Na casa do tio Heitor com a molecada… 8

Olhei pro Cauã e lhe disse:

– Não Cauã… ainda não é o momento de ter uma experiência dessa… entendo o seu desejo, mas não quero que o prazer que acabou de conhecer se transforme em algo doloroso pra você… confie em mim.
– Edu, eu sei que vai doer muito…, mas você mesmo disse que depois fica muito gostoso…
– Disse sim, e é verdade. Só que você precisa ir experimentando picas menores e menos grossas até estar pronto pra dar pra ele… e posso te ajudar com isso, prometo.
– Quero que me ajude então… te conheci hoje e sinto que posso confiar em você pra me orientar sexualmente… nunca falaram comigo sobre sexo… fui descobrindo sozinho… lá em casa as pessoas são preconceituosas ao extremo… pra eles ser homossexual é uma doença…
– Infelizmente é assim em muitas famílias… e por você ter uma família assim terá que ser discreto até poder tomar o rumo da sua vida.
– Sei disso… imagino se descobrissem que como o meu primo…
– Pior é se soubessem que você nasceu pra levar piroca nesse bumbum gostoso… rsrs.
– Edu, você é muito safado… ainda consegue brincar com isso…
– Pois é, hoje, aqui, se liberte ainda mais… continua aproveitando o melhor que o sexo pode lhe dar, mas sempre buscando o seu prazer e do seu parceiro, ou melhor, seus parceiros… rs.

O Cauã me agradeceu com um beijo de língua daqueles… além de ter aprendido a dar o cu como um putinho, o moleque já tava beijando que nem gente grande…

Me senti bem por tê-lo aconselhado… e melhor ainda por saber que teria um lindo garoto pra curtir altas putarias daqui pra frente… iria fazê-lo conhecer o tio Heitor primeiro… depois o Fred… sem contar que o comeria sempre que pudesse… o Renato iria esperar um bom tempo ainda pra estragar meu novo brinquedinho…
Tomamos uma ducha e entramos na piscina junto com os outros…
Renato e André estavam com Pedro e Bruno montados nos ombros brincando de briga de galo…
Era uma visão maravilhosa… os dois maiores com os corpos em transição para se tornarem homens… os pequenos transbordando inocência como deveria ser… uma pureza misturada com pecado… e o melhor disso tudo, todos eles ao meu dispor…
Por mais que a situação fosse erótica, todos nós curtimos o restante da tarde sem pensarmos em sexo…
A noite fomos comer numa pizzaria ali por perto… não tinha perguntado ao Renato se ele iria ficar pra dormir… assim que ficamos a sós perguntei:
– Renato, vai poder ficar pra dormir?
– E você ainda pergunta… claro que vou… já avisei em casa, tá tranquilo… achou que fosse escapar de meu pau foi… a menos que você não queira Edu…, mas eu ainda quero tomar rola essa noite… rs.
– Puto safado… tá querendo mesmo me estuprar outra vez né… vou te dar sim, bem gostoso… e quero que demore pra gozar, ok. Sofrido é pra entrar essa perna de mesa, mas depois que acomoda não tem sensação melhor…
– Porra Edu, como pode um cara como você ser tão macho e tão puta assim… um dia quero ser que nem você…
– Ah é, mudou de ideia tão rápido assim? Até outro dia era virgem de cu… nem pro melhor amigo queria dá… e hoje já pensa em uma piroca igual a sua socando nessa raba gostosa… que mudança hein…
– Calma Edu, eu falei um dia… por enquanto a sua e a do Fred tá bom… e tem a do seu cunhadinho também… gostei da enrabada que ele me deu… você devia provar…
– E você acha que não provei ainda… rsrs.

Caímos na risada já devidamente excitados com o papo.
Terminamos de jantar perto das 23 h. Seguimos pra casa e, ao chegarmos, notei que o Bruno e o Cauã já estavam sonolentos. Era hora de dividir os quartos. Coloquei o Cauã e o primo juntos, o André sozinho assim como o Renato. Eu e o Pedro ficamos na suíte do Heitor. Por conveniência coloquei o Renato na mesma ala que fiquei com meu filho… ele me olhou como se soubesse o que eu queria…
Pouco depois todos já estavam instalados. Desci pra pegar água e na volta entrei no quarto do Renato pra dar boa noite.
– Boa noite seu pedaço de cavalo…
– Boa noite? Nossa noite nem começou… desistiu?
– De jeito nenhum… dá um tempo e vai lá pro meu quarto sem fazer barulho.
– E o Pedro, ele não está com você?
– Sim… ele pediu pra ver você me comendo… e, pediu também uma outra coisa… lá te falo.
– Caralho Edu… é muito tesão num dia só…

Deitei pelado assim como o Pedro. A ansiedade dele era latente.

– Pai, ele vai vir mesmo? Tá demorando…
– Com certeza filho… tá dando um tempo pros meninos dormirem… não vamos contar pra eles o que acontecer aqui, ok?
– Nem pro meu tio?
– Por enquanto não… noutro dia a gente conta. Vem mamar o papai um pouco vem… e bota o cuzinho na minha boca…

Ficamos nesse 69 sem pressa e foi assim que Renato nos viu quando entrou…
Após trancar a porta ele, ainda de cueca, sentou na beira da cama e falou:

– Pedrinho, é gostoso chupar seu pai? E você gosta que ele chupe seu cuzinho?
– Gosto de tudo que ele faz comigo… e gosto de chupar ele também, mas o que eu gosto mais é quando ele mete no meu cuzinho…
– Hum… e você deixa eu ver seu papai te comer?

Dava pra perceber o quanto o excitava ver pai e filho se amando… ele queria presenciar tudo que um homem poderia fazer com um corpo tão novo… principalmente sendo um pai com o seu filho…

– Eu deixo sim… eu também quero ver você comendo ele… meu pai deixou…

Esse papo dos dois bastaria pra me fazer gozar…, mas gozar seria a última coisa que eu queria naquela hora… iria desfrutar o máximo possível… guardaria meu extremo prazer pra quando fosse enrabado na presença do Pedro…

– Vem cá filhote, vamos mostrar pro Renato o quanto você gosta de dar o bumbum pro papai…

Renato só observava sem interagir diretamente… eu e o Pedro iríamos dar-lhe o melhor exemplo de cumplicidade que pode existir entre dois seres tão íntimos… dois corpos que se completam sem medos e remorsos…

– Filho, senta devagarinho no meu pau… deixa ele ver entrando aos pouquinhos…

Pedro foi sentando sem pressa sentindo cada milímetro o preencher… Renato tinha a visão daquele bumbum lisinho sendo espetado por uma rola adulta… e melhor ainda por saber que era o próprio pai penetrando sua criança…

– Caralho!! Que tesão!! Isso é muito mais que sexo… é perfeito demais pra ser verdade… dá pra sentir o amor entre vocês… um amor safado e romântico ao mesmo tempo… quero viver isso um dia… ter um filho pra poder sentir o que sentem…

As palavras dele soavam sem hipocrisia… eram ditas com a dose exata entre o profano e o sagrado… o prazer carnal e o espiritual… algo assim não deveria ser errado… deveria ser permitido a todos…

Existia todo esse lado poético naquele momento…, mas eu queria que a safadeza assumisse seu lugar… e assim fiz.

– Fica de 4 seu putinho… empina esse rabo… isso, desse jeito… tá na hora de tomar no cu do jeito que você gosta…

Pedro se posicionou como pedi na beirinha da cama… fiquei em pé e enfiei numa socada só… olhei pro Renato e pedi:

– Tira essa cueca e bota essa piroca na boca desse safadinho…

Renato assim fez e passamos a socar na boca e no cu do Pedro… passamos a falar putarias de todos os tipos…

– Renato, você vai ter coragem de meter essa pica de cavalo no seu filho?
– Todinha Edu… vou acostumar ele desde cedo… na idade do Pedro já vai entrar até o talo…
– Então deixa que eu vou amaciando pra você… adoro tirar cabacinho de guri…
– Deixo sim…, mas só se você deixar eu enfiar um pouquinho no seu filhote agora…
– Se ele quiser eu deixo… filho, quer sentir o cacetão do Renato no seu cuzinho?

Pedro tirou o pau dele da boca e respondeu:

– Quero muito pai…

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