A vizinha ninfetinha na minha casa

Olá, primeiramente peço desculpa pelo português escrever pelo celular exige muita paciência.

Vou contar o que aconteceu no final de semana passada, algo que só de lembrar, me deixa de pau duração.

Eu tenho uma vizinha que mora do outro lado da rua, de frente a minha casa, somos vizinhos há alguns anos e sempre acompanhei seu crescimento.

Quando a menina vez 13 anos, já despertava um tesão incontrolável em mim, e aos poucos decidir me aproximar mais dela.

Ela é loirinha com cabelos compridos, bem magrinha, peitinhos pequenos mas com uma bundinha bem empinadinha, seu nome é Vitória, comecei a reparar que ela era muito safadinha, direto há via com vários meninos e sempre usando uma roupa curtinha.

Ela já sabia que eu há olhava com outros olhos, e sempre dava um jeitinho de me provocar. Uma vez nos encontramos no ônibus voltando para casa, conversa vai e vem, até chegarmos no assunto de namoro.

– Você deve pegar várias novinhas né . Me pergunta com sorrindo com malícia.

– A que eu quero pegar não me dá bola. Respondo

– Quem sabe se insistir mais você consegue.

Depois disso fiquei pensando se ela realmente tava afim de mim, mas nunca tinha tentado nada, afinal tinha 30 anos na época e pegaria mal caso alguém ficasse sabendo.

Passou 2 anos e ainda continuávamos com esses joguinhos de olhares, pois nunca tivemos outra oportunidade de ficarmos a só.

Mas a sorte virou no último domingo 17/11

Tinha saído pra comprar umas esfihas pra assistir o jogo de tarde, quando chego em frente à minha casa, percebo que minha mãe estava conversando com a mãe da Vitória no outro lado da rua, cumprimento elas e entro em casa, ao entrar percebo que tinha alguém tomando banho, penso que deve ser meu irmão e vou preparando as esfihas pra comer.

Quando a porta do banheiro abre, tomo o susto mais agradável da minha vida, era a Vitória saindo do banheiro enrolada em uma toalha com os cabelos molhados, ela me vê e sorri.

– O chaveiro lá de casa queimou e sua mãe deixou eu tomar banho aqui.

Eu não conseguir responder, não parava de olhar aquele corpinho na toalha, aquela ninfetinha.

– Tá gostando do que tá vendo? Ela pergunta dando risada, respondo apenas balançando a cabeça.

– Então vai gostar ainda mais. Nesse momento ela desenrola a toalha mostrando todo seu corpinho molhado, acho que nunca vou esquecer essa cena, meu pau latejava na cueca, hipnotizado na sua bucetinha toda lisinha, sem pelinho.

Dei uma olhada na janela pra ver se nossas mães ainda conversavam, sinal verde, nem perguntei, já cai de boca naquela novinha

Ela começou a rir surpresa mas com minha língua dentro da sua buceta, começou a gemer bem gostosinha

Passava a minha língua em toda a extensão da bucetinha, chupando bem gostoso.

– Nossa vc chupa bem babado, adoro. Ela gemendo gostoso levanta uma das pernas pra eu poder chupar melhor, a mina te um orgasmo bem gostoso na minha boca e fica toda molinha, arrasto ela pro quarto, dou mais uma olhada em nossas mães e a jogo na cama, ela ainda estava se recuperando do orgasmo quando enfiei minha piroka dentro dela, só ouvir mais um gemidinho da patinha.

Comecei a meter descontroladamente, ela nem reclamava, cravou as unhas nas minhas costas e mordia meus ombros, metia muito, pingava de suor, quando não tava aguentando mais, tirei meu pau da sucata e gozei na sua barriga e um pouco no rosto.

Ainda deu pra vira-la de bruços e chupar seu cuzinho enquanto se recuperava.

Pedi para ela se arrumar, então voltou pro banho pra se limpar e eu me troquei.

Demorou muito até minha mãe voltar, quando ela chega, eu e a Vitória estávamos comendo as esfihas que tinha comprado, agora estamos tentando esquematizar uma forma de transarmos sem pressa, me prometeu dar o cuzinho na próxima.

É isso pessoas, desculpem os erros, assim que tiver outra foda eu conto pra vcs, até mais.

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