#

Pau pequeno quer crescer

1241 palavras | 8 |3.53
Por

Está é uma estória criada em uma mente vazio de ética e moral . Desejos , muitos desejos. Essa é minha rotina.

Bem meu nome é Carlos, tenho 43 anos sou divorciado,
atualmente moro sozinho em uma vila de quitinete , na verdade moro em uma e no mesmo terreno tem outras duas, são de minha propriedade. Foi o que me restou após o divórcio com Madalena aquela puta, me deixou fundido.
O lugar é uma verdadeira cabeça de porco, olhando pela frente do terreno, a esquerda uma servidão de 1 metro, entrando por ela logo a direita vem o portão da minha quitinete, em seguida o portão da quitinete do meio, que inclusive está vazia devido o telhado esta todo quebrado após a árvore do vizinho ter me tirado um pouco da paz que ainda me restava, e por ultimo a quitinete da dona Verá uma senhora de 65 anos que mora com a filha de 35 anos usuária de crack e outras porcarias, e também as netas que inclusive são gêmeas de 7 anos, duas meninas magrinhas , que nem a escola frequentam devido a mãe ser uma drogada e a avó com dificuldades para se locomover devido ter sido atropelada a uns anos atrás às vezes paramos para conversar, principalmente no dia que ela me paga o aluguel de R$350,00, ela olha para às meninas e fala: o que será destas meninas caso eu venha morrer ou adoecer…
As meninas são cheias de limitações, acho que por terem sido geradas por 2 drogados, a filha de dona Verá e um louco que segundo conta ela, foi morto ainda enquanto sua filha estava gravida.
Sou um cara tranquilo, sem alterações, a única coisa que me incomodou Boa parte da minha vida, foi a porra do tamanho do meu pau, 11 cm duro, acho até que foi por isso que aquela puta da Madalena me deixou, com certeza,achou um pau maior aquela piranha, mas de um tempo pra cá descobri os benefícios de ter um pau pequeno. Um dia fui a quitinete de dona Verá, trocar uma lâmpada na cozinha , as meninas estavam brincando no chão da cozinha e ao passar o olho não pude deixar de notar a pepeka da bia uma das meninas que estava de pernas abertas e com a calcinha velha e frouxo nas pernas, inclusive deixa eu falar delas um pouco, Bia e clarinha , gêmeas quase idênticas, ambas branquinhas de cabelos pretos lisos até quase a bunda, magrinhas e dentuças, a Bia mesmo ainda com 7 aninhos, já tem uma bundinha cheinha, que chega mostrar as poupinhas de shortinho . Mas voltando aquele dia da troca da lâmpada na cozinha de dona Verá, quando vi aquela pepeka lisinha algo mudou em mim, senti meu pau dar sinal de vida e comecei a partir daquele momento observar e desejar aquelas meninas, senti a iniquidade chegar em meu coração, quebrando paradigmas.
Meu foco foi principalmente a Bia, pois sou apaixonado por um cuzinho, então comecei a criar um plano de como me aproximar e conquistar a confiança das meninas, e principalmente da Bia, sabia que teria que ir devagar, pouco a pouco. Então comecei a observar a rotina da casa , as meninas não estudavam, a dona Verá dormia a tarde após o almoço e era normal às meninas ficarem brincando de casinha na quitinete ao lado, durante o sono de dona Verá, a filha drogada só aparecia em casa quando era dia de pagamento da pensão da mãe.
Um dia fiquei em casa de tocaia esperando a tarde chegar, não deu outra, quando foi por volta das 15horas, elas entraram na quitinete ao lado, deixei passar uns 20 minutos e fui até o local. Estavam improvisando um fogão com tijolos e pedaços de madeira , tomaram um susto com minha presença, a clarinha foi logo me complementando:
oi Sr. Carlos!
Respodi:
Boa tarde meninas, o que vcs estão fazendo aqui?
Clarinha: estamos brincando de casinha.
Eu: que legal, então vcs são uma família .
Bia: sim, eu sou a mãe e clarinha a filha.
Eu: e eu, sou o quê?
Clarinha: não sei
Bia: vc pode ser o pai.
Eu: ótimo, então eu e vc Bia, somos casados, né.
Bia: isso, legal.
Meu coração acelerou, dei um beijo na testa da Bia e chamei ela de amor, ela ficou rindo.
A clarinha pra não ficar pra trás, falou:
Eu quero que o papai me dá comida na boca.
Então sentei em cima de alguns tijolos e falei vem aqui filhinha, senta no colo do papai que o papai vai fazer aviãozinho pra vc.
Ela veio e sentou na minha perna, não deu outra o pau logo deu sinal, mas não tinha nada pra comer, era tudo de brincadeira, então, falei com elas esperem que vou pegar um negócio pra gente brincar de verdade, fui em casa e peguei um pacote de biscoito recheado , quando elas viram o pacote, os olhos delas brilharam, então abri o pacote e dividie em partes iguais e peguei a primeira parte e dei tudo para Bia e falei primeiro para minha esposa, ela ficou toda feliz, me deu até um beijo no rosto, falei pra clarinha, vem minha filha, vou te dar comida, ela veio e sentou na minha perna, então posicionei ela direitinho com a bundinha no meu pau, que logo foi ficando duríssimo, e ela se mexendo , não parava quieta, até que falei com ela: fica quieta minha filha, senão não vai comer. Rapidamente ficou quieta, mas senti que ela estava incomodada, sentido meu pau duro encaixado do Rêgo até a pepeka, ela estava com um shortinho de pano fininho sem calcinha, eu já estava louco com aquela situação é ao mesmo tempo com o olha na Bia, de propósito deixei um biscoito cair no shortinho dela bem encima da pepeka, peguei passando o dedo na rachinha dela, ela sentiu e deu uma risada.
A Bia logo acabou de comer tudo, e falou: Vou varrer o quintal da casa, como se realmente fosse uma dona de casa, pensei logo, agora vou aproveitar um pouquinho mais, com a clarinha no colo, comei a movimentar ela pra frente e pra trás, ela ficou rindo, eu falei pra ela: Vou te balançar um pouco igual com bebê. Não demorou muito senti meu pau latejar várias vezes, gozei tanto que chegou escorrer um pouco pela minha perna, ela sentiu algo diferente, mais não reclamou. Dei um beijo no rosto dela, tirei ela do colo e falei : o papai vai no banheiro tá filha.
Depois de tomar um banho, voltei, elas estavam ainda brincando, chamei às duas, e falei: gostei muito de brincar com vcs, perguntei vcs gostaram? Elas rrspondeiram que sim e vieram me abraçar nas pernas, neste momento falei pra elas que esse era nosso segredo , pois sou velho e as pessoas poderia rir de mim, e que não contassem para ninguém.
Dei um beijo na testa das duas é me despedi…

No dia seguinte logo cedo fui colocar o lixo para fora, me deparei com dona Verá na servidão, e logo que me avistou, falou em alto e bom som: senhor Carlos, obrigado pelo biscoito recheado que o senhor deu para às meninas. Na hora pensei, fudeu…

Contínua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,53 de 40 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Cláudio ID:w72x5143

    Conta o resto muito bom o conto.so falta acabar de contar

  • Responder Anonimok ID:8kqtlmkk09

    Continuar
    Brasil19 tel

    • Carlos Madureira ID:jss9f3v3c9k

      Talvez …
      É um relato de fatos que realmente ocorreram comigo.
      Tenho dificuldade em criar textos. Atualmente a Bia mora comigo e tem 12 anos,.
      Muita coisa aconteceu, esse é apenas como tudo começou, a clarinha infelizmente já não está entre nós, foi atropelada e não resistiu. Mas vida que segue, hoje cuido da Bia e ela cuida de mim.

  • Responder gostodenegra ID:40vopktvk0d

    continua não pelamordedeus

  • Responder gostodenegra ID:40vopktvk0d

    PELAMORDEDEUS CONTINUA NÃO

  • Responder @arturxdavi ID:r7bkb4qm

    chama la no telegram para trocar umas ideias

  • Responder Anônimo ID:h810tbg40

    Analfa!

    • Carlos Madureira ID:1et1c174t8bk

      Obrigado, esse era o objetivo!