Comendo meu vizinho de 8 aninhos (part 4)

Continuando do último conto.. depois que deitamos na cama disse pro Matheus que não precisávamos nos vestir que já éramos íntimos e não precisava ter vergonha de ficar nu na minha frente, mesmo assim ele disse que ficava envergonhado então vestiu uma cuequinha do chaves, a sua bundinha ficava quase estourando na cueca apertadinho, não conseguia parar de imaginar aquela cena do meu pau no cu dele, deixando o cuzinho largo devido a diferença de largura do meu pau pro cuzinho dele, já me dava tesão, logo fiquei de pau duro de novo mas como ele estava entretido no jogo não percebeu meu pau, eu não conseguia nem me concentrar, ele olha pra trás e com raiva e diz que eu não estava prestando atenção quando ele olhou e viu meu pau pulsando ele logo fala: -seu pau já está duro de novo, você não cansa? Eu sorrio com cara de safado e digo: -é porque você fica com essa bundinha gulosa aí em pé de frente pra mim não resisto, acho que estou gostando de você Matheus. Ele rir e fala que também gosta de mim, mas claro que ele não entendeu e acho que fosse gostar como amigos se gostam, vou pra frente da cama e abraço ele por trás falando no ouvido dele: -você é muito gostosinho e lindo, da vontade de abraçar direto. Tentando já tirar a cueca dele, ele na mesma hora puxa, com birra dizendo: -não man vamos jogar. então digo: -vamos sim, você não quer jogar sozinho o crash car? Ele reponde rindo que sim, então eu digo: – pois coloca o jogo mas tira essa cueca. Como ele queria jogar então deixou eu tirar a cueca rapidinho, então levanto ele digo pra sentar no meu coloco pra jogar, ajeito meu pau em uma posição que ele fique bem no meio e a cabeça do pau fique pra trás babando a entrada do reguinho dele, ele começa jogar e eu começo a movimentar e ele de um jeito que fique subindo e descendo em cima da minha pica, muito gostoso isso nossa véi, já com o tesao a mil querendo meter nele peço pra ele joga em pé na minha frente, aproveito ele distraído pra abri a porta do cuzinho e passo saliva pra ajudar a entrar nele mais fácil, começo a empurrar por ele está distraído com o jogo a cabeça entrou fácil mas o resto não, parei e fiquei esperando ele se distrair no jogo, e quando senti que ele tinha relaxado comecei a empurrar mais, já tinha entrado até metade, ele reclamava que estava doendo, eu disse que ia parar ali, o abracei e coloquei no colo com a posição de recém-nascido, na hora comecei a meter nele naquela posição, que gostoso sentir meu pau aquecido dentro dele, comecei a dizer que gostava dele e comecei a queixar ele tratando como bebezinho, dizendo que ele era lindo meu neném e ia socando piroca naquele cu, estava muito gostoso, deitei ele na cama ainda na posição e deixe só a bunda dele pra fora da cama para que eu pudesse continuar metendo nele queria sentir a testa do meu pau encostar na bunda dele, comecei a empurrar cada vez mais o meu pau, tem umas veias grossas que estavam para estourar de tanto tesao, ele começou a choramingar que doía muito, então eu falei: -você disse que não ia chorar que não é bebê chorão, mas me enganei. Fiquei parado esperando ele relaxar, então perguntei: – quer que eu tire? Ele responde de imediato: -não, mas aí tá bom dói muito. Fico com pena e desisto de meter mais e deixo até a metade, começo o vai e vem pra que ele comece a se acostumar a levar pica no cuzinho afinal não seria a última vez que eu ia meter, já tinha tirar algumas preguinhas mas queira deixar aquele cu esfolado pra sempre com minha rola, e quando quisesse comer já fosse acostumado, passei uns 15 min comendo ele, tirei toda e coloquei de novo, estava um pouco suja de sangue e cocô resolvi então não judiar mais dele, soquei até a metade e fiquei no vai e vem até que senti o gozo vir, esporrei como um louco naquele cuzinho, ainda puxei e esporrei umas duas vezes na entradinha, que delicia de cu véi, disse pra ele que agora ele era minha putinha e que eu ia meter muito naquele cuzinho lindo e rosinha, dei um tapinha na bunda dele e disse que ainda ia meter naquela noite nele.. saiu todo feliz.. continua.

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