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Seu João do bar

1227 palavras | 14 |4.26

Era época dos meus 12 anos. Loira, cabelos bem compridos, corpo normal de pré adolescente. Apesar disso, chamava atenção. Era muito bonita, todos elogiavam meu cabelo, meu sorriso…e os olhos então? Azul cor de piscina. Eu era uma pré adolescente tímida, via minhas amigas com namoradinhos mas eu não ligava pra isso, não gostava de moleques, gostava de homens maduros, coroas. Eu chegava da escola, e procurava na internet vídeos pornográficos com velhos. Fuçava tudo. Adorava ver aqueles velhos banguelos que nem o pau levantava mais, chupando as mulheres. Aquilo que me excitava e eu queria ter essa experiência. Queria porque queria provocar um coroa. Foi então que eu lembrei que no bar da esquina o dono era um coroa de uns 55 anos. Eu não tinha costume de ir naquele bar, pq vivia cheio de homens bebendo. Aconteceu que num dia a tarde bem chuvoso, o bar ficou vazio. Tomei um banho rapidinho, pus uma calcinha mais bonitinha e vesti um vestido florido sem sutiã e fui na intenção que comprar doces. Eu sabia que ia me molhar na chuva indo até lá. Cheguei lá ensopada, o senhor saiu de trás do balcão e disse:
– Nossa menina, se molhou toda!
– Pois é Seu João, estava sem guarda-chuva.
Nisso meu vestido molhado colou todo no corpo, marcou bem o formato dos peitinhos, todo pontudinho do frio. Reparei que o Seu João olhou e disfarçadamente tentou ajeitar o pau dentro da cueca. Pensei comigo: “está dando certo, ele está excitado”.
– Seu João, vou querer 5 reais daquele doce ali (por trás do balcão escolhi oq estava mais longe, já pra ele não adivinhar qual era).
– Esse aqui, menina?
– Não, Seu João, o outro.
– Esse aqui?
– Não…espera aí que eu pego.
Puxei um balcãozinho de sentar, e falei:
– Seu João, segura aqui o balcãozinho que eu vou subir e pego.
Seu João segurou firme o balcão enquanto eu subia. Ele não tirava os olhos por baixo do meu vestido, aquilo me excitava. Abri mais as pernas pra ele poder enxergar melhor. Seu João segurava o balcão com uma mão e a outra alisava o pau por cima da bermuda.
– Cuidado menina, vc vai cair.
– Vou não, Seu João, já peguei o doce. Vc pode me segurar na hora que eu for descer?
– Claro menina!
Abaixei pra descer, seu João me pegou nos braços e me pos no chão. O pau dele parecia que ia explodir da cueca.
– Obrigada Seu João, aqui os 5 reais.
Seu João pegou o dinheiro.
– Seu João, posso esperar aqui no bar até a chuva passar um pouco?
– Claro Menina!
Fiquei encostada na mesa de sinuca olhando pra fora, só esperando o que ele ia fazer. Senti ele por trás de mim, bem colado, dava pra sentir o pau por entre a minha bunda.
– Sabia que vc é muito linda?
– Sério, seu João? Obrigada.
– Vc tem peitinhos lindos! Posso sentir?
– Pode.
Seu João continuava por trás de mim, começou a apalpar meus peitinho, até que enfiou a mão por cima do decote e agarrou os seios, sentindo os biquinhos duros.
– Menina…menina…olha como vc me deixa.
– Deixo que jeito, Seu João?
Eu me fazia de desentendida.
– Olha esses peitinhos…que perfeição. Pena que vc não me deixaria mamá-los.
– Quem disse? Vamos ali atrás do balcão que eu deixo.
– Menina…
Arrastei ele atras do balcão e deixei a mostra meus peitinhos. Seu João abocanhou meus peitinhos, chupava, mordia, eu estava de buceta pulsando.
Chegou cliente no bar, Seu João ficou atrás do balcão atendendo, e eu abaixada escondida. Abri a bermuda dele, tirei o pau pra fora e comecei a chupar como via nos filmes pornôs. Seu João suava frio atendendo o cliente, recebeu o dinheiro, o cliente foi embora.
– Putinha safada, já gosta de um pau é? Mama esse velho então.
Seu João pegava a minha cabeça e socava pau adentro da minha boca.
– Nessa idade e já é uma putinha, olha como mama gostoso. Tira a calcinha e deixa eu ver essa bucetinha direito.
Tirei a calcinha, sentei numa cadeira de plástico por trás do balcão e abri minhas pernas o máximo que pude.
– E aí, Seu João, consegue ver bem?
– Meu Deus, menina, vc quer me matar. Que buceta é essa. Olha isso aqui, branquinha e rosadinha por dentro. Que buceta linda!
Seu joão agachou no chão e começou a chupar minha buceta de forma fervorosa, o velho estava louco por uma buceta novinha, eu lembrava dos filmes pornôs e fazia igual. Abri minha buceta com uma mão, e com a outra esfregava mais a cabeça do seu João com força.
– Ai Seu João, como o senhor é um velho gostoso, devora minha buceta.
Seu João chupava mais e mais, parecia que nunca tinha visto buceta na vida.
– Eu não aguento mais menina, preciso meter nessa buceta.
– Mete então, Seu João, é minha primeira vez, quero que o senhor tire minha virgindade. É meu sonho dar pra um velho safado igual o senhor. Pode judiar da sua menina!
– Vc é muito putinha mesmo! Eu vou estourar essa sua bucetinha pra vc sossegar esse facho.
Me pos de 4 na cadeira, e socou bem forte.
– Toma vagabundinha, não queria um velho safado?
Dei um gemido abafado de dor e prazer. Eu de 4, seu joão segurando firme na minha cintura, dava uma estocada mais forte que a outra.
– Ai seu João, vc vai estourar minha buceta mesmo!
– É pra estourar mesmo, vagabundinha, vem aqui no meu bar com história de doce, vc pensa que eu não percebi que vc estava me provocando? Toma esse pau na buceta pra não ficar de frescurinha.
– Vc não é de nada, seu velho, ainda nem estourou minha buceta!
Seu João pegou forte pelos meus cabelos e deu uma única estocada que senti bater no útero.
– E agora, sua cadelinha? Vai ficar de buceta inchada 1 semana depois dessa.
– Eu vou gozar, seu João!
– Goza putinha…e a partir de agora toda vez q vier no meu bar, vou arregaçar essa buceta.
Gozei gostoso no pau dele, senti que seu João tbém ia gozar, falei pra não gozar dentro da bucetinha pq já tinha menstruado.
Seu João abriu bem minha bunda, e gozou bem na entrada do cuzinho.
– Pronto, menina, pode ir embora com a bunda cheia de porra.
Vesti a calcinha, peguei os doces e disse que logo voltaria pra comer mais doces. Voltei pra casa lembrando e sorrindo. Agora toda vez q passo em frente ao bar, ele dá uma piscadinha pra mim e eu sorrio disfarçadamente. Enquanto minhas amigas ficavam com os namorados, eu tinha o Seu João, que valia por 10. Que velho gostoso!

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14 Comentários

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  • Responder Vitor ID:469crjpfxij

    Deixei dois velhos chuparem os peitinhos da minha namorada sentada rebolando no meu pau em uma praça à noite eles chuparam tanto q ela gozou várias vezes e ficou com os biquinho doendo por alguns dias mas realizada

  • Responder Vitor ID:469crjpfxij

    Procuramos um velho pata mamar os peitinhos da minha esposa

  • Responder Vitor ID:469crjpfxij

    Procuramos um velho para mamar nos peitinhos da minha esposa deixo com muito prazer pq ela qer um velho mamar os peitinhos dela

  • Responder anonimo ID:1e2gswo7wkol

    alguns dias antes deste episodio seu João tinha feito uma consulta e contou ao médico o que estava pra acontecer ao o Doutor falou seu João seu João nesta idade passar por tanta emoção é perigoso um imfarte ;; seu João falou pro Dr. se éla imtartar azar é déla kkkkkk

  • Responder Anônimo ID:2x0gwlybqrc

    Bom demais tem segunda parte

  • Responder Xcc ID:gqbzz1k09

    Que deliciA

  • Responder MAX ID:6su1t9kd9i

    oxi …teria gozado dentro dessa vagabunda e assumiria a gravidez dela …fêmea nessa idade engravida se o macho dela querer …
    sorte a dele

    • Luana ID:6styj3f543

      É delicioso sentir a porra lá no fundo

  • Responder Velhinho ID:81re1pcv9i

    Adorei seu conto, escreve bem.
    Fiquei com tesão

  • Responder Marcos - Ribeirão Preto ID:w72o4mw8

    É cada conto que só de começar a ler já dá pra ver que é mentira. Vai tomá no cú. Nunca, ninguém, em sã consciência ia transar com uma menor com a porra do bar aberto. VSF

    • Anônimo ID:1se79bd2

      Por isso se chama conto. 99% dos contos não são verídicos.

    • Joaquim ID:xlnxc9jh

      Nossa que delicia gozei só de ler

    • Natanael ID:1dgjv0l96pbo

      Trepar no bar com as portas abertas, eu não trepei, mas perdi as contas de qtas vezes a filha da inquilina da minha avó, chupou minha rola, sentadinha atrás do balcão. Na hr que ela chegava da escola, geralmente eu estava sozinho no bar, ela entrava direto, escolhia os docinhos que gostava, sentava num banquinho, eu debruçava no balcão, tirava a rola pra fora, e ela mamava gostoso até eu gozar. Não engolia, cuspia no chão, e depois eu limpava. Qdo rolava de ter alguém no bar, ela pegava os docinhos, ia pra casa, e voltava depois. A menina tinha só onze aninhos, e chupava melhor que as garotas que eu costumava sair. Não fui o privilegiado de tirar o cabacinho dela, foi um tio, qdo ela tinha nove aninhos, e morava com à avó. Mas comi tbm, porém em casa, no sossego do meu quarto, enquanto minha avó e meu avô estavam no bar, e era sempre na parte da manhã, antes dela ir pra escola.
      Mesmo que quisesse trepar com ela no bar, era arriscado, pq o bar ficava numa esquina, tinham três portas, então nem pensar. O balcão era alto, além de não ter como alguém entrar, do lado de fora não dava pra ver nada. E caso minha avó viesse pro bar, dava pra eu saber, pq tinha portão, e qdo abria dava pra ouvir o barulho da tranca. Então qq coisa, era só abrir a portinha, ela saía e sentava num canto qq. Mas, raríssimas vezes rolou algo assim. Minha única preocupação, aconteceu qdo pintou a suspeita dela estar grávida. A menstruação atrasou vários dias, e aí sim ia dar merda. Ela tinha 13a na época, e eu 21, mas foi só um susto. Depois disso, passamos a ter cuidado. A mãe dela foi inquilina da minha avó por muitos anos, e qdo mudou de lá, a Gabi estava com 16a. Mesmo após ter se mudado de lá, vez enquando ela vinha me visitar pra matar as saudades, e me chupava gostoso atrás do balcão, mas aí tinha que sentar no chão, senão era arriscado, e ela poderia ser vista. Enfim, só restaram as lembranças, ótimas lembranças mesmo.

  • Responder Anônimo ID:1czsied38ydm

    Vc mentiu bem.