Enquanto o sobrinho brincava 1

Meu nome é Daniela, mas sou conhecida por Dani mesmo. Vou relatar algo que aconteceu comigo durante as férias de São João do ano passado, quando tinha 18 aninhos recém completados. Minha irmã mais velha combinou de passarmos uma semana na praia, então alugou uma casa próximo de uma das praias do litoral daqui. De início iríamos apenas eu, ela, seu marido, meu sobrinho e meu pai, porém meu sobrinho acabou convidando 2 amigos de rua dele, Igor e José, ambos da mesma idade que ele, 13 anos.

Sempre tive tesão em garotos dessa idade, afinal na maioria dos casos ainda estavam descobrindo sobre sexo e dessa vez faziam quase seis meses que não transava, tudo por conta dos estudos que me apertavam bastante. Então decidi que aproveitaria dessa viagem pra provocar bastante os garotos e tiraria bom proveito deles caso não recuassem. Chegamos na casa quase a noite, então nos acomodamos em nossos quartos e como eu iria dividir um com meu sobrinho, acabei tendo de compartilhar também com seus amigos. Foi quando decidi começar meus planos durante aquela noite.

Depois do jantar, vi que meu pai tinha ido se deitar e minha irmã tinha saído pra passear com seu marido, assim entrei no quarto onde meu sobrinho e seus amigos estavam jogando video game. Tive a ideia de chama-los para uma partida de dominó já que é o único jogo que sei brincar, mas prontamente se recusaram. Logo pensei que precisaria jogar sujo pra conseguir o que queria, então sai um pouco, tirei minha calcinha e como estava com uma saia jeans, levantei um pouco dessa acima do quadril para deixar exposta a poupa da minha bunda.

Era o que precisava! Quando passei por eles para pegar as peças do dominó na bolsa, José estava esperando sua vez de jogar sentado na cama, enquanto os dois se mantinham vidrados na tela. Durante o tempo em que fiquei procurando as peças, sabia que José não tirava os olhos da minha bunda, logo que as peguei, caminhei pra fora do quarto e disse que estaria na varanda caso mudassem de ideia. Tinha na minha cabeça que o peixe seria fisgado, não demorando muito pra José ir até mim na varada. Sorri como quem não quer nada e comecei a embaralhar as peças sobre a mesinha.

Iniciei assunto enquanto jogávamos, tudo pra tentar quebrar a timidez dele, o que deu certo e até que o moleque tinha um papo bom, mas o tesão dentro de mim queria outra coisa. Foi quando terminamos a segunda partida e perguntei se os outros dois não iriam querer brincar, ouvindo dele que eles estavam tentando zerar o jogo e demorariam pra sair de frente do video game. Era tudo que eu precisava ouvir antes de investir com tudo pra cima de José. Propus que o perdedor da próxima partida deveria pagar uma prenda, quando ele perguntou qual, respondi que precisaria obedecer qualquer ordem do vencedor e ele aceitou sem muita resistência.

Juro que tentei vencer com todas as minhas forças, tinha em mente usar a ordem pra fazê-lo massagear meu pé e com isso me vê sem calcinha, no entanto ele venceu com certa facilidade e me surpreendeu ainda mais com o pedido de vencedor. Pediu para mim deixa-lo tocar em minha bunda, pois desde que viu uma pela primeira vez, sempre sentiu muita vontade de saber como era tocar e que no quarto também tinha visto a minha por um instante. Olhei pra ele com cara de quem não acreditava somente pra disfarçar, mas logo sorri de canto ao me levantar. Disse a ele que precisaria ser rápido, antes de alguém aparecer e ele concordou com a cabeça.

Me aproximei da porta da varada pra ficar de vigia e levante a saia de uma vez, expondo minha bundinha que tem seu tamanho mediano levando em conta que sou magra e baixinha. Não demorou muito até eu sentir as mãos dele tocando cada lado dela, apertando e pressionando firme com os dedos, me fazendo morder o cantos dos lábios sem poder ver a expressão dele nesse momento por ter de ficar de olho em quem poderia aparecer. Foi quando senti ele separar bem as nádegas pra cada lado, provocando um arrepio no meu corpo, muito pelo tesão da situação. Perguntei o que ele achou e ele respondeu que eu tinha um belo cuzinho, além de uma xota rosinha gostosa.

Olhei pra ele por cima do ombro novamente desacreditada em ouvir aquilo e decidi que era minha vez de brincar. O afastei pra se sentar na cadeira e me ajoelhei na frente dele, baixando seu short e tirando seu pau pra fora. Ele podia ser um garoto de 13 anos, mas seu pau já era bem formado e assim comecei a chupar ele de maneira lenta para que não gozasse rápido, saboreando bem daquele pau e o deixando bem salivado. No entanto lembrei que minha irmã poderia voltar a qualquer momento e acelerei no ritmo do boquete, pedindo fazendo-o gozar em questão de segundos em meu rosto. Tive razão, pois segundos depois ouvi o barulho do porão se abrindo. Rapidamente nos limpamos e recompomos para fingir que estávamos jogando dominó.

Minha irmã falou que era hora de desligar o video game e dormir, logo os meninos se juntaram, inclusive José, e foram dormir. Eu passei um tempo conversando com minha irmã na cozinha, mas logo fui me deitar também. Durante a noite, acordei sentindo uma pressão em meus peitos e mesmo sonolenta, percebi que alguém estava os apertando enquanto me abraçava por trás. Fingi continuar dormindo, achando bom aqueles toques por baixo do coberto, porém notando esses pararem durante alguns segundos. Foi quando notei uma mão colocando meu shortinho de dormir pro lado, abrindo caminho até minha bucetinha.

Levei uma das mãos entre as pernas para cobrir essa novamente, porém aquele que estava atrás de mim girou o corpo por baixo das cobertas, ficando agora em cima de mim e entre minha pernas. Olhei por baixo do cobertor e me assustei por ver Igor, pois achava que era José pelo acontecido anteriormente. Ao mesmo tempo percebi que ele balbuciava palavras enquanto aparentava ainda dormir. Logo pensei que ele era sonâmbulo mesmo ou só estava usando isso pra tentar me foder.

De uma maneira ou de outra deu certo pra ele, pois não pude fazer nada naquela posição que impedisse a penetração sem chamar atenção. Sentir o pau dele invadir minha xaninha foi uma das melhores sensações que tive, mas precisei cobrir a boca pra não gemer, uma tortura, porque aquele garoto me comeu gostoso no papai mamãe. Abraçou minha cintura enquanto mamava meus peitos sem pena, socando devagar e firme dentro da minha buceta. Durou cerca de 5 minutos, quando senti o safado despejar toda porra dentro de mim e parar com o pau atolado na minha xaninha. Estava mordendo minha mão e cuidadosamente o afastei para o lado na cama, deixando-o deitado nela enquanto me levantei para ir ao banheiro afim de lavar a bucetinha.

Assim que terminei de me despir, ouvi a porta do banheiro se abrir e era José, totalmente alterado ao ponto de me colocar de frente pra parede, me chamando de puta por ter fodido o Igor. Respondi que não era bem assim, mas o senti abrir minha bunda e dizer que a prova era a porra do amigo dentro de mim. Tentei acalmar ele, no entanto só pude sentir o pau do canalha invadindo meu rabinho sem preliminares, mais uma vez me fazendo morder a mão pra não gritar. Já tinha dado meu cu algumas vezes, mas nunca no seco e de pé, o que me fez passar por dor demais nos primeiros minutos, parecendo que aquele pau era bem maior do que o visto antes por mim.

Foi quando me acostumei e comecei a aproveitar, colocando um dos pés sobre a privada e pedindo pra ele comer meu cuzinho gostoso, provocando ao dizer que a porra do Igor tava quentinha dentro de mim. Não deu em outra, depois de mais algumas estocadas pude sentir o pau dele pulsar ao gozar no interior do meu cu. Deixei ele me abraçar e dar as últimas estocadas de quem não quer largar o osso, assim o afastei e dei um beijo bem molhado para agradar, pedindo pra que ele voltasse ao quarto por medo de desconfiarem. Tive de prometer que não daria meu cuzinho ao Igor, mas consegui fazer ele sair do banheiro. Aproveitei pra tomar o banho que tanto queria e me lavar, pensando em como aquela noite tinha sido louca.

Depois do banho, voltei pro quarto, percebendo que o sol estava nascendo e decidindo ir praticar minha corrida matinal como diariamente costumava fazer, mas sabendo que ainda teriam vários dias para brincar durante aquela semana na praia.

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