o pau e disse que sairia da água, por causa do “frio”, ainda estava com o coração acelerado de toda a situação. As duas concordaram que estava mesmo na hora de sair e minha namorada toda afoita foi nadando na frente.
Minha sogra aproximou-se de mim, pegou no meu pau por baixo da água, colou os lábios no meu ouvido e disse:

-Gozou gostoso, seu filho da puta.

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