Vendo o Filho Gozar – parte 5 – Final

A conclusão da saga de iniciação do meu filho de 13 anos na masturbação.

Olá, só para contextualizar, me chamo Daniela e esse conto inicia imediatamente no final de Vendo o Filho Gozar – parte 4, sendo que dividi em duas publicações para não ficar muito longo. Recomendo, então, que leiam os demais contos primeiro (ou, ao menos, o nº 4, para entenderem o que vou relatar aqui).
Quando meu filho terminou de urinar, virou-se e passamos a nos beijar na boca e no pescoço enquanto tirávamos a minha roupa (ele já estava pelado). Depois dos nossas últimas sessões de masturbação (inclusive da que tinha acabado de acontecer) estava firmemente decidida que iria tirar o cabaço do meu menino.
Para começar, sentei na mesa, com as pernas abertas, mostrando minha buceta depilada e ensinei pra ele o que era uma vagina e onde era o clitóris.
– É aqui, meu filho, que você tem que estimular as meninas, elas vão ficar loucas para dar para você. Vamos, pode por a mão, mas com jeito para não machucar.
Lucas fez carinho no meu clitóris e falei para ele fazer movimentos giratórios. Estava muito gostoso aquele carinho.
Depois pedi para ele me chupar. Confesso que não foi das melhores, mas ele se esforçou. Mesmo assim, saber que meu filinho estava com a boca na minha xana era uma loucura.
Vale lembrar que, mesmo sendo bem putinha na adolescência, ainda na juventude dei uma segurada na libido com meu ex, que era bem conservador na cama. Quando engravidei do Lucas ele arrumou uma amante e a coisa ficou ainda pior, até que ele me largou, jovem, antes dos 30, com um filho para criar. Daí, com dois empregos e criança em casa nem pensava em sexo. Quando me estabilizei em um bom emprego em que tinha mais tempo disponível, fiquei com medo de expor meu filho para qualquer um, então optei por saídas esporádicas com colegas de trabalho ou um ou outro conhecido das minhas amigas.
O resultado foi pouco sexo e uma seca de uns 4 meses (exceto pelo uso de consolos) antes de iniciar o relato do primeiro conto. Dali em diante já tinha quase dois meses em que viva constantemente me excitando com meu filho. Então podem imaginar que a minha libido estava nas alturas.
Por isso, mesmo com uma chupada meia-boca acabei gozando com força. Prendi a cabeça de Lucas com as mãos enquanto forçava a minha buceta na sua boca rebolando e gozando.
-AAHHHH!!! Que tesão, isso filho, a mãe tá gozando na tua boca, sente o meu gosto, gostoso safado. AIII que tesão!
Cheguei a ter uns espasmos enquanto gozava gostoso. Depois, ainda segurando a cabeça do meu filho, dei um belo beijo, lambendo bem seu gosto para sentir o meu melzinho espalhado na casa dele. Confesso que fui tão agressiva quando esfreguei com força a buceta na cara do meu filho, que quando fui beijá-lo estava com cara de assustado.
Enquanto beijava Lucas mesmo sem olhar desci a mão e senti seu pau durinho.
Desci da mesa e já me ajoelhei para iniciar um delicioso boquete. O pau do Lucas estava melecado de sêmen e urina. Chupava com vontade, colocando todo o pau na boca. Para um boquete o pauzinho do Lucas era o ideal, aos 13 anos ainda tinha ele pequeno, dava para engolir todo sem causar ânsia de vômito. Lambia a cabeça, chupava a pontinha e colocava as bolas, uma de cada vez, na boca, quanto masturbava o seu pau.
Foi tanto prazer que Lucas desabou no chão, deitando na poça de esperma e urina que ele mesmo tinha criado no chão da cozinha.
Queria que ele gozasse que minha boca, mas quando vi ele deitado ali tive uma ideia muito maluca. Dei mais umas chupadas nele, depois eu mesma deitei no mijo e na possa do meu filho, abri minha buceta com os dedos enquanto molhava a outra mão no chão e passava nos seios e na barriga.
– Fica em pé filho e me goza inteira, esporra na minha buceta e na minha cara, quero ver esse gozo voar longe.
Lucas ficou louco, já estava quase gozando com a chupeta que tinha dado. Ficou em pé, no meio das minhas pernas e gozou gostoso. Foi a segunda gozada do dia, sendo que, na primeira, tinha mandado uma grande quantidade de esperma. Mesmo assim, o primeiro jato foi longe e pegou parte do meu rosto e cabelo, o segundo foi no peito e na barriga, depois as últimas gotas caíram no púbis e na vagina. Já falei isso aqui, mas mesmo já tendo visto várias vezes, ainda sentia muito prazer em ver o meu filho gozar na minha frente.
Fiz questão de esfregar minha buceta com a porra do meu filho enquanto fazia cara de safada, em seguida levei a mão na boca e lambi a possa que estava misturada com a minha lubrificação. Depois, levantei e, mais uma vez, pedi para ele me limpar. Lucas chupou meus seios e lambeu meu rosto, tirando toda a porra, depois nos demos um beijo delicioso em que ele me passou toda a gala que estava na sua boca.
Lucas estava saciado, mas eu não. Mesmo assim, achava que ele não ia aguentar dar mais uma seguida. Então o convidei para tomarmos banho juntos.
De início só nos lavamos, fazendo muito carinho e com muitos beijos. Mas como o clima foi esquentando, fiz ele enfiar dois dedos na minha buceta.
– Olha só filho, sente como é quente e úmida, imagina o teu pau aqui dentro.
Enquanto falava dava umas apertadas com a buceta no dedo dele. Com a outra mão eu massageava o seu saco e o seu pau, que já começava a dar sinais de vida. Resolvi que era hora de tirar o cabaço do meu filho, então desliguei o chuveiro e levei ele pro quarto.
Deitamos na minha cama e começamos a nos beijar. Estava com muito tesão e, como ele ainda não estava 100%, coloquei ele deitado de costa e me ajoelhei na cara dele para ser chupada. Dessa vez Lucas fez um pouco melhor, nessa posição também ficava mais fácil para eu rebolar na cara dele. Sem tirar a xana do rosto do meu filho, eu peguei, na gaveta ao lado da cama, um vibrador e mandei ele enfiar no meu cu.
Lucas ficou meio assustado, mas acabou fazendo. Com o consolo no cu e a língua do meu filho na buceta não resisti.
– Filho que delícia vou gozar na tua boca de novo. Isso chupa a mamãe, não para, enfia a língua e depois lambe meu clitóris. Assim, isso AAAHHHH!
Gozei gostoso na cara do meu filhinho, mas ainda queria mais.
Levantei, coloquei ele na posição de frango assado e, enquanto enfiava o vibrador no seu cu, chupava o saco e punheteava o seu pau. Lucas se contorcia.
– Ai, ai mãe. Está rasgando o meu cu, mas não para, nossa parece que meu pai vai explodir.
Achei que ele ia gozar, então, só fiz mais um pouco e depois parei.
Ainda com ele deitado de costas na cama, fui subindo até lhe dar um beijo na boca e, enquanto encaixava a ponta da pica do meu filho na entrada da minha buceta falei:
– Agora meu putinho, chega de levar dedada no cu e bater punheta, vou tirar teu cabaço e tu vai comer uma buceta de verdade. Quero sentir teu gozo bem no fundo da minha vagina, vem entra gostoso em mim.
Quanto terminei sentei no seu pau. Ele gemeu alto e revirou os olhos. Passei a erguer a bunda enquanto apertava a boceta, como se estivesse ordenhando cada gota de leite que ele ainda tivesse dentro do pau, depois descia suave e gostoso, para apertar e subir novamente.
– Esta sentindo filho. Gostou da buceta da mamãe? Era isso que você imaginava?
– Nooossa mmmãe está muito gos-to-too-so-so! Falava Lucas em meio a gaguejadas e gemidos.
Intensifiquei as sentadas enquanto estimulava meu clitóris com a mão. Lucas estava gemendo como um louco e achei que iria gozar logo, então sai de cima dele e fiz ele me comer de quatro, enquanto enfiava o consolo no meu cu.
– Posso comer seu cu também mãe?
– Outro dia filho, hoje quero sua porra na minha buceta, mas a mãe promete ter dar o cu amanhã, pode ser?
Ele aceitou, enfiou o vibrador no meu cu, o pau na minha buceta e começou a bombar. O pau dele não era grande, mas o tesão de estar tirando o cabaço de um menino de 13, ainda mais sendo o meu filho, me davam tanto tesão que superava o prazer do maior caralho do mundo.
Não demorou e eu gozei, mas um orgasmo como nunca tive antes.
– TO GOZANDO, TO GOZANDO, sente no teu pau filho. Goza também, goza em mim.
Mas Lucas não gozou na hora, meu plano de interromper a foda antes tinha dado certo demais e ele continuou me comendo em um ritmo frenético. Por isso eu seguia tendo orgasmos menores. Já não aguentava mais, pedia para ele parar, tentei até colocar a mão na buceta, mas agora era ele quem estava sentido o orgasmo chegar e intensificou as bombadas.
Já não estava aguentando e comecei a urinar no seu pau na mesma hora que ele anunciou o gozo.
– Vou gozar mãe to sentindo, vou gozar na tua bucetaaaaa.
Queria falar alguma sacanagem, mas não tinha forças. Deixei ele esporrar minha buceta enquanto me mijava toda. Depois caímos os dois desfalecidos na cama. Não tive nem forças para tirar o consolo do cu.
O resultado foi um filho descabaçado, que tinha virado meu amante e um colchão perdido (nem deixando no sol deu para aproveitar).
Depois da alucinante perda da virgindade do meu filho tivemos outras várias aventuras sexuais. Mas essa foda foi um divisor de águas entre o Lucas inocente que nem batia punheta, para um tarado que me comia de tudo quanto era jeito, embora ainda meio inseguro no início. Vou contar algum dia mais de nossas aventuras sexuais, mas vou registrar que criei um filho bom de cama, disposto a tudo para ter e dar prazer e sem as frescuras do chato do pai dele. Um beijo para todos e todas, espero que tinham gostado. Fim.

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