Pagando a aposta pro meu primo PARTE 2

Após pagar a aposta notei que Anderson me ignorava. Voltei pra casa até que um certo dia Anderson reaparece.

No final do conto real que fiz anteriormente, terminei dizendo que ao encontrar meu primo na sala o próprio não mencionou nada do que ocorrera de madrugada.

Fiquei desapontado porque pra mim foi arrebatador cada carinho, cada estocada, cada tapa. Mas o meu primo agora ali na minha frente, me fez me sentir um lixo, apenas me disse um “e aí?” ficou por alguns minutos levantou e saiu.

Me deu uma vontade de chorar. Fiquei inseguro, afinal será que podia confiar literalmente nele? Agora já estava feito embora tivesse sido bom não dava pra voltar atrás.

Voltei pra minha casa, não dava pra ficar na casa da minha tia com aquele clima, não tava tenso, estava estranho, Anderson me evitava ao máximo, até minha prima Amanda achou ele estranho, mal sabia ela o motivo.

Os dias foram passando e fiquei mais ou menos um mês sem frequentar a casa da minha tia. De vez em quando meu irmão falava do meu primo, da capoeira, nada além disso.
Até que num final de semana meus pais fizeram um churrasco aqui em casa e chamaram algumas pessoas, inclusive meus tios Lucia e Josival, Amanda e Anderson.
Todos vieram, porém notei que Anderson não. Pensei que o problema era comigo . O motivo dele não vir era porque estava me evitando. Como quem não quer nada perguntei para minha tia dele, mas pra minha felicidade ela disse que ele estava na capoeira e que viria com o meu irmão.

Disfarcei a felicidade e fui para o meu quarto comemorar. Tomei meu banho, bati uma pensando nele, vesti uma camiseta e um short afinal, eu estava em casa e tava um calor.
Ao retornar pro churrasco, logo vi que Anderson ja havia chegado, ele ainda estava com a roupa de capoeira, minha tia logo me chamou dizendo pra ele “Renato perguntou de você”. Minha cara queimou de vergonha nessa hora, ele sorriu meio constrangido mas disse:

Anderson : Pô cara! Você sumiu lá de casa! Tá fazendo novas amizade e esquece o primo aqui. Aparece qualquer dia pra jogarmos PS.

Respondi que sim. Então ele entrou, foi tomar um banho. Eu estava louco pra entrar na minha casa e tentar alguma coisa, mas agora era mais perigoso, meu irmão estava por lá também. Fiquei com meus parentes lá fora era melhor não arriscar.

Anderson voltou só de bermuda e chinelo. Eu viajei naquela imagem dele vindo. Anderson sabia que era bonito, na capoeira por exemplo muitas meninas ia só pra vê-lo lutar, e acreditem ele comeu a maioria. Ele briu uma cerveja e ficou numa roda onde alguns primos e meu irmão estavam.

Fui interagir com outras pessoas, afinal não queria estragar tudo pois era a primeira vez que ele falava comigo depois da nossa foda.

Acabou a cerveja, estavam fazendo vaquinha pra comprar mais, Anderson recolhia o dinheiro de todo mundo e veio até a mim dizendo e você vai dar quanto? Meu irmão respondeu: Você tá louco ele é de menor. Meu primo saiu rindo, mas voltou logo em seguida dizendo que eu ia comprar a cerveja com ele, que era bom que a gente botava o papo em dia. Meu irmão se ofereceu, então Anderson disse que não havia muita necessidade de 3 pessoas irem comprar cerveja de carro.
Entramos no carro que era do meu tio, e fiquei mudo e assim seguimos rumo ao bar, mas ao virar a esquina de casa, ele me perguntou:
Anderson : E as novidades?
Eu: Nenhuma! E você?
Anderson: Nada demais. Mas porque você sumiu lá de casa?

Abaxei o tom de voz e disse:

Eu: Você sabe.
Anderson me olhou e disse que não sabia, que era pra contar o motivo.

Eu: Transamos! Eu e você Transamos! Não sei que você lembra, mas eu lembro e depois nos outros dias você me evitou aí máximo.

Andeerson parecia não está preparado para o que ouviu.
Ligou o rádio e não disse mas nenhuma palavra até chegar no bar.

Anderson: Vou ali comprar as cervejas.
Saiu do carro e mais uma vez eu ali, frustrado, me sentindo ignorado.

Ele voltou com as cervejas, abaixou o volume do rádio e ligou o carro e no caminho disse:

Anderson: Renato eu me lembro de tudo! Da aposta, de você me chupando, de ter comido você!

Eu: mas…

Anderson alterou a voz:

Anderson: Cala a boca deixa eu falar. Não vê que é complicado pra mim também caralho! Você é o meu primo cara. Do nada descubro que você é bicha e no mesmo dia te como. Não vou negar que gostei porque você tem uma bunda de mulher.

Eu: eu também gostei.

Anderson : Eu vi! Você curte dar. Pronto! Olha como você me deixou…
Olhei pra baixo o volume na bermuda dele era notório. Mas não vai rolar nada entendeu! Você é meu primo e eu curto mulher.

Resolvi falar o que achava:

Eu: Anderson sim eu gostei dar pra você! É sei que você gostou de me comer tanto que está excitado. Em nenhum momento te forcei a nada, muito pelo contrário, você até fez chantagem pra conseguir o que queria. Depois que voltei pra casa só lembro de você me fodendo, bato umas pensando em você. Eu se você me perguntar o que quero agora eu vou lhe responder que é dar pra você!

Ele balançou a cabeça de uma forma negativa: tá de sacanagem disse.

Adentramos na minha rua e não falamos mais nada, mas antes de entrarmos em casa ele disse : Vamos dar uma volta hoje. Não quero saber! Você vai e pronto.

Colocamos a cerveja no freezer e ele disse para meu irmão e meus primos que eu e ele iriam dar um role. Perguntou se alguém queria ir… Meus primos não quiseram e meu irmão também não ainda soltou:
_ Caraca Anderson! Você não cansa não.

Fui para o meu quarto tomar outro banho, fiz a higiene anal. Não sabia o que iria rolar nessa saída mas é bom garantir.

Anderson chegou e estava lindo, uma calça jeans, camisa amarela que realça a o tom de pele dele, um tênis branco e o perfume que ele usou no dia em que paguei a aposta.

Entrei no carro e logo disse:

Eu: onde vamos?
Anderson : Calma que já vai saber.

Anderson saiu do bairro. Foi entrando em umas ruas mas nada de comércio.

Celular dele toca.

Anderson: fala Cabeção! Beleza? Sim mano, tô a caminho . Você deixou a chave no lugar de sempre? Tá ok então. Abraços.

Fiquei mudo. Ele estava com segundas intenções. Mas quem era o tal cabeção? Será que ele estaria no local?

Eu: Anderson quem é esse cabeção? Onde está me levando?

Anderson: Cara fica tranquilo.

Chegamos na casa. Fui seguindo ele. A casa era pequena quarto cozinha e baheiro. Aparentemente o Cabeção não estava, fiquei mais aliviado.
Anderson falou hoje você vai ganhar o prêmio daquela aposta novamente. Tira a roupa, deita na cama, que vou ali no banheiro. Quando voltou ele estava duro já!
Nossa! Me espantei surpreso. Ele riu.
Anderson parecia outra pessoa entre quatro parede, nem parecia aquele que tratou igual um lixo.

Colocou uma música um pouco alto e disse aqui você pode gemer pois o som vai abafar.

Ele pegou camisinhas e lubrificante na gaveta do criado mudo.

Eu: Nossa veio preparado!
Anderson: Tudo do cabeção. É aqui que a gente trás a meninas. Eu, o cabeção e o pai dele. Já é nosso esquema.

Anderson: Acho que tá bom de conversa.
Entendi o recado.
Comecei a mastuba-lo. Aquele pau duro na minha mão era a confirmação que Anderson sentia tesão por mim.. O pai dele babava.
Posso te chupar? Eu pedi.
Anderson: Tá esperando o que? Te trouxe aqui pra isso! Comecei a chupar aquele pinto que era cheio de veias, grosso deliciosamente até que teve uma hora que tirei da boca pra respirar. Foi quando senti a mão de Anderson na minha cara! Ele me deu um tapa tão forte que cai para o lado.

Anderson: Eu pedi pra você tirar da boca?
Pedi?
Eu: Não, mas fiquei com falta de ar.
Anderson: Respira pelo nariz! Te vira mas não tira o pau da boca.

Ele segurou meu cabelo, colocou seu pau na minha boca e foi forçando o pau dele entrar todo. Era praticamente impossível pois era grosso demais e quando eu vazia ânsia de vômito ele me dava mais tapas e eram fortes. Consegui colocar todo na boca uma duas vezes e quando consegui ele contava pra ver quantos segundos eu ficava com a pica na boca.

Mandou eu levantar, ele se deitou na cama, pediu pra beijar os pés deles, assim eu fiz… Nunca tinha feito isso, achei estranho mas fiz. Mandou eu ir subindo ao pouco e quando cheguei no seu pau ele disse:
Anderson: Dá um trato nessa pica seu viadinho! Lambe as bolas, isso! Chupa meu pau! Morde devagar! Caralho.

Anderson estava amando minha mamada. Tirou o pau da minha boca e bateu ele na minha cara. Mandou olhar pra ele e pediu pra subir e chupar o peito dele.
Ah Anderson tinha um peitoral lindo, malhado mesmo cai de boa chupa e mordia ele gemendo ao pé de meu ouvido até que olhei para ele e ele me beijou. Foram fração de segundos… E mais uma vez vou pro chão com um empurro que ele me deu.
Anderson: isso não pode acontecer. Beijo não, eu não beijo homem!

Eu: Anderson porque tá desse jeito? Eu quero com carinho igual aquele dia.

Mais uma vez me veio um tapa na cara

Anderson: Carinho? Você é puta priminho, tem que ser tratado com uma!
Eu sei que tu gosta seu pau tá duro sinal que tá gostando.

Me levantou me puxando pelo cabelos e me jogou na cama. Comecei a chorar pois ele estava sendo muito agressivo.

Anderson : Tá chorando porque se nem enfiei meu pau no seu cu? Se bem que se eu colocar você para de chorar porque você gosta de levar rola nesse rabo.

Então ele me pegou, me colocou de quatro na cama e perguntou: vai para de chorar não?

Não respondi. Só as lágrimas caiam

Então começou a dar tapas na minha bunda.

Anderson : Chora desgraçado! Você não queria rola! Piranha! Viado, Puto mamando de rola.

Ele não parava de dar tapas, eu chorava com tesão e minha bunda ardia e provavelmente devia tá vermelha.

Eu: Por favor me coma! Não agiento mais levar tapas.
Anderson: repete!
Eu: Por favor me coma! Não agiento mais levar tapas.
Anderson: Agora você entrando no meu jogo… Me pede pica vai.
Eu: Anderson me dá pica, por favor eu quero sua pica.

Ele puxou meu cabelo e disse: a partir de agora quando eu for te comer a puta vai me chamar de macho.

Ele colocou a camisinha, passou lubrificante no meu rabo e no seu pau.

Riu e disse: Pronto primo o seu desejo de dar pra seu macho novamente vai se realizar. Quero ver se tava com vontade mesmo.

Apesar das agressões, na hora de penetra ele, era carinhoso. Enfiava o dedo, fazia massagem, e aos poucos colocava o pau dele. E confesso, toda aquela situação e dava tesão. O primo mais velho comendo o priminho, ele se tornando o macho e eu sua puta. Era uma honra ser a puta dele.

Tá curdindo o seu macho puta? Ele dizia enquanto bombava aquele pau gostoso no meu cu.

Tô adorando meu macho! Mete mais! Isso gostoso!

Os tapas na bundas com ele dentro de mim não doía mais, me dava um fogo que eu rebolava mais ainda. E como naquela vez, enquanto eu rebolava senti as carícias dele na minha bunda, que foi subindo até minhas costa, e pra minha surpresa ele começou a beijar minhas costa e pescoço, só que desta vez não me bateu e assim a foda continuava.

Eu: Ter você como meu macho é uma delicia! Adoro seu puto!

Anderson: Minha puta! Tá entendo? Eu sou teu macho e você minha puta.

Concordei com a cabeça.

Ele tirou sua pica de dentro de mim, disse que tava quase na hora de irmos embora, mas antes precisava fazer uma coisa.

Ele pegou um pano e amarrou minhas mãos para atrás!
Anderson: deixa eu te comer assim? É uma de meu desejo fazer isso com alguém.
Eu: sim!
Anderson: Nem sei porque pedi. Eu sou teu macho. Eu mando, você obedece.

Me colocou de frango assado.
Minhas mãos que estavam amarradas agora estavam imóveis. Meu macho tinha controle da situação. Olhou pra mim e penetrou com tudo. Doeu. O meu gemido não foi de prazer e sim de dor. E agora ele não tava com dó. Metia sem piedade e consecutivamente eu gemia delirando de dor e tesão . Eu não tinha mais força pois o meu macho estava acabamdo comigo e com cuzinho. Não satisfeito em me ter amarrado, ele voltou com os tapas na minha cara. Nunca me senti tão puta até aquele momento. Ele saiu de cima de mim. Tirou a camisinha e disse;

Anderson: Vou te dar leite! Você vai tomar tudo porque não pode desperdiçar leite de seu macho.

Enquanto eu o chupava ele se masturbava.
Eu ficaria ali por horas o chupando… Aquele pau parecia que tinha mel de tão gostoso.
Até que senti a respiração dele ficar mais ofegante. Era sinal que meu macho tava vindo com o leite. Sim, os jatos quentes adentraram na minha boca, que gostoso mamar aquele homem, seu leite era farto. Enquanto ele gozava e urraa ele me olhava. Bebi tudo! Tava orgulhoso como luta do meu primo em ter saciado ele.
Mas ao tirar o pinto de minha boca caiu uma pequena quantidade de porra no chão. Ele me bateu e me fez lamber o chão onde tinha caído a porra que eu tinha acabado de desperdiçar. Obedeci e levantei.
Ele riu me abraçou e falou:
Anderson: Fuder você é melhor que fuder mulher.
Ganhei o meu dia.

Anderson: Temos que ir. Já tá tarde.

Desligamos o som, e arrumamos a casa.

Estávamos saindo da casa qua só escuto o Anderson dizendo: fudeu.

Anderson: Cabeção tá vindo ali… Haja naturalmente.

Concordei.

Cabeção: Pô mano! Pensei que já tivesse ido embora foi mal. Porra teve suruba? Cadê a mina?

Anderson: Ela saiu antes…

Cabeção não era bobo
Cabeção: como assim foi embora. Vocês não ia deixar a mina ir embora sozinha. Eu no mínimo ia fazer ela ir me mamando dentro do carro até na casa dela.

Ficamos mudos.

Cabeção: acho que estou sacando o que houve aqui…. Você comeu esse viado Anderson?

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