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Clevinho. capitulo um. uma nova realidade

1320 palavras | 6 |4.03
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Eu me chamo Cléber, mas meu apelido é Clebinho, tenho onze anos, sou loiro, magrinho e pele branquinha, eu moro com minha mãe.
Minha mãe se chama Maria, ela tem trinta e três anos, loira como eu e pele branca, os homens dizem que ela é muito bonita.
-há mãe! eu não quero me mudar daqui, a minha escola, os meus amigos, vou sentir saudades de tudo.
-já conversamos sobre isto filho, você sabe que eu estou desempregada e os aluguéis nesta cidade é muito caro.
-essa cidade pequena pra onde vamos deve ser muito chato.
-é ai que você se engana filho, cidade pequena você vai conhecer mais pessoas, vai fazer mais amigos.
-e esse velho que vamos morar na casa dele?
-esse velho é o Juvenal filho e ele não é tão velho assim, ele tem cinquenta e dois anos, ele é um velho amigo da mamãe e esta sendo muito bondoso em nos acolher na casa dele e ainda me dando um ótimo emprego de gerente em um dos supermercados dele.
-ele deve ser um chato.
-não é não filho, desde quando eu conheço ele eu sei o tanto que ele gosta de crianças, vocês vão se dar muito bem e eu quero que você obedeça ele certinho.
-e porque eu tenho que obedecer ele mãe?
-porque esse foi o acordo filho, nós moramos de graça com tudo do bom e do melhor e eu vou ter um ótimo emprego e vou ganhar super bem, vou poder juntar bastante dinheiro e logo nós vamos mudar de vida.

Mamãe estava estranha e muito pensativa, estávamos indo embora de ônibus somente com a roupa do corpo e uma mala e nada mais.
-chegamos mãe? é aqui? – eu disse ao descermos do ônibus.
-ainda não filho, esse ônibus só vem até aqui, onde vamos é na próxima cidade que não é muito longe, más não se preocupe, não vamos precisar pegar outro ônibus, seu Juvenal esta vindo nos buscar com a camionete dele.

Não demorou muito e logo avistamos uma camionete preta se aproximando, era uma camionete gigantesca com rodas grandes e bem alta, um veiculo caríssimo de se impor respeito pelas estradas e após ela estacionar ao nosso lado um homem desceu dela, era seu Juvenal que desceu dela para nos receber, ele é um homem alto grande, pele morena escura e barba cerrada e cabelos quase todos grisalhos, vestia uma camiseta regata e um calção largo, não sou muito de olhar essas coisas não más vi um certo volume no calção dele, será que era seu pinto por que se fosse era bem grande.
-oi Maria seja bem vinda.
-oi meu velho amigo – respondeu minha mãe, ele e ela se cumprimentaram se abraçaram, se beijaram e conversaram bastante.
-esse deve ser o Clevinho, nossa Maria, ele é muito mais bonitinho do que naquele pequeno vídeo e fotos que você me mandou.
-eu falei pra você que era Juvenal, más espero que você trate ele bem e não machuque meu filho.
-e tem como tratar uma delicinha dessa diferente Maria, olha só para esse menino, loirinho braquinho sem pelos no corpo, meu deus do céu – disse o Juvenal pegando no pinto dele que começava a endurecer e formar uma barraca grande no calção dele, eu fiquei até sem graça – esse vai ser meu melhor investimento.
-com certeza foi Juvenal – disse minha mãe – e o mais importante, você tem minha livre e total autorização desde que o trate bem.
-do que vocês estão falando? – perguntei curioso.
-você vai entender em breve filho, agora vai dar um abraço no Juvenal.
-eu não, tenho vergonha – eu disse acanhado.
-vai logo filho – disse minha mãe num tom ordenativo.
-vem cá menino gostosinho.
Disse o Juvenal se abaixando, ele me puxou contra ele e me abraço e passou um braço pelas minhas costas e eu senti sua mão grande bem na minha bunda e então me levantou do chão me pegando em seu colo, ele começou a beijar meu rosto e eu senti até o lábio dele tocar o meu e seus dedos se mexendo na minha bunda, fiquei tão sem graça e vermelho de vergonha que não sabia onde esconder minha cara.
-hei! Me põe no chão.
-filho! O que nós combinamos – falou minha mãe – é para obedecer.
-muito bem garotão – disse o Juvenal me colocando no chão – acho que já podemos ir embora, afinal eu e você vamos ter muito e muito tempo para brincarmos juntos e você vai adorar meus brinquedos.
-que brinquedos – perguntei.
-são brinquedos novos que comprei para você, más tem um que você vai gostar muito, ele é muito especial.
-e qual é? – perguntei curioso sobre esse brinquedo especial..
-e um brinquedo bem legal que quando você pega nele ele cresce na tua mão e fica babando de felicidade.

O Juvenal disse e caiu na rizada junto com minha mãe e então entramos em sua camionete e partimos para meu novo lar.

A casa do seu Juvenal era grande e bonita, casa de gente rica mesma e quando entrei já dei de cara com uma mulher que aparentava ter mais ou menos a mesma idade que seu Juvenal e ela nos recebeu.
-muito bem, essa é minha empregada Bernadete, ela já trabalha há muito tempo na minha casa.
-você não disse que tinha uma empregada Juvenal – falou minha mãe.
-há não se preocupem comigo – disse a empregada – como seu Juvenal disse eu trabalho a muito tempo com ele e conheço muito bem seus gostos, eu já vi muita coisa nesta casa e sou muito bem paga para guardar segredo.
-se é assim por mim esta tudo bem – disse minha mãe.
-e eu tenho que te dar os parabéns seu Juvenal, desta vez você fez a escolha certa – disse a empregada – esse menino é muito bonitinho.
-com certeza Bernadete, esse vai valer o investimento.
-acho que vocês devem estarem famintos né – disse a Bernadete.
-pra dizer a verdade estamos sim – disse minha mãe – foi uma longa viagem.
-eu não fiz o jantar ainda, vou caprichar pra fazer um belo banquete para vocês, não me importo de ficar um pouco mais tarde no trabalho hoje.
-se não se importa eu vou te ajudar – disse minha mãe – assim podemos conversar e nos conhecer melhor.
-e enquanto isso vou levar o Clevinho para tomar um banho bem gostoso comigo – disse o Juvenal colocando sua mão no meu ombro, a empregada olhou pra ele e sorriu de canto de boca e minha mãe também.
-eu não vou tomar com ninguém não, tomo meu banho sozinho – disse eu.
-meu queridinho – disse a empregada – você deve fazer o que seu Juvenal esta mandando, agora você é a namoradinha dele.
-Bernadete! Disse seu Juvenal chamando sua atenção – você tinha que dizer isto agora.
-me perdoe seu Juvenal, acho que deixei escapar.
-eu não sou namorada de ninguém! Eu sou homem – falei bravo.
-filho! Só obedece ele e vai pro banho e quando estiver lá faz tudo que ele mandar. Você entendeu? Falou minha mãe brava.
-más mãe! não quero ficar pelado na frente de ninguém.
-filho! O que foi que nós conver…..
-pode deixar – disse o Roberval interrompendo minha mãe – se tem uma coisa que eu adoro é esses menininhos com carinhas de marrentinhos, eu já transformei todos eles em viadinhos e com você Clevinho não vai ser diferente.

O Roberval disse e eles todos caíram na gargalhada menos eu.

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6 Comentários

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  • Responder Kvexhhssb ID:g61vammwq

    O diálogo precisa de um pouco de trabalho mas a narrativa não é das piores e se é a história que você quer contar, manda ver.

    Uma coisa que aconselho é falarem com ele frases meio piada pra convencer ele de algo: Ex: “Você não quer se aproximar de mim? Mas eu gostei tanto de você!?”, “Ninguém aqui acha que você não é menino grande pra tomar banho junto, ele só quer tomar um banho com você.”, “Pode ser namoradinho então?”(tb não acho tão fácil convencer alguém que não quer nem se intrometer essa a fazer crossdress e virar trans mas, de novo, a história é sua)

  • Responder Aracaju ID:1ewoyk6kb7ji

    Para que ainda dá tempo!

  • Responder Lipe QR mlks ID:1d0lxpphdgw0

    Kkkkkkkk comeu cocô e escreveu isso?

  • Responder Arthur ID:g3j6q18rb

    Ansioso pela continuação

  • Responder Iéié ID:1eiw4pvkhz7w

    Q bosta

  • Responder Neguinho ID:1e6n4rt94has

    Parte 2, por favor. Quero ver esse cuzinho inocente sendo arregaçado