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Rapitada, Abuzada… Sedutora e Incontrolável (12)

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Essa é a História da minha mãe, lembrando que me passo po ela.

Pau-lo, pela amor de Zeus, não vai perder o emprego por minha causa ou atacar alguma putinha aí no trabalho, sem o consentimento dela é claro, a mami adorou ler seu comentário vc descrevendo toda nossa “trupe”, kkkk, eu também, obrigado pelo beijo na bucetinha, beijo na sua pica, depois pega uma putinha aí, fode muito ela e me conte, bjs, Si.

Essa é a História da minha mãe, lembrando que me passo po ela.

“Gente as vezes vou ter que dar um salto no tempo para que não fique repetitivo, contarei só as partes diferentes da mesmice …”

Terminei o último assim: “Nunca vi a Rosa daquele jeito, ela nunca falou comigo assim, comecei a chorar, Nikole ficou me consolando, falando que ela estava nervosa e com razão, mas não sabia que não tínhamos culpa, pelo menos dessa vez, que depois de se acalmar e ouvir a história toda, vai se desculpar.”

Um dos seguranças, o que chamou a Rosa para socorrer a “Pestinha”, explicou e se desculpou com ela, pois não percebeu que era a “Pestinha”, que havia entrado na cocheira atrás do Rocky, pensou que fosse uma de nós, disse também que nós estávamos distraidas, que não foi intencional de nossa parte como a Rosa havia pensado, ela nos pediu desculpas, fez juras de amor e perdoamos, foi complicado explicar isso para o Coronel, mas sabendo como era a “Pestinha”, se conformou.

Aquela minha ideia de amarrar foi o máximo, pedi para que fizessem comigo também, eu queria ser amarrada, só que o Coronel sabia amarrar bem, fiquei assim o dia inteiro, o Coronel veio me comer.

– Coronel – Delícia de putinha, vou fuder à vontade.

Ele me lambia, enfiava os dedos, ficava me comendo, quando estava quase gozando ele parava, dava um tempo, me lambia, ficava me cheirando, lambia meu corpo, eu toda arrepiada, me contorcia, com o que ele fazia, eu queria gozar, meteu seu caralhão na bucetinha e quando eu estava quase gozando, ele parava, eu ficava louca, xingava ele, eu estava doida para gozar e que ele enchesse minha xerequinha de pórra, mas não fez, me comeu, comeu, [aháaaaa……..] gozou nos meus peitos e na minha cara, lambi os lábios tentando aproveitar um pouco, deu um beijnho na minha xota e saiu, depois de algum tempo veio a Rosa, a Nikole e a “Pestinha”, todos estavam me torturando, a “Pestinha” chupava minha bucetinha e as outras me mamavam, mesmo sem eu anunciar que ia gozar elas paravam, que ódio, Rosa pegou uma linguiça muito grossa e enfiou na sua xerequinha, Nikole ficou fudendo ela com a linguiça, quando a Rosa ia gozar, tirou e sentou na minha cara [aháaaaaa……], a “Pestinha” fudeu o cuzinho da Nikole com o linguição, ela estava quase de quatro em cima de mim, até [aháaaaaa……] gozar com aquele pauzinho na minha cara, já estava achando que era algum tipo de vingança, eu estava toda melecada, faltou a Gabi, que sentou na minha cara me fazendo lamber sua xoxotinha, que não se aguentou e mijou na minha cara, meu Zeus, estava toda suja, achei que aquilo foi proposital, pegaram o linguição e enfiaram na minha bucetinha, mesmo eu reclamando e xingando todos, me deixaram lá presa e entupida, dormi amarrada, estava dolorida, fui acordada pela Rosa, limpando meu rosto, chorei pedindo que me desamarrasse, mas foi ordem do Coronel que não fizesse, continuei ali espetada com o linguição, a Rosa foi tirar, pedi para ela olhar e dizer se eu estava machucada, quando olhou, mijei na cara dela de propósito, ela ficou muito puta, mas não falou nada, daqui a pouco veio o Coronel.

– Coronel – Vc é uma menina muito má, merece um corretivo para aprender…

Pensei que o Coronel ia me bater, mas ele tirou o linguição da minha xerequinha e deu um tapão na minha bucetinha, noooossssssaaaaaa, doeu, doeu muito, mas deu um tezão absurdo, estiguei ele dizendo que não era macho, que seu tapa era de fouxo, ele foi aumentando a força, minha buceta balançava com os tapas, ele juntava os lábios dela e apertava, depois soltava e batia, cada tapa eu urrava, que tezão foi dando, deu tres tapões seguidos e enfiou o linguição devolta.

– Eu – AHHHHHÁAAAAAAAAA…………….CARALHOOOUU.

Gozei com aquele linguição espetado e apaguei novamente, que delícia de gozada, depois me viraram e fuderam meu cú, eu já estava gozando só de enfiar o linguição no meu cuzinho e levando tapas na bundinha, cada tapa que levava eu gozava, gozava de forma intermitente, que delícia, nunca tive tantos orgasmos juntos, maravilha, o Coronel fudeu meu cú, encheu de pórra e voltou a enfiar o linguição, estava adorando e gozando, me mijava amarrada, apaguei novamente.

Quando vi a Rosa me limpando e fui para a banheira, o Coronel já estava lá, olhei as marcas no meu corpo todo, minha buceta vermelha, estava mais inchada do que já era, estava linda, os meus peitões estavam marcados pelos tapas e beliscões que recebeu, eu me sentia maravilhosamente bem, apanhei, mas gozei como nunca, sentei em cima do caralhão do Coronel dentro da banheira, sem falar nada dei um tapão no seu rosto e beijei com paixão, como eu amava aquele macho.

– Coronel – Pelo visto vc gostou, gostou de apanhar também…

– Eu – Noooosssssaaaaa, amei aquela gozada, nunca senti aquilo na vida, mas estou toda dolorida.

– Coronel – É dorsinha de amor, como eu amei fazer isso, minha gozada foi espetacular também, te amo cada vez mais…

O Coronel a levou para casa, viu como viviam, conversou seriamente com seus pais, além de lhe dar um bom dinheiro pelo cabacinho da Gabi, comprou a chácara onde viviam, contratou seu pai para trabalhar para ele na própria propriedade, fazendo o que sempre faziam, mas com outros ajudantes para cultivar a terra, disse que colocou um gerador e conversou com políticos da região dispostos a levar luz elétrica para sua chácara e vizinhos, perguntei se o pai da Gabi não ficou chateado de tirar o cabacinho da filha, mas disse que não, que ali era comum crianças perderem sua virgindade muito cedo, normalmente com roceiros ou peões.

A Rosa ficou inconsolável pela partida da “Pestinha”, as duas choraram compulsivamente, todos nós sentimos sua partida, disse que quando maior iria tranzar com o Rocky, ela era obstinada, assim acontecia sempre nas férias da escola, pois ela e os irmãos agora estudavam, foi uma exigência do Coronel, toda semana chegava frutas, verduras, hortalícias fresquinhas de lá.

Mas nessa semana e as aulas começariam e Nikole tinha que enfrentar seus colegas de sala, foi muito difícil para ela, não podia se vestir adequadamente como mulher, ia fantasiado de homem, todos a chamavam de viadinho, de mulherzinha, etc…, nos primeiros dias eu defendia ela, as vezes ela ia para alguma sala vazia chorar, tinha que frenquentar o banheiro masculino, era horrível o que faziam com ela, mas por incrível que pareça seu pai conversou com ela, dizendo que tinha que enfrentar os machões abusados e assumisse sua condição homosexual, o que fizemos, pegou um uniforme do ano anterior, que ficou bem apertadinho nela, seus peitinhos ficaram furando a blusa, fizemos um nó nela deixando seu umbiguinho de fora, fizemos uma maquiagem bem leve, um batomzinho brilho e foi para aula, estava um tezão, um viadinho delicioso, muitos que sacaneavam já olhavam com tezão ficando de pau duro, aquela barriguinha sequinha era de cair o queixo, andava já como menina, rebolando sem exageros aquela bunda redonda e maravilhosa que a calça da escola teimava em entrar por causa do fio dental, só na sala que desfazia o nó na camisa até um dia o professor falar que não se importava, pronto teve uma revolução, todas as meninas faziam isso agora, kkkkk. O bulling continuava com alguns babacas, até que um desses babacas foi pego tocando punheta olhando para ela.

Esse mês terminava o recesso do Coronel, quando isso acontecia ele passava mais tempo lá em brasília do que o normal. Foi um mês onde quase não tranzamos, Rosa ainda sentia falta da Gabi, eu estava muito triste pela Rosa, não sabia o que fazer, estava difícil dormir sozinha naquele quarto, com aquela cama enorme completamente vazia, as vezes eu chorava também, bem, desci e apareci peladinha e disse que estava com saudades dela, que me sentia muito sozinha lá na cama, ela estava chorando também, quando ela me viu, percebeu que ainda me amava e subimos, foi uma noite intensa, voltamos a namorar.

– Eu – Rosa, que saudades de mamar seus peitões, eu te amo também, quero chupar sua bucetona gostosa, adoro gozar na sua boca, me faz gozar, pf, isso… assim… aiiii… devagar, morde de levinho, issssssssooo…. esfrega o dedinho, aperta aháaaaaaaa…………, delícia….., vai deita aí que é sua vez…

Eu adorava chupar aqueles peitões deliciosos, mas tinha uma coisa diferente neles, estava saindo leite, adorei, mamava neles como uma bezerra faminta, sua barriguinha estava inchada também.

– Rosa – Eu tambem te amo, amo muito, estou com saudades daquela pestinha, adorava ela mamando nos meus peitões, começou a sair leitinho deles com ela me mamando, eu adorei, me dá tanto tezão que gozo só de sentir mamar eles, isso…, assim…, bebe o leitinho, que delícia…

Falei que ia buscar o linguição…

– Rosa – Não, não precisa, quero só que me mame, assim…, é muito bom… bebe meu leitinho, é gostoso? [ahãmm, é uma delícia…], então chupa, isso… coloca o dedinho, issoooooo…… aháaaaaaaaaaaaaaaaa………

Seus peitos estavam cheios, chegava até a vazar, e os bicos? estavam enormes, duros, colocava uma blusinha e ficava farolzão aceso e quando percebia ficava aquela mancha de molhado na camisa, era muito sexy, eu não parava de mamar, eu almoçava, mas meu café da manhã era o leitinho da Rosa, sua barriguinha crescia rápido, estava cada dia mais linda e tesuda.

Não queria falar com o Coronel, ela sabia que não podia ser dele, pois ele fez vazectomia, então só poderia ser do Padre caralhudo, mas ela tomava anti-concepcional comigo sempre, eu estava curtindo aquilo, parecia que eu era o marido cuidando dela ou seu bebê de tanto mamar naqueles peitos maravilhosos, cada mamada era uma gozada dela, uma delícia, estava mais sensível e mais tarada, cada vez mais linda, radiante, estava curtindo sua gravidez.

– Rosa – Ai Kat, vem tomar seu leitinho antes de dormir, nossa tá vazando demais, chupa meus biquinhos, que delícia… amo vc mamando meus peitos…

– Eu – Rosa, vc está linda demais com esse barrigão, tá vazando aqui em baixo também, kkkk, deixa eu mamar aqui também goza na minha boquinha, eu adoro seu leitinho daqui também…

– Rosa – Sua lingua é uma delícia, queria muito que a Gabi e a Nikole estivessem aqui, tem leitinho pra todo mundo.

Corri e mandei o segurança buscar a Nikole, quando chegou, ficou surpresa com o tamanho do barrigão da Rosa, ficou maravilhada já caindo de boca nos peitões, Nikole já sabia que estava grávida, mas não imaginava que estava tão grande sua barriga.

– Nikole – Nossa como está grande… Rosa vc está muito linda, esses peitões estão maiores, que delícia, ta vazando, vou me acabar aqui.

– Rosa – Que delícia, nunca mais vc voltou, estava com muitas saudades, vem, cai de boca aqui, mama meu leitinho, eu preciso disso, uma aqui em cima e outra ali em baixo, noooosssssaaaa, está muito bom, issoooo, mais… mais… chupa com força aháaaaaa…………, que delícia….. amo vcs…

Rosa gozava, estava mais sensível, seus peitões vazavam horrores, tinha que ficar sempre com toalhinhas dentro da blusa e toda vez que usava a bombinha, eu tinha que cair de boca na bucetinha, ela gozava com a bombinha nos peitos, acho que nunca gozou tanto assim.

Mas com 4 meses chamamos o médico que ficou doido com os peitões inchados da Rosa, dessa vez nem me deu atenção, só tinha olhos e boca para Rosa, estavam tão duros, dava para ver as veias neles, que tezuda ela estava, me pediu para chupar sua bucetona enquanto o médico chupava seu leite.

– Rosa – Ai doutor, está tão gostoso, que delícia de mamada, isso Kat, morde, issssssooooo….. ai que tezão, doutor mama, morde, pode morder… isso… ai … delícia aháaaaaaa……., bebe tudo Kat, bebe tudo, doutor me dá sua piroca pra eu chupar, isso… goza na minha boca, [aháaaaaaa………..], seu leitinho também é muito bom…

O doutor gozou, encheu a boquinha da Rosa que bebeu tudinho, deixando ele todo limpinho e não sobrou nem uma gotinha, nada para mim, kkkkk. Só ai que o doutor foi ouvir o neném, colocou o estetoscópio, mas não ouviu os batimentos do bebê, fomos a jato para capital, mesmo a contra gosto dela, foi aí que descobrimos que sua gravidez era psicológica, foi um desastre total, o Coronel estava longe, ela ficou arrasada com a notícia, a vontade de ter um bebê tinha tomado conta dela, ela queria uma menina, ela queria a Gabi, foi um período muito triste, arrasador, o Coronel veio consolar, mas teve que voltar logo para Brasília, não tinhamos cabeça para sacanagens.

Rosa não queria sair da cama de jeito nenhum, mesmo o outro médico, o psicólogo fazendo visitas periódicas, não estava conseguindo ajudar, ainda saia leite dos seus peitos, mas a barriga desinchou, ficou depressiva, não comia, não dormia, ficamos uns dois meses assim, nem eu conseguia anima-la, eu também não tinha vontade de tranzar, eu sem vontade de tranzar, o psicólogo bem que tentava, deixei ele me comer umas vezes, mas era como se comesse uma boneca, gozar então… nem lembrava como era isso, marcou mais pq foi na época do meu aniversário, não quis nem bolo, achava que a Rosa ia morrer, estava magra, com olheiras, já estava toda peluda, não deixava eu tocar nela, nem a Nikole a animava, foi muito ruim mesmo.

Nikole então sem avisar a gente apareceu com a Gabi, na fazenda, quando a Rosa olhou para Gabi, as duas começaram a chorar, foi lindo ver, até seus olhos ganharam um novo brilho, se beijaram na boca sem trocar uma palavra, deixamos as duas ali sozinhas, sem incomoda-las, bem mais tarde Maria mandou levar o carrinho com comidas, olhando pela brecha da porta vimos a Gabi dando comida na boquinha da Rosa, que estava com o roupão aberto com os peitões à mostra, acho que a Gabi já tinha matado a saudade daqueles peitos maravilhosos, nesse dia deixamos elas sozinhas, ficamos quetinhas sem pertubar e apreensivas com a reação.

Eu e Nikole dormimos na sala abraçadinhas, mas sem tranzar, vez por outra íamos olhar para ver como estavam as duas, vimos a Gabi dormindo no colo da Rosa como um bebê que tinha acabado de ser amamentado, estava linda, Rosa estava acordada fazendo carinho nos cabelos lisos e negros da Gabi, acho que ela não dormiu, não queria perder nenhum minuto com a Gabi, não tive inveja, tive uma sensação de alívio, um sentimento bom dela poder se recuperar.

No dia seguinte Gabi nos chamou para ajudar a dar um banho caprichado na Rosa, todas ficamos em volta da banheira cuidando dela, esfregando seu corpo, depilamos sua bucetona, suas pernas, axilas, tinha ficado desleixada com seu corpo, tinha perdido a vontade de viver, claro que aproveitamos e fizemos ela gozar ali na banheira, atacamos seus peitões, colocamos a Gabi de roupa e tudo dentro da banheira, foi uma farra geral.

Depois do banho fizemos uma hidratação na sua pele, cremes, fizemos suas unhas, até cabelo nós cortamos, parecia uma madame, acho que nunca tinhámos dado uma geral dessas nela, voltou a ficar linda, gostosa, cheirosa e voltou a não querer largar a Gabi de jeito algum, era um amor recíproco, Gabi só tinha olhos para ela, o que eu achava mais interessante é que elas se comunicavam no olhar e se entendiam perfeitamente, era fantástico.

Gabi passou esse final de mês lá com a Rosa, eu estava mais preocupada com sua recuperação do que com minha fome de sexo, depois daquela gozada fenomenal, nunca mais tive um orgasmo pleno, satisfatório, nunca pensei que meu corpo fosse me cobrar mais tarde.

O psicólogo pediu para Gabi retornar retornar aos fins de semana e reduzindo suas visitas gradativamente, coube a mim sempre manter a Rosa ocupada, o psicólogo explicou a ela toda sua fantasia que girava em torno não exatamente da Gabi e sim de uma filha, constituir uma família, já que ela me amava mais como mulher do que como filha e assim foi passando os meses.

O Coronel passou muitos meses fora, uma vez ou outra vinha matar a saudade, explicou que o presidente pirocudo estava sendo impeachmado pq meteu a mão no dinheiro do povo, então estava uma loucura no congresso, tranzava comigo, com a Rosa e com a Nikole, mas não estava me satisfazendo, sentia muita falta do meu Padre ursão gostoso.

Na cidade todo ano tem uma festa típica da região, Cavalhada, onde depois a igreja fazia uma quermesse para arrecadar fundos, tinha barracas, música, muita gente inclusive de fora do Brasil, era muito legal.

Fomos para festa, claro arrasando, eu sempre com minha roupas que não tampavam nada ou quase, para facilitar já andava com calcinhas pequenas e sempre sem sutiã, consegui arrumar uma roupinha para Nikole que deixava ela andrógeno sexy, muito linda com aqueles olhos azuis, Rosa apesar de não querer ir na festa, estava com um vestidinho florido que dava um contraste com sua pele linda e sempre de rasteirinha, para completar uma flor no cabelo, estava linda, chamávamos muita atenção, bem eu estava com 13 anos, me deram um ponche que continha vinho, estava fraquinho, mas eu só bebia álcool chupando o pau do Coronel quando ele tomava wiscky, kkkk, fiquei altinha, estava a muito tempo sem ter uma tranza satisfatória, tinha um cara de fora que não tirava os olhos de mim, o mesmo que tinha me dado o ponche, bebi vários, olhava para os lados via os seguranças, como é que eu ia fuder com o cara com os seguranças me cercando, falei com ele para ir para trás do banheiro que eu daria um jeito de fugir.

– Eu – Que foi? vai querer entrar no banheiro comigo também? que porra, me deixa mijar tranquila merda…

Eu já estava ficando uma adolescente, com todos os caprichos e problemas de uma, já soltava palavrões, eu só respeitava o Coronel, a Rosa e a Nikole que era minha melhor e única amiga, na hora que fui entrar no banheiro, tinha muita gente em frente fazendo tumulto, me enfiei ali no meio e fugi, fui encontrar com o turista, era bonito, eu não me lembro muito dele, só que era branco, alto, forte, fomos para o meio do mato, longe da quermece, é claro que ele queria me fuder, só que eu é que ataquei ele, já fui tirando aquela pica e colocando na boca, gozou rapidinho, me encostou na árvore, enfiou seu pau na minha bucetinha, gostava do seu beijo, ele era forte, me levantou ainda espetada no seu pau, isso foi legal, comeu muito, gozou e saiu, vi que tinha mais alguém ali com ele, eram os amigos de viagem, fizeram fila para me comerem, rasgaram minha roupa toda, fizeram dp, ao mesmo tempo chupava um outro, não conseguia ver a cara de ninguém, depois que acabaram comigo ainda vieram mais gente da festa, a notícia se espalhou no ouvido dos machos, que tinha uma putinha com um fogo interminável e estava dando para todo mundo, eu já estava nua toda gozada, teve safados que me bateram, estava mordida, chupada, mijada, com o cuzinho ardendo, até que um segurança vindo com a Nikole e a Rosa me acharem, ele deu vários tiros pro alto, um segurança meteu a porrada em um dos machos que conseguiu pegar, tenho certeza que machucou muito ele, kkkk, quando o segurança me pegou no colo dei um beijo na boca.

– Eu – Quero mais, ainda não gozei, fala pros outros que quero fuder com todo mundo…

Apaguei, quando acordei já estava na cama limpinha, meio grogue, Rosa falou que me deu um chá sosega buceta, pq não podia me dar remédios devido ao álcool do ponche.

Depois de acordar novamente, Nikole que estava preocupada comigo, não sabia que eu já tinha tido um surto desses.

– Nikole – Kat, que foi isso? que deu na sua cabeça? a Rosa me falou de TOC sexual, caramba, estruparam vc, tinha pelo menos uns vinte na hora que chegamos, uns cinco estavam te comendo, mas todos estavam com o pau de fora esperando sua vez para te comer…

– Eu – Mas foram só vinte?

– Nikole – Que isso? vc acha pouco? tá maluca? foi um estupro coletivo que fizeram com vc…

– Eu – Não foram eles que me estupraram, fui eu que ataquei todos eles e queria mais, que merda, vcs tinham que atrapalhar.

– Nikole – Vc não está entendendo, podia morrer ali, pareciam um bando de canibais atacando uma caça.

– Eu – É, e mesmo assim não gozei, vcs são um bando de FDP, que saudades do meu Padre, nenhum daqueles babacas chegava aos pés do Padre…

Apaguei novamente já com o calmante que a Rosa tinha me dado, Rosa explicou tudo a Nikole e que eu voltaria ao normal depois de descançar bastante, após o descanço, bem mais calma vi no espelho as marcar da alcatéia faminta que me devorava, tinha manchas por todo corpo, marcas roxas, marcas de dentes, chupões nos meus peitos doloridos, meu cuzinho estava uma flor, Rosa falou que cheguei sangrando, acharam um galho grosso que tinham enfiado na minha bucetinha e no meu cuzinho, senti incômodo pois ainda tinha farpas neles, o doutor virou a noite cuidando de mim, fazendo curativos, revesava com a Rosa e a Nikole, tirou um pouco de sangue para exame e me deu um cocktel de remédios para tudo, inflamações, infecções, dores, possíveis doenças, etc… Apaguei novamente…

Continua…

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3 Comentários

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  • Responder João ID:2mut9tan8j

    Adorei o conto espero que contes muito mais espero anciosamente. Beijos nessa tua bucetinha linda e prefeita

  • Responder PAU-lo ID:h5hr3brql

    Minha Deusa. Eu so te imploro que não demore mto com a continuação, do louco p gozar mais com suas histórias. Estou com saudades😘😘😘😘. Bjs na bucetinha gostosa

  • Responder PAU-lo ID:gqb0tal8k

    Não fique preocupada com meu emprego, não tem como eu perde-lo, ja que sou o patrão rsrsrs. Em relação a fuder gostoso uma putinha da empresa, isso ja acontece já algum tempo, eu sei q é por interesse da parte delas, mas não ligo. O q importa é gozar gostoso. Digamos q eu me identifico mto com a Kat e a monstrina, sofremos o mesmo problema, qdo não tenho ninguém p transar, me acabo na punheta(em homenagem a vcs todas, sem excessao) so q nunca é a mesma coisa. So por curiosidade, seria possível temos algum tipo de contato? Mesmo q virtual. Me daria mto feliz. Bjs em todas, e mtas chupadas nas bucetinhas de vcs